quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dólar opera em queda após governo zerar IOF sobre derivativos

Dólar opera em queda após governo zerar IOF sobre derivativos 13/06/2013 09h36 Na véspera, moeda fechou na maior cotação desde abril de 2009. Governo anunciou retirada do I O dólar comercial opera em queda nesta quinta-feira (13), depois que o governo retirou mais uma barreira para a entrada de moedas no país ao zerar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre derivativos cambiais. saiba maisContra alta do dólar, Mantega retira IOF para vendas no mercado futuro Dólares continuam ingressando no Brasil no início de junho, informa BC Acompanhe mais cotações do mercado financeiro Perto das 9h30 (horário de Brasília), a moeda norte-americana recuava 0,31%, cotada a R$ 2,1475 para a venda. Veja a cotação Na quarta-feira, o dólar voltou a subir ante o real e fechou no patamar de R$ 2,15 pela primeira vez em mais de quatro anos, diante do cenário de incertezas nos planos internacional e doméstico e sem atuação do Banco Central. A moeda norte-americana terminou o dia em alta de 0,82%, vendida a R$ 2,1541, na maior cotação de fechamento desde 30 de abril de 2009, no auge da crise financeira e quando ficou em R$ 2,182. Retirada do IOF Mais tarde, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou o fim da cobrança de 1% de Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) nas transações financeiras conhecidas como derivativos, que são usadas como apostas das empresas e bancos brasileiros e estrangeiros no mercado futuro. A retirada do IOF vale para a venda de dólar no mercado futuro. Com a decisão, o governo federal aumenta a rentabilidade dos chamados derivativos. A medida começa a ter validade a partir desta quinta. Na semana passada, o governo zerou a alíquota do IOF incidente sobre o ingresso de recursos estrangeiros para aplicação em renda fixa, o que acrescentou volatilidade nas negociações desde então. Cenário O fortalecimento do dólar tem tido como pano de fundo turbulências externas: expectativas de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, possa reduzir em breve seu estímulo monetário têm pressionado as cotações da divisa em todo o mundo, diante da ameaça de limitar a liquidez externa. No Brasil, também pesa a deterioração das contas públicas e externas. Do G1, em São Paulo

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