segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Aprosoja completa oito anos 'capitaneando' os temas da agricultura de Mato Grosso

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) completa, nesta segunda-feira, oito anos de conquistas e representação de classe. A associação é uma entidade sem fins lucrativos, constituída por produtores rurais ligados às culturas de soja e milho do Estado. A associação – que nasceu em Mato Grosso – atualmente está constituída em sete estados, além da entidade de âmbito nacional, a Aprosoja Brasil. O presidente da Aprosoja Brasil e ex-presidente da Aprosoja-MT, Glauber Silveira, lembra que o objetivo central da criação da entidade foi unir a classe, valorizando-a. “A fundação da Aprosoja foi um diferencial, pois mudou a representação do agronegócio do Estado e começou a trabalhar os principais temas de interesse dos agricultores”, comentou Silveira, ao Agro Olhar. Um dos principais temas debatidos pela entidade classista é a logística de transporte para a escoação da safra de grãos, que cresce ano a ano em Mato Grosso. A associação cobra, por exemplo, a construção de ferrovias e a implantação de hidrovias para baratear os custos com frete. Nos últimos três anos, a Aprosoja-MT também participou dos debates em torno do Novo Código Florestal – aprovado no Congresso Nacional e vetado, em partes, pela Presidência da República. Organização A Aprosoja-MT é sediada em Cuiabá e possui núcleos regionais nos sindicatos rurais dos principais municípios mato-grossenses produtores de soja e milho. A entidade não atua nas responsabilidades individuais dos produtores e sua ação é orientada para ocorrer sempre em prol do coletivo, desenvolvendo ações e estratégias que possam beneficiar a maioria dos agricultores do Estado. Seu trabalho é pró-ativo e visa alterações e aperfeiçoamento em leis, decretos e marcos regulatórios, assim como busca manter participação ativa na formulação da política agrícola. Sempre que possível, atua em parceria com outras entidades para garantir que as instituições públicas e privadas cumpram seu papel na cadeia produtiva, respeitando as leis existentes

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