segunda-feira, 6 de maio de 2013

06/05/2013 16:20

06/05/2013 16:20 Década de testes aprova integração O agropecuarista Gérson Magnoni Bortoli com seu neto Gabriel, de 3 anos: pecuária bem casada com agricultura fez do produtor o campeão de produtividade na soja em pleno Arenito Caiuá, com rendimento monitorado de 4,47 mil quilos por hectare Gazeta do Povo Lavouras de até 4 mil quilos por hectare de soja e 8 mil quilos por hectare de milho, pastagens com até quatro bois de corte por hectare, além de laranja, café e mandioca. São números, rendimentos e diversidade de dar inveja, resultado de experiências bem-sucedidas no Arenito Cauiá, no Noroeste do Paraná. Região de solo arenoso, a última fronteira agrícola do estado atesta seu potencial na produção agrícola. O Arenito Caiuá não tem mais dúvida. Depois de uma década de experimentos, o cultivo integrado de pastagens, grãos e florestas tem aval de técnicos e produtores. Os resultados de áreas que renderam mais de 4 mil quilos de soja por hectare nesta safra prometem estimular a adoção do sistema. A renda com a produção de grãos representa um bônus para quem faz o rodízio com a intenção de renovar o pasto – as áreas degradadas ainda representam dois terços das pastagens. A marca atingida pelo produtor Gérson Magnoni Bortoli – 4,47 mil quilos por hectare – vem sendo considerada a prova definitiva da viabilidade da integração. Ele venceu concurso de produtividade na microrregião de Umuarama com marca superior à do grupo que concorria no entorno de Maringá, onde há solos mais argilosos e naturalmente mais férteis. “Na área de 6 hectares que inscrevi no concurso da Cocamar não faltou chuva, o que ajudou”, relata. A média dos 365 hectares dedicados à oleaginosa ficou em 3,2 mil quilos por hectare, duas sacas a mais do que a média estadual. Agora, 55% dessa área estão virando pastagem e 45% são dedicados ao milho. O agropecuarista engorda 300 bois ao ano

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