sexta-feira, 7 de junho de 2013
Agricultores de SP comemoram o preço e a produtividade do gengibre
Agricultores de SP comemoram o preço e a produtividade do gengibre
07/06/2013 08h05
Agricultores do sudeste do estado estão colhendo a safra.
Expectativa é que ela seja me
A colheita é toda manual. As folhas são cortadas primeiro e o restante do trabalho é feito com a enxada. Dez meses depois do plantio, o gengibre está no ponto.
Arnaldo Fernando Guerra cultiva o rizoma em três diferentes áreas em Tapiraí, no sudeste de São Paulo. A atual safra deve render 4 mil caixas de 22 quilos.
Na comparação com 2012, a plantação está mais bonita, as folhas cresceram mais e a produtividade está maior. O agricultor espera uma colheita cerca de 60% superior em relação à safra passada e vários fatores foram importantes. A chuva veio no tempo certo e as plantações sofreram menos com as doenças.
As placas retiradas da terra também estão com aparência e tamanho que agradam o produtor.
Depois que amadurece, o gengibre pode ser colhido em até dois anos e isso facilita a comercialização porque o agricultor tem a opção de escolher o melhor momento para vender o produto.
São Paulo é o segundo maior produtor nacional de gengibre, só perde para o Espírito Santo.
No sítio de Sérgio Oão, o dia foi reservado para limpar o que já foi colhido. O gengibre é colocado em uma estrutura, onde fica por cerca de meia hora até ser lavado.
O preço está melhor. Os produtores da região estão recebendo aproximadamente R$ 25 pela caixa de 22 quilos, enquanto o ano passado, o gengibre chegou a ser vendido por R$ 15.
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Tapiraí
DO GLOBO RURAL
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