sábado, 16 de fevereiro de 2013

Gasolina falta em município de MT devido às más condições de rodovias

A entrega de combustíveis foi prejudicada, nos últimos dias, em função das más condições das estradas da região, em Aripuanã (670 km de Sinop). Os moradores da cidade ficaram cerca de sete dias sem gasolina. A cidade tem seis postos e em três deles a gasolina chegou, ontem à tarde, mas já acabou, esta manhã. De acordo com um dos funcionários da rede, foram 45 mil litros, que deveriam ser distribuídos nas três unidades. No entanto, o caminhão de entrega ficou cercado por carros e motos. Os motoristas fizeram filas para garantir o abastecimento e toda a quantidade foi descarregada em um só posto. Em outra rede, também com três postos, um gerente informou, ao Só Notícias, que ontem, apesar do tumulto dos clientes, ainda há combustível. Cerca de 60 mil litros de gasolina foram descarregados nas três unidades. A previsão para o novo carregamento chegar é amanhã. A situação na MT-183, entre Aripuanã e Juína, é crítica com alagamentos e atoleiros, em função das constantes chuvas. Na BR-174 a situação não é diferente, com vários pontos de atoleiros. Conforme Só Notícias já informou, ontem, Alta Floresta, Castanheira, Cotriguaçu, Guiratinga, Nova Brasilândia e Nova Nazaré também estão em situação de emergência por conta das intensas chuvas das últimas semanas. "Por enquanto, não temos nenhum município em estado de emergência. As cidades solicitaram vistorias da Defesa Civil para apurar os prejuízos e riscos para a população. Essas informações estão sendo coletadas para que as medidas cabíveis possam ser estabelecidas", disse o agente da Defesa Civil, Benedito de Araújo Gomes. No município de Castanheira o ponto mais crítico tem sido a MT-170 que liga a cidade à Juruena (região Noroeste). De acordo com o chefe de gabinete da prefeitura, Júnior Rios, há cerca de dez dias, famílias estão isoladas em atoleiros na rodovia. Ele afirma ainda que já foi encaminhado à Defesa Civil um pedido para que a situação da cidade seja analisada. "O que vem sendo feito até o momento é o envio de alimentos e assistência médica a eles

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