segunda-feira, 13 de maio de 2013

13/05/2013 - 10:49

13/05/2013 - 10:49 Complexo soja faz com que Porto de Santos registre maior movimento da história Da Redação - Rodrigo Maciel Meloni O complexo de soja (grão, farelo e óleo) - principal gerador de divisas cambiais do Brasil -, registrou a maior movimentação no acumulado do ano (4,07 milhões de toneladas) e fez com que a movimentação no Porto de Santos no primeiro trimestre do ano fosse a maior da história, segundo dados divulgados pela Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) na sexta-feira (10). Mato Grosso lidera produção nacional de grãos com participação de 23,2% Mais tradicional evento de planejamento de safra do país começa nesta segunda O destaque de crescimento, segundo a companhia, foi o milho, cujo transporte pelo porto aumentou 678,9%, em comparação a 2012, e chegou a 1,60 milhão de toneladas. Com o resultado do acumulado no primeiro trimestre, a Codesp estima que a movimentação no porto este ano supere 110 milhões de toneladas. O Porto de Santos continua liderando a participação anual nas exportações do país, com 27,2% do total nacional (US$ 13,8 bilhões) e nas importações, com 24,8% (US$ 13,9 bilhões). Nos três primeiros meses do ano, passaram pelo porto 24,87 milhões de toneladas, 12,8% superior ao registrado no mesmo período de 2012. Complexo Soja De acordo com dados do Ministério da Agricultura, o complexo soja registra anualmente negociações que ultrapassam os US$ 20 bilhões. Em 2019, a produção nacional deve representar 40% do comércio mundial do grão e 73% do óleo de soja. A soja é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu nas últimas três décadas e corresponde a 49% da área plantada em grãos do país. Cultivada especialmente nas regiões Centro Oeste e Sul do país, a soja se firmou como um dos produtos mais destacados da agricultura nacional e na balança comercial. No cerrado, o cultivo da soja tornou-se possível graças aos resultados obtidos pelas pesquisas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com produtores, industriais e centros privados de pesquisa

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