segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Pecuaristas do MS reclamam da alta nos custos da produção

Pecuaristas do MS reclamam da alta nos custos da produção O pecuarista Ricardo Buonarott cria 2,5 mil cabeças em quase três mil hectares, na fazenda, que fica em Ribas do Rio Pardo, leste de Mato Grosso do Sul, e já sentiu o custo maior na produção. ?O que mais pesa é a parte de suplementação e a reforma de pastagem?.
Os pecuaristas do Mato Grosso do Sul reclamam da alta nos preços dos principais materiais usados no dia-a-dia. Os insumos subiram de preço enquanto a arroba do boi gordo ficou estável. O custo dos medicamentos também está preocupando o criador. O pecuarista Ricardo Buonarott cria 2,5 mil cabeças em quase três mil hectares, na fazenda, que fica em Ribas do Rio Pardo, leste de Mato Grosso do Sul, e já sentiu o custo maior na produção. “O que mais pesa é a parte de suplementação e a reforma de pastagem”. O valor do metro do arame usado para fazer cercas, por exemplo, subiu mais de 4% na região. A tonelada do sal proteínado subiu 8% em um ano. O quilo da semente de capim teve reajuste ainda maior: 10% no período. Numa loja de Campo Grande, o gerente comercial, Vinícius Santa Bárbara, disse que os laboratórios já informaram que os preços dos medicamentos vão subir. “Considerando primeiramente a vacina de aftosa, que tem um maior volume de vendas, já foi sinalizado que haverá uma alta no preço bem como os vermífugos injetáveis, que terão um aumento natural que sofrem a cada ano”. Fonte: Globo Rural

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