segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

DuPont Colheita Farta conta história do produtor Massaru Hachiya, de Unaí (MG)

DuPont Colheita Farta conta história do produtor Massaru Hachiya, de Unaí (MG) Décimo oitavo episódio mostrou as dificuldades da famí O produtor rural Massaru Hachiya deixou o Paraná há 25 anos. Vendeu tudo lá e apostou na soja em Unaí, Minas Gerais. No início teve dificuldades e pensou em desistir, mas persistiu e hoje é um dos grandes produtores da região. No primeiro ano de plantio, eles tiveram que aprender a lidar com a falta de chuva, durante o chamado veranico. Na época, muitos produtores desistiram de investir na soja. Depois deu uma chuva e aplicamos os fungicidas. Os vizinhos não acreditavam e largaram a lavoura. Então, no fim das contas, só ele conseguiu tirar alguma coisa. Isso garantiu os custos aplicados, ao menos — afirma João Hachiya, pai de Massaru. Essas dificuldades foram superadas com muito trabalho. Ao longo de 25 anos, João e a família viram a lavoura crescer em lavoura e qualidade. — Ninguém esperava que ficasse assim, né? — diz Massaru. Na fazenda, as máquinas não param e a atenção está sempre voltada para a lavoura de soja. — Nós trabalhamos pesado em cima de aplicações de fungicidas desde o início. E aqui, nós estamos numa região que é muito propícia para a ferrugem asiática, então, não dá pra descuidar — comenta Massaru. Massaru sempre faz as aplicações preventivas para evitar que a ferrugem chegue à lavoura. — A base hoje é Aproach Prima. Inclusive no milho, usamos também o Aproach — diz Massaru. Massaru comenta a performance do produto na lavoura. — Olha, eu já tenho cinco anos que estou trabalhando com ele e estou satisfeito com o resultado. Tem correspondido com as expectativas. Não penso em mudar. — A soja está produzindo bastante, o milho. Seria difícil a gente falar se estivesse produzindo pouco, né? Mas está produzindo bem. A lavoura está boa, o tempo também tem ajudado, as chuvas têm sido boas — comenta João. — Nós estamos aplicando ele sempre preventivamente. Até hoje não tivemos nenhum prejuízo com a ferrugem. Então, tem ido bem — comenta Massaru. O produtor comenta também sobre os focos de doenças na região. — Olha, o pessoal hoje está muito consciente. Eu acho que no começo teve alguns tropeços, mas hoje não. Hoje está muito tranquilo— diz Massaru. Hoje, quem está à frente da fazenda são os filhos de João. A família Hachiya já está na terceira geração. Plantio direto Semeadura iniciada em 22/10/2012 Área plantada: 2000 hectares Previsão de colheita: 15/03/2013 Produtividade esperada: 65 sacas por hectare Maior desafio: estiagem

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