terça-feira, 9 de abril de 2013

Potássio do Brasil confirma reservas de potássio superiores a 500 milhões de toneladas no Amazonas

Potássio do Brasil confirma reservas de potássio superiores a 500 milhões de toneladas no Amazonas Reservas geológicas já conhecidas podem colocar o Brasil entre os três maiores produtores mundiais do minério e a Potássio do Brasil deve implantar a primeira operação com produção anual mínima de 2 milhões de toneladas de Cloreto de Potássio FSB Comunicações Localizados na cidade de Autazes, Região Metropolitana de Manaus, com infraestrutura excelente, depósitos do insumo estão em profundidades que variam de 650 a 860 metros, o que reduz os custos de implantação e produção • Empresa estima custos operacionais de aproximadamente US$ 85 por tonelada de minério lavrado e processado. Investimentos em desenvolvimento e implantação devem chegar a US$ 2 bilhões A empresa Potássio do Brasil (www.potassiodobrasil.com.br) confirmou a existência de jazida de potássio em Autazes, Região Metropolitana de Manaus (AM), com reservas superiores a 500 milhões de toneladas e teores acima de 30% de cloreto de potássio (substância utilizada na fabricação de fertilizantes). A descoberta tem potencial para colocar o Brasil entre os três maiores produtores mundiais e representa um alento ao setor agrícola brasileiro, já que deve suprir toda a demanda local pelo insumo – hoje quase totalmente atendida pelas exportações. Outro destaque é baixa profundidade das reservasrecém-descobertas, que varia de 650 a 860 metros, o que facilita a exploração e consequentemente resulta em custos de implantação e produção mais baixos . A extração de potássio em Autazes será por meio de lavra subterrânea mecanizada, similar às melhores práticas adotadas nas minas do Canadá e da Rússia, os dois maiores exportadores mundiais. Essa característica da jazida permite estimativas mais precisas de custos operacionais: aproximadamente US$ 85 por tonelada de minério lavrado e processado, e também os custos de desenvolvimento e implantação, que devem ser inferiores a US$ 2 bilhões, para uma produção anual aproximada de 2 milhões de toneladas de cloreto de potássio. A localização geográfica é um ponto importante para facilitar o escoamento da produção, já que o Projeto na margem esquerda do rio Madeira, no município de Autazes que está a menos de 100 km de Manaus, com excelente acesso via fluvial ou rodovia asfaltada. Hélio Diniz, diretor-presidente da Potássio do Brasil, afirma que o tamanho das reservas superou todas as expectativas da companhia. “A possibilidade de encontrarmos várias Jazidas nesta região é excepcional e, portanto, as chances de que a Bacia Amazônica possa conter reservas de potássio tão grandes quanto às do Canadá e da Rússia são bem maiores do que nós mesmos prevíamos e pode significar a independência de fatores externos para garantir o suprimento de um insumo essencial para a economia do País.” Diniz revela que a Potássio do Brasil pretende investir entre R$ 100 e R$ 200 Milhões no detalhamento técnico e licenciamento do projeto nos próximos 2 anos. “A estratégia atual da empresa é acelerar trabalhos e estudos para iniciar a operação comercial nos próximos 4 a 5 anos. A meta principal da empresa é concluir os estudos de viabilidade técnica e econômica, incluindo a etapa inicial de licenciamento até o terceiro trimestre de 2014.” A Potássio do Brasil contratou a alemã Ercosplan – um dos mais respeitados grupos especialistas em potássio nas áreas de pesquisa, engenharia, processamento e mineração para realização de auditoria independente na validação das reservas. A confirmação das reservas geológicas é o primeiro passo para o avanço dos estudos detalhados de engenharia e licenciamento do projeto antes da implantação da operação comercial. Notícias de Setor Agroindustrial

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