
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Líder Aviação anuncia a primeira venda na Agrishow

Boi de corte derruba fronteiras

Moagem de cana-de-açúcar no Centro-Sul atinge 12,57 milhões de toneladas

Banana do Equador preocupa Paraná

Balança comercial cresce em Mato Grosso

30/04/2014 - 12:05
30/04/2014 - 12:05
Plano Nacional de Agroecologia é apresentado em Pernambuco
MDA
Políticas Públicas voltadas para a agroecologia ganharam destaque durante o Encontro Estadual da Articulação Semiárido Brasileiro de Pernambuco (ASA/PE), nesta terça-feira (29), no município de Glória do Goitá. O coordenador de Formação do Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Cássio Trovatto, participou da mesa de debate sobre o tema e apresentou o Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo) – Brasil Agroecológico.
“A convivência com o semiárido, desenvolvida pelos agricultores e agricultoras, tem uma ligação com o desenvolvimento agroecológico regional. Articular e fomentar ações do Planapo contribui para o desenvolvimento local, possibilitando à população a melhoria de qualidade de vida, por meio da oferta e consumo de alimentos saudáveis e do uso sustentável dos recursos naturais”, destacou Trovatto.
O evento vai até quarta-feira (30), com painéis e debates com o objetivo de preparar para o III Encontro Nacional de Agroecologia (ENA) que será realizado nos dias 16 a 19 de maio, em Juazeiro (BA). Com o mote: Cuidar da Terra, Alimentar a Saúde, Cultivar o Futuro, o evento na Bahia espera reunir diversos segmentos da sociedade para participarem de seminários, debates e atividades culturais
30/04/2014 - 11:38
30/04/2014 - 11:38
Dona da Friboi confirma abate de bovino por suspeita de 'vaca louca'
G1
A produtora global de carnes JBS, dona da marca Friboi, confirmou nesta terça-feira (29), em comunicado protocolado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que o animal sacrificado com suspeita de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB ou BSE, na sigla em inglês), doença conhecida como 'Mal da Vaca Louca', foi identificado em uma unidade da companhia em Mato Grosso. O caso foi reportado pelo Ministério da Agricultura na semana passada.
"O rígido controle sanitário desempenhado pela JBS em conjunto com os fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foi determinante para identificar com rapidez e eficiência o suposto caso atípico da BSE" afirmou a JBS.
"A rígida fiscalização sanitária e a capacidade técnica da equipe impediram que o produto chegasse ao consumidor final, garantindo um total controle sanitário e alimentar", acrescentou a empresa.
Um fiscal agropecuário encontrou um bovino caído durante fase de inspeção pré-abate. O animal não conseguia ficar de pé, um dos sintomas da doença. Diante disso, o fiscal enviou o bovino para um abate de emergência e foram colhidas amostras do cérebro do animal para análises, destaca o Valor Online.
Investigação
Segundo o Ministério da Agricultura, o animal tinha 12 anos de idade e não apresentava sintomas de "distúrbios neurológicos". O bovino analisado foi enviado para abate no dia 19 de março. O caso aconteceu no município de Porto Esperidião, fronteira com a Bolívia, segundo reportagem do Globo Rural.
"As investigações de campo indicam tratar-se de uma única suspeita de caso atípico de EEB, já que o animal foi criado exclusivamente em sistema extensivo (a pasto e sal mineral) e foi abatido em idade avançada, com cerca de12 anos de idade. Essas são as principais características de um caso atípico de EEB, pois ocorre de forma esporádica e espontânea, não relacionada à ingestão de alimentos contaminados", informou o governo, acrescentando que, por precaução, "todos os animais contemporâneos ao caso provável foram identificados individualmente e interditados".
Após os testes iniciais feitos em um laboratório no Brasil, constatou-se a presença do príon no cérebro da vaca. O príon é o agente causador do mal da 'vaca louca'.
A confirmação oficial de que foi mesmo um caso atípico da doença, porém, só deve ocorrer após os resultados dos exames realizados no laboratório de referência internacional da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em Weybridge, na Inglaterra.
Procurado pelo G1 nesta terça-feira, o ministério informou que só voltará a comentar o caso após receber os resultados do exames.
O ministério afirma que o sistema de defesa sanitária animal brasileiro relacionado à EEB já está consolidado há décadas e que o Brasil está classificado como país com risco insignificante para a doença perante a OIE.
JBS não acredita em impacto nas exportações
No comunicado divulgado nesta terça-feira ao mercado, a JBS avalia que o caso de
Mato Grosso não deve representar "qualquer impacto" nas exportações brasileiras ou no
consumo de carne no mercado interno.
"Sempre investimos no controle sanitário de nossas unidades e essa prática continuará sendo
adotada por considerarmos esse um pilar fundamental da confiança que levamos até os
consumidores”, disse Miguel Gularte, presidente da JBS Mercosul.
30/04/2014 - 12:29
30/04/2014 - 12:29
Monsanto divulga relatório de investimentos sociais que beneficiaram mais de 190 mil pessoas no Brasil em 2013
Assessoria
A Monsanto do Brasil acaba de publicar seu Relatório de Ações de Investimento Social 2013, incluindo detalhes sobre as 33 iniciativas apoiadas pela empresa ao longo de 2013. No total, foram investidos mais de R$ 5 milhões, gerando benefícios para cerca de 190 mil pessoas e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida em 28 municípios de 10 estados onde a empresa atua.
O investimento social da Monsanto em Sorriso (MT) contou com duas ações principais. A cidade recebeu o projeto Praça Ativa Monsanto, um circuito de eventos culturais com foco em atividades educacionais. O projeto tem como objetivos conectar o público a atividades sustentáveis, contribuir para ampliar a economia criativa, incentivar o empreendedorismo social e proporcionar experiências únicas e marcantes para todos os envolvidos. Cerca de 5,5 mil pessoas participaram das atividades do projeto em Sorriso.
Outra iniciativa importante da companhia na cidade é o apoio à organização Associação Vida, por meio de uma doação oferecida pela Fundação Monsanto. O objetivo inicial da organização é a assistência a crianças e adolescentes, prevenindo e melhorando a qualidade de vida, proporcionando educação, ensino e assistência à família. Iniciada em 2013, a parceria com a Associação Vida tem previsão de duração de cinco anos.
"A Monsanto do Brasil prioriza o investimento social nas comunidades onde atua, de modo a contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o bem-estar do maior número possível de pessoas", explica Isabela De Marchi, coordenadora de Responsabilidade Social Corporativa e Sustentabilidade da Monsanto do Brasil.
Em recursos incentivados para a cultura e o esporte, foram investidos R$ 2,5 milhões em oito iniciativas. Em doações para fundos para infância, adolescência e idosos, foram destinados cerca de R$ 1 milhão a entidades de comprovado papel social, em sete municípios de atuação da Monsanto. A Fundação Monsanto doou o equivalente a R$ 1,6 milhão para iniciativas de quatro instituições ligadas à educação.
Juntas, as duas maiores unidades fabris da companhia, localizadas em Camaçari (BA) e em São José dos Campos (SP), investiram mais de R$ 350 mil nas diversas ações realizadas em 2013, dirigidas principalmente às comunidades do entorno das fábricas.
A publicação também destaca algumas das principais ações de voluntariado realizadas pelos funcionários que atuam nas quase 40 unidades da Monsanto distribuídas pelo Brasil. Ao todo, foram realizadas 75 ações de voluntariado nas unidades da Monsanto do Brasil, contando com 1.270 participações de funcionários, contabilizando 5.628 horas de voluntariado e beneficiando mais de 10 mil pessoas.
É a primeira vez que a Monsanto do Brasil apresenta esse conteúdo de forma consolidada para seus parceiros, clientes, funcionários e todos os interessados no tema.
Para conhecer o Relatório de Ações de Investimento Social 2013 da Monsanto do Brasil clique aqui ou acesse www.monsanto.com.br/sustentabilidade/monsanto-relatorio-de-acoes-2013-investimento-social.pdf
Sobre a Monsanto
Presente há 50 anos no Brasil, a Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura e referência em inovação tecnológica. Pioneira no desenvolvimento de herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e novos produtos, além de compartilhar seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas. Desde que chegou ao país, em 1963, a Monsanto cresceu em estrutura e no desenvolvimento de soluções para o campo, o que faz da unidade brasileira a segunda maior e mais importante da companhia em todo o mundo. Cerca de 2.500 funcionários trabalham nas fábricas e escritórios distribuídos pelo Brasil.
No Brasil, a Monsanto produz e comercializa a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (tecnologias Roundup Ready® e INTACTA RR2 PRO™), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar com a marca Canavialis.
30/04/2014 - 12:35

30/04/2014 - 13:03
30/04/2014 - 13:03
Enchentes no país tiraram 1,4 milhão de pessoas de casa de 2008 a 2012
G1
As enchentes atingiram 1.543 municípios do país entre 2008 e 2012, deixando 1.406.713 pessoas desalojadas ou desabrigadas, segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic), divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A coleta foi feita em mais de 5 mil cidades, entre março e novembro de 2013, e aponta 8.942 ocorrências graduais no período.
O estado de Santa Catarina apresentou 260.147 pessoas atingidas por enchentes ou inundações graduais ou bruscas nos cinco anos analisados, número acima da soma de toda a Região Norte (253.947), de acordo com o levantamento.
Ao todo, inundações bruscas no país tiraram 777.546 pessoas de suas casas. Mais uma vez, Santa Catarina teve destaque, com 131.198 atingidos, ou 61,2% do total da Região Sul.
Já o estado de São Paulo apresentou 107.775 desabrigados ou desalojados, enquanto o Rio de Janeiro teve 91.046, correspondendo a 34,8% e 29,4% da Região Sudeste, respectivamente.
2011 mais desastroso
Ainda de acordo com a pesquisa do IBGE, das mais de 8 mil enchentes ou inundações graduais registradas no Brasil, o ano com o maior número de edificações afetadas foi o de 2009.
No entanto, para os 13.244 casos de enxurradas ou inundações bruscas no país, o ano de 2011 foi o mais desastroso em relação a casas e edifícios danificados.
Escorregamentos e deslizamentos
As regiões Sudeste e Nordeste registraram, juntas, 27.940 (90,5%) das 30.858 ocorrências de escorregamentos ou deslizamentos no Brasil. Pernambuco, na Região Nordeste, apresentou 4.981 registros, e o estado do Rio de Janeiro, 4.969. Municípios nas faixas de 10.001 a 20 mil habitantes e de 20.001 a 50 mil foram os mais prejudicados.
Em todo o país, o número de pessoas que ficaram desabrigadas ou desalojadas em virtude de escorregamentos ou deslizamentos foi superior a 300 mil. Em Santa Catarina, foram 165.157, e no Rio de Janeiro, 50.336.
Pesquisa
Esta é a primeira vez que a pesquisa do IBGE inseriu questões específicas sobre gestão de riscos e desastres. De acordo com a Munic, quase metade dos municípios não fazem isso.
Em 2013, 51,9% das cidades brasileiras tinham pelo menos um dos 12 instrumentos de planejamento urbano pesquisados. Isso significa que 2.676 municípios (48% do país) não faziam nenhuma ação de gestão de risco e desastres.
O estudo mostrou, ainda, que 33% das cidades tinham pelo menos um dos sete instrumentos de planejamento pesquisados. Destes, 33% apresentavam pelo menos um instrumento de gerenciamento de desastres decorrentes de enchentes e enxurradas, e 21,1% tinham pelo menos um instrumentos relacionado a escorregamentos ou deslizamentos.
30/04/2014 - 13:33
30/04/2014 - 13:33
Governo Central tem superávit primário de R$ 3,2 bilhões em março
Agência Brasil
O governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) registrou um superávit primário de R$ 3,2 bilhões no mês de março, segundo números divulgados hoje (30) pelo Tesouro. Apesar de o resultado ser maior do que o registrado no mesmo mês de 2013, quando o superávit foi R$ 291,4 milhões, está abaixo do alcançado em março de 2012 (R$ 7,64 bilhões) e de 2011 (8,972 bilhões).
O resultado obtido em março se deve ao superávit de R$ 7,73 bilhões do Tesouro, ao déficit de R$ 4,5 bilhões da Previdência Social e ao resultado negativo, em R$ 34,1 milhões, do Banco Central.
Em fevereiro de 2014, o superávit primário apresentou déficit de R$ 3,079 bilhões. Foi o segundo pior resultado da história para o mês, perdendo apenas para fevereiro do ano passado, quando o déficit somou R$ 6,618 bilhões.
Em janeiro, o superávit registrado chegou a R$ 12,954 bilhões. Com isso, o primeiro trimestre apresenta superávit de R$ 13 bilhões.
O superávit primário é a economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública. O esforço fiscal permite a redução do endividamento do governo no médio e no longo prazo. Para este ano, a meta do Governo Central é economizar R$ 80,8 bilhões, o equivalente a 1,55% do Produto Interno Bruto (PIB - soma das riquezes produzidas no país). Os estados e municípios deverão fazer superávit primário de R$ 18,2 bilhões – 0,35% do PIB. No total, o superávit primário do setor público deverá fechar o ano em R$ 91,306 bilhões – 1,9% do PIB.
As estatais recolheram R$ 2,998 bilhões ao Tesouro Nacional em março, valor 3,7% maior do que o registrado em fevereiro (R$ 2,892 bilhões), o que favoreceu o superávit do mês. O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) foi responsável pala maior parcela (R$ 1,898 bilhão), seguido da Caixa Econômica Federal (642 milhões). Em março do ano passado, o Tesouro recolheu R$ 767,3 milhões das estatais.
30/04/2014 - 13:49
30/04/2014 - 13:49
Tecnologia ajuda monitoramento agrometeorológico da produção agrícola
Embrapa
Para facilitar o monitoramento agrometeorológico da produção agrícola, a Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP) e o Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Universidade Estadual de Campinas (Cepagri/Unicamp) estão desenvolvendo uma nova versão do sistema Agritempo . O programa vai ser apresentado ao público na 21ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação – Agrishow, que ocorre em Ribeirão Preto (SP), de 28 de abril a 2 de maio.
A pesquisadora da Embrapa Informática Agropecuária Luciana Alvim Santos Romani, líder do projeto, explica que a equipe está desenvolvendo uma plataforma computacional atualizada, aliada a uma interface baseada no conceito de web 2.0, que permite mais flexibilidade no uso dos recursos tecnológicos. “Além de recursos que vão permitir visualizar melhor o sistema em celulares e tablets, ele será apresentado nos idiomas português, inglês, francês e espanhol, já que também é consultado por usuários internacionais”, conta Luciana.
O objetivo é atender melhor às necessidades dos produtores, que estão cada vez mais conectados. O uso de dispositivos móveis, como tablets e celulares, para gerenciar as atividades agrícolas é crescente no País, incluindo diversos serviços como alertas agrometeorológicos, monitoramento de safras, controle de aplicação de agrotóxicos e diagnóstico de pragas e doenças. Esses serviços ajudam o produtor a tomar uma rápida decisão.
O Agritempo é um sistema de monitoramento agrometeorológico disponível na internet que permite o acesso gratuito às informações meteorológicas e agrometeorológicas de todos os municípios brasileiros. Resultado de parceria entre várias instituições nacionais, é um consórcio que organiza e administra dados de um conjunto de mais de 1.400 estações meteorológicas espalhadas pelo País. Criado em 2003, o sistema está sendo aperfeiçoado para uma versão mais interativa e com funcionalidades que buscam atender aos interesses dos diversos públicos da Embrapa.
Entre os novos recursos tecnológicos destaca-se o uso de ferramentas de WebGis que permitem a geração personalizada de uma série de mapas de previsão e monitoramento, além de gráficos de dados históricos, de acordo com critérios selecionados pelo usuário, como período e região desejada. A tecnologia foi avaliada por representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Meio Ambiente, Casas da Agricultura, universidades, institutos de pesquisa e instituições de assistência técnica e extensão rural.
Expectativa para vendas de algodão dos EUA cai quase 20%

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30/04/2014 - 09:00
30/04/2014 - 09:00
Aneel faz leilão de energia para socorrer distribuidoras
Agência Brasil
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz hoje (30) um leilão para que as distribuidoras possam comprar energia que já está sendo gerada por hidrelétricas e termelétricas. Com isso, será reduzida a compra no mercado livre, onde os preços são mais altos.
A energia contratada pelas distribuidoras deverá começar a ser fornecida pelas geradoras a partir de amanhã (1º). Segundo a Aneel, o leilão tem como objetivo atender à necessidade imediata de contratação de energia por parte das distribuidoras.
O leilão será feito exclusivamente por meio de sistema computacional, em São Paulo, a partir das 10h. De acordo com o edital, no contrato por disponibilidade, o preço-teto será R$ 262 por megawatt-hora (MWh) e no contrato por quantidade será R$ 271 por MWh. Nos contratos por disponibilidade estão incluídos os empreendimentos termelétricos, inclusive biomassa, e nos contratos por quantidade estão incluídas as outras fontes.
O leilão foi anunciado pelo governo como parte de um pacote de ajuda às distribuidoras. Na ocasião, foi anunciada também a contratação de um financiamento pelas empresas e um aporte adicional do Tesouro na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).
Além do gasto maior das distribuidoras com energia proveniente de termelétricas, por causa do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, o custo das distribuidoras tem aumentado porque elas têm recorrido ao mercado livre para comprar energia. Isso ocorre porque no último leilão promovido pelo governo, em dezembro do ano passado, não houve oferta suficiente de energia, por causa do preço-teto estipulado, considerado baixo pelas geradoras.
30/04/2014 - 08:51

30/04/2014 - 08:37

30/04/2014 - 08:31

30/04/2014 - 08:15

30/04/2014 - 08:00

terça-feira, 29 de abril de 2014
Agrishow debate exportação de máquinas e implementos

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