domingo, 26 de maio de 2013

Após 40 anos no porta a porta, empreendedora abre loja própria

Após 40 anos no porta a porta, empreendedora abre loja própria 26/05/2013 07h33 - Atualizado em 26/05/2013 07h33 Programa MEI ajuda profissionais a saírem da informalidade. Em SC, Sebrae oferece oficinas que Por todo o país, milhares de profissionais já saíram da informalidade ao se tornaram Microeempreendedoras Individuais (MEI). Em Santa Catarina, Olga da Cunha conseguiu formalizar o seu negócio após uma rotina de 40 anos vendendo produtos de beleza de porta em porta. Em 2012, ela se tornou uma microempreendedora individual (MEI) e, em seguida, abriu uma loja de cosméticos, no centro de Florianópolis. Ela vende massageadores, xampus e cremes. A família de Dona Olga ajuda nos negócios: o marido tem outro emprego, mas cuida das encomendas; a enteada é a gerente da lojinha. O faturamento médio do negócio é de R$ 2 mil. Os direitos da Previdência e a segurança de ter nota fiscal fizeram Dona Olga buscar a formalização. “Se eu estiver com meu CNPJ, se eu estiver com a minha nota fiscal, se eu estiver com meu bloco de notas, não tem problema. Eu vendo de porta em porta e eu vendo aqui, agora”, diz a empreededora. saiba maisFaturamento aumenta após a formalização pelo MEI, diz Sebrae O Sebrae SC tem programa para ajudar na capacitação os empreendedores. É o SEI (Sebrae Empreendedor Individual). São oficinas presencias que ajudam a melhorar a gestão dos negócios. Pelas regras do programa federal, o Microempreendedor Individual pode ter no máximo um funcionário. “É uma capacitação bem rápida, objetiva voltada essencialmente para a prática do aprender a fazer, e essas oficinas tem diversos títulos como 'Sei controlar meu dinheiro', 'Sei vender', 'Sei comprar', 'Sei planejar'”, explica Soraya Tonelli, do Sebrae Florianópolis. A secretária Graziela Santana, por exemplo, transformou o hobby de fazer bijuterias em um negócio lucrativo. Ela se formalizou como Microempreendedora Individual e as vendas de brincos, colares, anéis e pulseiras dispararam. “Eu sentia necessidade de me formalizar, para obter um crédito e poder aumentar mais as minhas peças”, diz a artesã. O investimento para montar o pequeno ateliê na sala de casa foi de R$ 300. As bijuterias mais simples são feitas em 15 minutos. Os preços variam entre R$ 20 e R$ 70. O faturamento da artesã chega a R$ 1.500 por mês. Para fazer vendas maiores ela adquiriu um empréstimo e investiu em estoque. A linha de crédito é dada apenas em Santa Catarina. “É uma parceria entre o Sebrae, o governo do estado e as agências de microcrédito, as UCIPS. Então basta ser um empreendedor individual para poder pleitear esse crédito”, diz Soraya Tonelli, do Sebrae. Contatos: SEBRAE Central de Relacionamento: 0800-570-0800 Site: www.sebrae.com.br OLGA SUELI COSMÉTICOS Contato: Empresária Olga Sueli Rua Briides Neves Cedir, 604 - Coloninha Florianópolis/SC – CEP: 88090-470 Telefone. (48) 3348-6966 - (48) 9972-9964 GRAZIELA SANTANA ACESSÓRIOS Empresária: Graziela Santana Rua Servidão Alípia Santana Martins, 40 – Pantanal Florianópolis/SC – CEP: 88040-180 Telefone: (48) 8408-1161 Do PEGN TV

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