sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Projeto Brazilian Fruit marcará presença na Gulfood 2013

Projeto Brazilian Fruit marcará presença na Gulfood 2013 Empresas se preparam para participar da principal feira de ne De 25 a 28 de fevereiro o projeto ‘Brazilian Fruit’, desenvolvido pelo Ibraf (Instituto Brasileiro de Frutas) em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos), participará pela sexta vez consecutiva da Gulfood, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, evento que, em 2012, reafirmou sua posição como maior e mais influente feira no Oriente Médio de negócios para a indústria de alimentos e bebidas. O Estande Brazilian Fruit oferecerá uma área exclusiva de negociação com 120m², aberta para receber os compradores da região, e conta com a presença das seguintes empresas brasileiras: Açaí Brazil, Brasil Agri Commodities, Brasphil, Central Exportaminas, Empresa Brasileira de Bebidas e Alimentos - EBBA, Gibran Exportadores de Frutas Cítricas, Ruette Spices, Transcomex GG. Que apresentarão produtos como: açaí, sucos, polpas, limão, tangerina, laranja, manga, entre outros. Foi constatado em estudo realizado pela Apex-Brasil, com foco na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes Unidos, que frutas e legumes frescos estão em alta na região. Há uma possível “janela” para a entrada da manga brasileira, devido à sazonalidade do produto indiano e também há espaço para o melão, e como há restrições religiosas ao consumo de bebidas alcoólicas os sucos em geral têm uma aceitação muito grande e os consumidores estão ávidos a novos sabores. “Com a crise mundial econômica os empresários brasileiros estão cada vez mais atentos a novos mercados como é o caso do Oriente Médio e àqueles que participaram da Gulfood já estão colhendo bons frutos. A última edição, por exemplo, possibilitou a geração de US$ 6,6 milhões em negócios em 2012”, afirma Luciana Pacheco, gerente do Projeto Brazilian Fruit. Exportações 2012 Em 2012 foram exportadas 693 mil toneladas de frutas frescas do Brasil para 50 países com destaque para o melão, manga, limão, uva, banana, mamão e maçã. Para os Emirados Árabes, as principais frutas exportadas foram: limão, lima, maça e laranja. Houve um volume total de exportação de mais de 6 mil toneladas de frutas frescas, obtendo um aumento de 105% em comparação ao desempenho de 2011. Para Cloves Ribeiro Neto, Inteligência Comercial do Projeto Brazilian Fruit, “O mercado árabe é uma boa forma de diversificação no mercado, uma vez que o mercado brasileiro exporta 80% das suas frutas para a Europa.”. Sobre o Brazilian Fruit Criado em 1998, o Brazilian Fruit é um projeto desenvolvido pelo Ibraf em parceria com Apex-Brasil para promover e divulgar a qualidade e a diversidade da produção brasileira de frutas no exterior e posicionar o Brasil como grande e rotineiro supridor mundial de frutas frescas e processadas. A marca Brazilian Fruit é sinônimo de qualidade, excelência, profissionalismo, consistência, seriedade e confiabilidade. Atualmente, o projeto promove mais de 30 tipos de frutas in natura, além de diferentes frutas processadas. Sobre o Ibraf O Ibraf é uma organização privada sem fins lucrativos, fundada em 1989, por lideranças do setor frutícola, com a missão de promover o crescimento organizado do setor, desenvolvendo ações efetivas para produtores de frutas, agroindústrias de Processamento, fornecedores de produtos, fornecedores de serviços, entre outros, ou seja, toda a cadeia frutícola. Possui hoje 114 associados de todas as regiões do Brasil. Sobre a Apex-Brasil A Apex-Brasil tem a missão de promover as exportações de produtos e serviços brasileiros, contribuir para a internacionalização das empresas brasileiras e atrair investimentos estrangeiros diretos para o Brasil. Instância de formulação estratégica é uma agência do governo brasileiro vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A Apex-Brasil apoia, atualmente, mais de 13 mil empresas de 81 setores produtivos da economia brasileira, que exportam para mais de 200 mercados. Por meio de parceria com entidades setoriais, são realizadas amplas ações de promoção comercial, como missões empresariais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros ao Brasil, entre outras.

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