quinta-feira, 6 de junho de 2013

PSVM mostra-se ao público

ublicado em: Qui, Jun 6t Uma exposição inédita sobre o maior projecto petrolífero de águas profundas em África, e um dos maiores do mundo em termos extensão submarina e de profundidade – ultrapassa os 2.700 metros –, vai estar patente ao público, de 10 a 16 de Junho, no Museu de História Natural, em Luanda. O evento celebra o início da produção petrolífera do campo PSVM no Bloco 31 do offshore angolano. A produção do PSVM é efectuada a partir de um FPSO – um navio de produção, armazenamento e descarga – convertido a partir de um super petroleiro. Tem uma dimensão de 355 metros de comprimento, 57 metros de largura, 20 mil toneladas de peso e 22,2 metros de calado, capaz de armazenar 1,8 milhões de barris de petróleo e processar 245 milhões de metros cúbicos de gás. SUPORTES MULTIMEDIA Nas diversas áreas exposicionais, enriquecidas com vídeos e outros suportes audiovisuais, os visitantes podem ficar a conhecer a história do petróleo, o trabalho dos geólogos e geofísicos, a tecnologia utilizada na descoberta, perfuração, protecção do ambiente, segurança, a reconversão do super petroleiro para um FPSO, e, ainda, os projectos de responsabilidade social, nomeadamente no ambiente, educação e saúde das comunidades, apoiados com receitas da exploração e exportação do precioso líquido. Qual a verdadeira importância do petróleo para o desenvolvimento económico-social de Angola, quais são os meios, as pessoas e a tecnologia para produzir através de um FPSO, como se localiza, desenvolve e produz fontes de energia essenciais e se transformam essas fontes em produtos que as pessoas em todo o mundo precisam, são outros dos aspectos que podem ser observados. A grande profundidade, juntamente com uma estrutura geológica complexa, devido à presença de sal, faz com que a exploração e produção sejam um verdadeiro desafio. Para ultrapassar esses desafios, aplicaram-se soluções que utilizam a mais avançada tecnologia. O público poderá ainda assistir a uma ligação ao vivo, por satélite, do Museu directamente ao FPSO. A organização da iniciativa é da BP Angola, com a colaboração dos seus parceiros do Bloco 31, designadamente a Sonangol, Sonangol Pesquisa e Produção, Statoil, Marathon Oil e SSI. LUIS FARIA (opais.net)

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