terça-feira, 14 de maio de 2013

Produção industrial da zona do euro salta por energia, segundo Eurostat

Produção industrial da zona do euro salta por energia, segundo Eurostat Produção cresceu 1% ante fevereiro – maior aumento desde julho de 2011.14/05/2013 08h20 Na comparação com março de 2012, porém, houve queda de 1,7%. A produção nas fábricas da zona do euro cresceu com muito mais força que o esperado em março, guiada pela produção de energia, mostrando o segundo aumento consecutivo e o maior salto em 20 meses. Produção na Alemanha cresceu 1,7% em março ante fevereiro, mas recuou 0,9% na França e 0,8% na Itália A produção industrial nos 17 países que compartilham o euro aumentou 1% ante fevereiro, o maior aumento desde julho de 2011, superando as expectativas de mercado de uma alta de 0,4%, informou nesta terça-feira (14) o escritório de estatísticas Eurostat. O quadro geral continua misto, ao passo que a produção industrial caiu na França e na Itália, a segunda e terceira maiores economias do bloco, destacando os problemas da zona do euro em reanimar o crescimento econômico e criar novos empregos. A produção total em março foi alimentada por um aumento de 3,8% na produção energética na comparação mensal, um setor que acelerou o ritmo em relação à alta de 1,9% no mês anterior e de 0,1% em janeiro. O Eurostat revisou seu número de produção industrial para fevereiro para um ganho de 0,3% em vez de uma alta de 0,4%. Comparação anual Na comparação com março do ano passado, a produção industrial mostrou uma queda de 1,7%, depois de um recuo de 3,2% em fevereiro. A produção de bens de consumo duráveis, como carros e refrigeradores, cresceu 1,9% na base mensal em março, uma elevação em relação à alta de 0,7% reportada para fevereiro. A produção na maior economia da Europa, a Alemanha, cresceu 1,7% em março ante o mês anterior, enquanto a França teve um declínio de 0,9%, após um aumento de 0,8% em fevereiro. A Itália também teve uma queda, de 0,8% no mês, seguindo um recuo de 0,9% no mês anterior. A produção da Alemanha, França e Itália responde por dois terços da produção do bloco. Da Reuters

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