segunda-feira, 22 de abril de 2013

Caminhoneiros voltam a enfrentar fila no acesso ao Porto de Santos

Caminhoneiros voltam a enfrentar fila no acesso ao Porto de Santos22/04/2013 14h56- Atualizado em 22/04/2013 14h56 Fila se formou devido a dificuldade em acessar um terminal portuário. Veículos de passeio seguem pel Os caminhoneiros que querem descarregar ou carregar mercadorias no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, encontraram trânsito parado no final da manhã desta segunda-feira (22) na rodovia Anchieta. O congestionamento, por causa do excesso de caminhões, chegou a 11km. Segundo informações da Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta Imigrantes, o congestionamento chegou a 11km por volta das 12h, perto do viaduto da Alemoa, na entrada da cidade de Santos. Eles ocupavam a faixa da esquerda, do km 53 ao 64, no sentido Porto de Santos. A fila se formou devido a dificuldade encontrada por caminhões e carretas em acessar um terminal portuário. Já as duas faixas da direita foram liberadas para os veículos de passeio. O problema refletiu em outras rodovias do Sistema Anchieta Imigrantes. A rodovia Cônego Domênico Rangoni, por volta das 12h, registrou 5 km de congestionamento. Já às 13h, o congestionamento diminuiu, mas a Anchieta continuava congestionada do km 57 ao km 64, no sentido litoral. A Ecovias disse que é responsável por sinalizar e não por fiscalizar e orientar os motoristas. Já a Polícia Rodoviária informou que tem motos e carros circulando pela rodovia para controlar o trânsito e, se a situação piorar, pode até liberar o acostamento da rodovia para o tráfego de veículos. Segundo a Codesp, dois terminais de granéis sólidos da margem direita do Porto de Santos enfrentam dificuldades técnicas, que causaram concentração de caminhões em algumas vias do Porto e na rodovia Anchieta. Os terminais trabalham para equacionar os problemas o mais breve possível. Multas estão previstas em situações nas quais os terminais descumpram as regras de agendamento estabelecidas para o Porto de Santos. A Codesp não divulgou se o terminal portuário será multado e qual será o valor da multa. saiba maisLeia mais notícias da Baixada Santista e do Vale do Ribeira no G1 tópicos: Santos DO g1 SANTOS

Um comentário:

  1. Dentre as obras do PAC, uma que deveria estar incluída antes do TAV-trem de alta velocidade e ser priorizada é a Ligação rodo ferroviária Parelheiros–Itanhaém com rampas para ambos de no máximo 2 %, com o rodo e ferroanel metropolitano de São Paulo, pois a construção em conjunto se torna muito mais ágil e econômica, uma vez que o porto de Santos ultrapassou seu limite de saturação com filas de navios em de mais de 60 unidades, das quais podem ser avistados da Vila Caiçara em Praia Grande, além de que a Via Anchieta por ser a única via de descida permitida para ônibus e caminhões tem registrados congestionamentos e acidentes graves semanalmente, como este de hoje 22/02/2013 em que uma trompa d’agua na baixada paulista deixou o sistema Anchieta / Imigrantes em colapso, e o transito só foi restabelecido na madrugada do dia 24 seguinte, e em épocas de escoamento de safra também a Dom Domenico Rangoni (Piaçaguera–Guarujá) a Anchieta, se tornam congestionadas diariamente, com enormes filas de caminhões ao contrário da Manoel da Nóbrega, onde somente se fica com problemas em épocas pontuais na passagem de ano, ao porto de Santos, e os futuros portos de Itanhaém / Peruíbe.
    Enquanto não se completa o rodo e o ferroanel em São Paulo, esta ligação ferroviária pelo centro deve ser permitida com a utilização do sistema misto (cargas e passageiros), não se criando obstáculos e não se modificando a largura das plataformas, que já estão de acordo com o gabarito, que é de 3,15 m, e devem ser mantidas.
    E o vão se tornou evidente na CPTM, após o recebimento em doação dos trens espanhóis usados, que são mais estreitos e tem que trafegar com uma adaptada plataforma lateral de aprox. 9 cm em cada uma das portas, exatamente ao contrário do que acontece na Supervia-RJ, em que os novos trens chineses para trafegar tem que se cortar as plataformas, algo que se trafegassem em São Paulo estariam trafegando sem necessidade de alteração nas plataformas, pois as mesmas já estão dimensionadas para esta medida padrão.
    Atualmente na China trens de passageiros regionais trafegam a velocidade de ~150 km/h na mesma via dos trens de carga, em horários distintos, (Evidentemente o trem de carga não tem a necessidade de se trafegar a esta velocidade) e se tem toda uma logística embarcada por conta disto.
    Novamente se volta a propor a utilização de trens de passageiros convencionais regionais entre muitas cidades brasileiras, retificando e melhorando parte dos trajetos existentes, e com a expansão gradativa pela Valec, do norte para o sul de linhas em bitola única de 1,6 m, entendo ser esta, uma alternativa de implantação extremamente mais viável tanto econômica, como na rapidez e facilidade de execução e demandas garantidas, com prioridade de execução em relação ao TAV- Trem de alta velocidade, obra esta que tem uma seria tendência a se somar as grades maiorias deste programa, que estão incompletas ou paralisadas, que sempre tem data para começar, com términos, andamentos e custos imprevisíveis.

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