sábado, 30 de novembro de 2013
Produção da soja na Argentina deve aumentar 3,8% na safra 13/14
Produção da soja na Argentina deve aumentar 3,8% na safra 13/14
29/11/2013 17h23
Produtores devem semear 20,4 milhões de hectares.
Plantio alcançou 48,9% na última semana, dA safra 13/14 de soja na Argentina deverá ser 3,8% maior que a temporada passada. Devido o reajuste de 1,2% ou 250 mil hectares em relação a última previsão divulgada pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires a projeção da área plantada é de 20,4 milhões de hectares.
De acordo com o engenheiro agrônomo da Bolsa, Estevan Capati, a superfícia coberta com a soja foi alterada principalmente no Centro-Norte e Sul de Córdoba enos Núcleos Norte, Sul e Centro Norte de Santa Fé. Conforme ele, os produtores confirmaram uma menor intenção na semeadura do milho e do girassol. "Desta forma, haverá um incremento no plantio da soja".
Ele revela ainda que os agricultores já cultivaram 48,9% da área prevista para esta temporada, refletindo um avanço semanal de 11,6%. Em números absolutos os produtores já cultivaram 10 milhões de hectares.
iz Bolsa de Cereais Vivian LessaDo G1 MT
Plantio de soja no Paraná avança e acumula 95% da área plantada
Plantio de soja no Paraná avança e acumula 95% da área plantada
30/11/2013 12h55
O estado deve plantar 4,8 milhões de hectares nesta temporada.
Produtores devem colher 16,3 milhões de tonelaO plantio de soja primeira safra 2013/14 no Paraná avançou seis pontos percentuais em uma semana e chegou a 95%. De acordo com o último relatório de estimativa de safra do Departamento de Economia Rural (Deral-PR) o estado deve plantar 4,8 milhões de hectares e colher 16,3 milhões de toneladas do grão.
Na avaliação geral, 98% do que já foi semeado esta classificado como em boa condição. Em relação as fases de crescimento das plantas, 6% das lavouras estão no período de germinação, 83% no desenvolvimento vegetativo e 11% na floração.
O plantio do feijão primeira safra também avançou dois pontos percentuais, chegando a 99% dá área semeada. O Deral estima que a área será 10% maior nesta temporada do que no ciclo passado, somando 235,3 mil ha. O plantio do milho e da batata também está praticamente encerrado no estado.
Colheita – A colheita do trigo chegou a 95% nesta semana, demonstrando um avanço de nove pontos percentuais se comparado ao levantamento passado. Do cereal já retirado de campo, 71% foi avaliado como bom, 28% na média e apenas 1% como ruim.
das do grão. Do G1 MT
Termina neste sábado (30) o vazio sanitário do algodão em Mato Grosso
Termina neste sábado (30) o vazio sanitário do algodão em Mato Grosso
30/11/2013 14h47
Período proibitivo teve duração de dois meses.
Medida teve início no dia 1º de outub
Termina neste sábado (30) o vazio sanitário do algodão em Mato Grosso. Após dois meses evitando a presença das plantas no campo, os produtores do estado devem iniciar o plantio da pluma. Neste ano, o início do vazio sanitário foi adiado para o dia 1 de outubro devido ao atraso na colheita da pluma.
A medida autorizada pelo Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) visava atender um pedido da Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa). A previsão inicial era que o período proibitivo das plantas começasse no dia 15 de setembro. O intervalo de dois meses está de acordo com o que estabelece o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O fiscal agropecuário do Indea, Rogaciano Arruda, explica que vazio sanitário tem a função de quebrar o ciclo do bicudo-do-algodão. “A proibição do algodoeiro serve para quebrar o ciclo de vida do besouro e manter a praga sob controle”. Mato Grosso teve os primeiros casos de bicudo na década de noventa, mas só em 2009, com a proliferação da praga, foi criado um vazio sanitário para a cultura.
tópicos:
Mato Grosso,
Ministério da Agricultura
ro. Vívian LessaDo G1 MT
Registrados 9 focos de ferrugem asiática nas lavouras de soja do Brasil

Alta no preço do leite em MT não anima produtores para investimentos

Concessão da BR-163 torna agronegócio mais competitivo, avalia Dilma

Adoção de tecnologia na bovinocultura pode minimizar falta de matrizes em 2014

Adubação nitrogenada proporciona ganhos de produtividade do milho safrinha

Ministério da Agricultura vê ampliação de áreas livres de aftosa como desafio ao país

Biocombustíveis enfrentam desafios para expansão

Cotação do tomate na entressafra pode estimular produção mineira em 2014

sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Após reajuste, gasolina pode chegar a R$ 3,20 em Manaus, diz sindicato

Novos mercados colaboram com alta de 5,2% nas exportações do agronegócio

Perfil da produção no MT começa ser discutido 2ª em seminário

29/11/2013 - 18:04

29/11/2013 - 18:01
29/11/2013 - 18:01
Óleo de palma: preços podem subir até março de 2014, diz analista
Agência Estado
As cotações do óleo de palma provavelmente subirão para 3 mil ringgits por tonelada (US$ 929 por tonelada) até março do próximo ano em virtude do crescente consumo de biodiesel na Ásia, informou nesta sexta-feira o analista de óleos vegetais Dorab Mistry.
O preço projetado por Mistry representa um aumento de 13% em relação ao nível atualmente praticado no mercado. Segundo ele, a demanda anual por biodiesel deve aumentar 2,5 milhões de toneladas devido principalmente aos esforços maiores para uso do biocombustível na Indonésia e na Malásia, os dois maiores produtores de óleo de palma do mundo.
Em setembro, a Indonésia anunciou planos de elevar a taxa de mistura de biodiesel no combustível subsidiado de 7,5% para 10%, conforme informado pela mídia local. Em uma conferência recentemente realizada na China, Mistry observou que o mandato de biodiesel na Malásia e na Indonésia será mantido enquanto os preços do óleo de palma permanecerem competitivos em relação aos do petróleo. De acordo com o analista, a diferença entre o óleo vegetal e a gasolina entre julho e outubro foi suficiente para criar uma demanda mensal adicional por biodiesel de 100 mil a 150 mil toneladas.
Entretanto, Mistry alertou que o avanço das cotações para 3 mil ringgits por tonelada reduzirá o desconto em relação ao óleo de soja e possivelmente inibirá a demanda. Segundo ele, a queda na procura pelo óleo de palma pode resultar em estoques maiores a partir de maio do próximo ano. (US$ 1 = 3,1703 ringgits). Fonte: Dow Jones Newswires.
29/11/2013 - 17:59
.jpg)
29/11/2013 - 17:58
.jpg)
29/11/2013 - 17:47
29/11/2013 - 17:47
Raízen projeta oito usinas de etanol de segunda geração em dez anos
G1
A empresa do setor sucroenergético Raízen, que tem produção anual de 2 bilhões de litros de etanol e comercializa perto de 22 bilhões de litros de combustíveis por ano (25% do mercado brasileiro), planeja colocar em operação oito usinas de etanol de segunda geração até 2024. As obras da primeira fábrica do chamado "2G" da companhia foram apresentadas nesta quinta-feira (28).
A planta é construída em Piracicaba (SP), será integrada à Unidade Costa Pinto, também do grupo, e terá capacidade para fazer 40 milhões de litros do produto anualmente. A fabricação deve começar em outubro ou novembro de 2014, segundo o vice-presidente executivo de Etanol, Açúcar e Bioenergia da Raízen, Pedro Mizutani.
O etanol de segunda geração é produzido a partir do bagaço, da palha e outros resíduos e a expectativa da empresa é um ganho de ao menos 40% na produtividade, sem ampliar a área de canavial. Ao final dos dez anos, com as oito plantas em atividade, o grupo pretende despejar nas bombas 1 bilhão de litros do 2G.
A Raízen não revelou onde serão as próximas fábricas do novo etanol. "Não divulgamos ainda porque isso pode mudar. Nem todas as unidades vão precisar ser integradas à usina já existente, como no caso de Piracicaba", afirmou o diretor de Bioenergia e Tecnologia da empresa, João Alberto Abreu. Ele adiantou apenas que todas as novas plantas serão no estado de São Paulo.
Para o consumidor
Pelo menos de início, o etanol de segunda geração da Raízen não deve representar mudanças para os consumidores. O preço do 2G será o mesmo do produto comum e o novo combustível, por ser álcool do tipo anidro, será usado na mistura da gasolina, segundo Abreu.
29/11/2013 - 17:33
29/11/2013 - 17:33
Austrália veta proposta de aquisição da GrainCorp. pela ADM
Agência Estado
A Austrália vetou a proposta de aquisição da GrainCorp. pela companhia norte-americana Archer Daniels Midland (ADM) por 3 bilhões de dólares australianos (US$ 2,7 bilhões), o que levantou temores sobre a abertura do novo governo conservador ao investimento estrangeiro, num momento em que o país planeja se tornar o principal fornecedor de alimentos para Ásia.
A notícia derrubou em 25% as ações da GrainCorp na Bolsa de Sydney. Um lobby intenso por parte de produtores e alguns políticos conservadores ajudou a inviabilizar o acordo, que concentraria 60% dos embarques de trigo da Austrália em apenas três companhias: ADM, Glencore Xstrata e Cargill. A aquisição da GrainCorp. também deixaria a maior parte da infraestrutura de exportação de grãos no leste do país nas mãos de estrangeiros.
A decisão de vetar a compra gerou dúvidas sobre o comprometimento do governo de centro-direita com a captação de investimentos estrangeiros, considerados essenciais para sustentar a décima segunda maior economia do mundo. Este foi o primeiro acordo recusado pelos conservadores desde sua vitória avassaladora nas eleições de setembro.
'A proposta de compra da GrainCorp. pela ADM é um dos casos mais complexos que já chegaram ao Conselho de Revisão de Investimento Estrangeiro (Firb, em inglês) e é uma das aquisições mais significativas de negócios agrícolas na história da Austrália', observou o tesoureiro Joe Hockey.
No começo desta semana, a empresa norte-americana de agronegócios intensificou os esforços para que o acordo fosse aprovado, prometendo desembolsar mais 200 milhões de dólares australianos em infraestrutura ferroviária local. A ADM também se propôs a limitar as cobranças para estocagem e manuseio de grãos à taxa da inflação por três anos para tranquilizar os produtores que temiam taxas mais altas após o acordo. Fonte: Dow Jones Newswires.
29/11/2013 - 16:33
29/11/2013 - 16:33
Leilão do Cup of Excellence movimenta mais de R$ 1 milhão
BSCA
O leilão dos 32 lotes vencedores do 14º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil "Cup of Excellence Early Harvest" – edição 2013 aconteceu na quarta, dia 27 e movimentou mais de R$ 1 milhão. Realizado na internet, o leilão é promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações eInvestimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE).
Todos os cafés foram negociados, com a movimentação gerando uma receita total na ordem de US$ 516 mil, a uma média de US$ 7,06 por libra-peso, o que equivale a US$ 933,90 (cerca de R$ 2.144) por saca de 60 quilos e representa alta de 653% sobre o fechamento do dia na Bolsa de Nova York.
Ao término dos negócios, o maior lance registrado foi de US$ 23,10 por libra-peso, pago pelo consórcio formado pelas empresas japonesas Maruyama Coffee, Sugi Coffee Roasting e Adachi Coffee. Esse valor equivale a cerca de R$ 7,10 mil pagos por cada uma das 15 sacas do Sítio São Francisco de Assis, situado em Carmo de Minas (MG), região da Mantiqueira. O lote rendeu um total de mais de R$ 106,5 mil para a produtora Marisa Coli Noronha, vencedora do concurso destinado exclusivamente aos cafés brasileiros produzidos por via úmida (cerejas descascados ou despolpados) na safra 2013.
O segundo melhor lance do pregão foi dado para os grãos produzidos na Fazenda Rainha, situada em São Sebastião da Grama (SP), região da Mogiana Paulista, pertencente ao grupo Fazenda Sertãozinho LTDA e que foi vice-campeã do concurso. O lote, de 11 sacas, foi arrematado pela empresa Kyokuto Fadie Corporation, também do Japão, que pagou R$ 5,35 mil por saca, gerando um total de R$ 58,87 mil.
Segundo a diretora executiva da BSCA, Vanusia Nogueira, considerando os baixos preços pagos pelo café no mercado atualmente, o resultado do leilão foi muito bom.
– Alcançamos valores excelentes pelos melhores cafés especiais do Brasil, com uma cotação média superior em mais de 600% aos preços da Bolsa de Nova York – destaca.
29/11/2013 - 17:11
29/11/2013 - 17:11
Plantio de soja está na reta final nos principais Estados produtores brasileiros
Scot Consultoria
As recentes chuvas diminuíram o ritmo dos trabalhos nas lavouras de soja nas últimas semanas, mas as expectativas são positivas. A cultura está se desenvolvendo bem e o plantio do grão da safra 2013/2014 está na reta final nos principais Estados produtores brasileiros, informa a Scot Consultoria.
De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), até o dia 18 deste mês, no Paraná, foram semeadas 89% da área prevista com soja nesta temporada. A expectativa é que sejam plantados 4,87 milhões de hectares com soja no Estado na safra atual, 4,1% mais em relação à 2012/2013. O Deral estima que 98% das lavouras estejam em boas condições e o restante em condições medianas. A maior parte das lavouras, cerca de 85%, está em desenvolvimento vegetativo.
Em Mato Grosso, até segunda, dia 25, 97,2% da área prevista com soja foi semeada. Os números são do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O Estado deverá semear 8,29 milhões de hectares com soja em 2013/2014. A expectativa é de que o plantio esteja concluído até o final de novembro.
No Rio Grande do Sul, segundo a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), 48% da área prevista com a oleaginosa foi semeada até o dia 21 deste mês. O Estado deverá semear entre 4,80 e 4,90 milhões de hectares com a cultura na temporada atual, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
América do Sul
A produção de soja deverá aumentar na temporada 2013/2014 na Argentina. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que serão colhidas 53,5 milhões de toneladas do grão, frente os 49,30 milhões de ton colhidas anteriormente.
No Uruguai estão previstas 3,12 milhões de ton de soja em 2013/2014, frente os 3 milhões de ton colhidas em 2012/2013.
No Paraguai, a produção está estimada em 9 milhões de ton na safra atual, frente as 9,36 milhões de ton produzidas em 2012/2013. Apesar da menor produção na safra atual, o Paraguai vem aumentando consideravelmente a produção do grão nos últimos anos.
Com a demanda mundial crescente, a expectativa é de que países como o Paraguai, o Uruguai e até mesmo a Bolívia aumentem a suas participações nas exportações.
29/11/2013 - 16:11
29/11/2013 - 16:11
Brasil quer intensificar negócios com árabes
A4 Comunicação
O vice-presidente da República, Michel Temer, é um dos convidados ilustres do Fórum Econômico Brasil-Países Árabes, que ocorre na próxima quarta-feira, em Brasília. O evento é uma iniciativa do Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil, da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira e da Confederação Nacional da Indústria. Grandes players de setores diversos, como JBS-Friboi e Marcopolo, participarão dos seminários.
As exportações brasileiras para os países da Liga Árabe foram recorde no primeiro semestre de 2013, atingindo um total de US$ 5 bilhões. O comércio de carnes liderou a pauta no período, obtendo avanço de 10%. Os Emirados Árabes Unidos (EAU), segundo maior comprador de produtos brasileiros da Liga Árabe, incrementou expressivamente suas exportações em 40%.
“O fórum foi idealizado com o objetivo de ser um encontro para estreitar o diálogo econômico e comercial entre o Brasil e os Países Árabes, discutindo as principais barreiras ao comércio, investimento e turismo”, informou o diretor geral da Câmara, Michel Alaby, que também será moderador do painel “Comércio Exterior”.
O evento contará com três painéis distintos. O primeiro, com o tema “Comércio Exterior”, contará com palestras de representantes do Grupo JBS-Friboi e do presidente da União Brasileira de Avicultura - Ubabef, Francisco Turra. Serão avaliadas alternativas para ampliar o Comércio Exterior entre o Brasil e os Países Árabes. O objetivo deste painel é analisar e discutir os principais obstáculos existentes para o investimento no Brasil e as maiores dificuldades de acesso ao mercado árabe. Serão debatidas formas para promover o desenvolvimento do intercâmbio comercial entre o Brasil e os países árabes.
O seguinte terá como tópico “Investimentos” e terá como palestrantes o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Terminais Portuários - Embraport, Ernest Schulze, e representantes da Marcopolo. A intenção é avaliar e discutir os principais obstáculos existentes para o incremento dos investimentos brasileiros nos países árabes e investimentos árabes no Brasil.
O último painel tratará do tema Turismo - com palestra de representantes da Qatar Airways - e pretende debater as principais barreiras existentes para ampliar o turismo de forma bilateral.
29/11/2013 - 18:22

Plantio e vendas antecipadas crescem no Tocantins

Brasil é referência mundial na reciclagem de embalagens de agrotóxicos

BBroker – O$alim: facilidade para o agronegócio

Estações de Transbordo de Carga compõem corredor de escoamento da BR-163
.jpg)
Programa de Certificação Aeroagrícola Sustentável abre inscrições

Conab e BNDES destinam R$ 15 milhões para agricultura familiar
.jpg)
ARYSTA e CESB juntos no “desafio nacional de máxima produtividade da soja”

Aprenda sobre o mercado físico e o mercado futuro do boi gordo
.jpg)
População desconhece vantagens e desvantagens das sementes transgênicas

Assinar:
Postagens (Atom)