domingo, 21 de abril de 2013
O mercado internacional ao alcance de micro, pequenos e médios empresários
Publicado: 20/04/2013
Assessoria CDL
Muitos empresários estiveram atentos às dicas sobre comércio internacional que foram dadas por Vladmir Milton Pomar, nesta quinta-feira, 18, no auditório da CDL.
A palestra “Desafios e oportunidades para o ingresso das Micro e Pequenas Empresas no mercado Chinês”. Foi a oportunidade que micro, pequenos e médios empresários tiveram para saber mais sobre a internacionalização da economia mundial, com a diminuição das fronteiras entre países e visão de comércio integrado. “Muitos empresários de Barreiras já estão investindo no comércio da China. Essa ampliação é interessante para qualquer tamanho de empresa e é sem dúvida um bom investimento.” Afirma Humberto Fagundes, empresário que participou do evento.
Barreiras é a terceira cidade da Bahia a sediar o Circuito de palestras, que também foi realizado em Salvador e Feira de Santana. “Essa palestra nos deu muita expectativa. Reunir forças para investir no mercado internacional é uma grande oportunidade para o comércio local estreitar os laços com a China”, ressalta Alberto Celestino, Presidente da CDL.
A ação integra o Programa de Competitividade para Internacionalização de Micro, Pequenas e Médias Empresas da Bahia. São parceiros do Sebrae no Programa o Governo do Estado da Bahia, a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), o Centro Internacional de Negócios da Bahia (CIN-Fieb), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (Fecomércio), a Federação de Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), a Federação das Associações Comerciais (Faceb), a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Correios e instituições financeiras.
“Para investir na China ou em qualquer país é preciso trabalhar em grupo. As empresas interessadas devem se unir e buscar orientação em entidades especializadas no assunto. A china é o país com a maior reserva cambial do mundo. Os chineses precisam fazer investimentos ativos e isso é uma brechapara os países emergentes como o Brasil”, aponta Vladmir Milton Pomar.
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