sexta-feira, 19 de abril de 2013

Produtores de SP estão animados e investindo na criação de coelhos

Produtores de SP estão animados e investindo na criação de coelhos Mercado vem crescendo no interior do estado.19/04/2013 06h10 Produtores destacam que para ter lucro é preciso toma Há quatro anos, Aracy Evangelista fechou a papelaria na grande São Paulo para se dedicar à criação de coelhos em São Roque, a 60 quilômetros da capital. Começou com 35 animais, hoje são 700 em dois galpões. E não deve parar por aí, o terceiro galpão está sendo preparado. Parte da produção de coelhos da raça nova zelândia é destinada à pesquisas em laboratório, o restante vai para o abate. Ela recebe, em média, de R$ 35 a R$ 55 por coelho, dependendo do peso do animal, mas como a entrega é realizada em lotes pequenos, de no máximo 48 coelhos, gasta-se mais com o frete. Na ponta do lápis, a criadora garante que a conta ainda vale a pena. A criação de coelhos desperta curiosidade e interesse. Para ter lucro na atividade, os criadores alertam que é preciso muita atenção, desde a escolha do animal, ao manejo diário até a limpeza do galpão. A raça ideal para quem quer começar, segundo os criadores, é a nova zelândia branco por ser bem produtiva, ter boa qualidade de carcaça e pela facilidade na hora do comércio. Mesmo assim, antes de decidir, o veterinário Marcos Kac aconselha negociar a produção com um frigorífico para reduzir os riscos. A carne de coelho, apesar do baixo teor de gordura, ainda é pouco consumida no Brasil. Cerca de 30 toneladas são abatidas por mês, segundo o Ministério da Agricultura. O animal leva em média três meses para ser abatido, quando atinge 2,5 quilos. O produtor recebe cerca de R$ 5,10 por quilo do coelho vivo. Há três anos, o preço era de R$ 3,50. tópicos: Ministério da Agricultura, São Roque DO GLOBO RURAL

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