
sábado, 31 de maio de 2014
Leilão de gado de corte supera expectativas na Bahia Farm Show

Fórum debate sustentabilidade na agricultura durante Bahia Farm Show

Tecnologia e inovação agrícola impulsionam vendas na Bahia Farm Show

Aplicativo facilita interação do público durante Bahia Farm Show

Produtores de MT têm dez dias para comunicar vacinação de bovinos
Produtores de MT têm dez dias para comunicar vacinação de bovinos
Pecuaristas devem informar imunização dos animais junto ao Indea.
Campanha de vacinação contra aftosa foi realizada em maio
31/05/2014 16h43
Vívian LessaDo G1 MT
Os produtores de Mato Grosso tem até o dia 10 de junho para comunicar a imunização do rebanho bovino e bubalino contra a doença da febre aftosa. Durante o mês de maio, os pecuaristas mato-grossenses tiveram que vacinar os animais de até dois anos. A previsão é que nesta campanha sejam vacinados 12,6 milhões de animais, atingindo uma média de 100 mil propriedades rurais no estado. Na região do baixo Pantanal, no entanto, não haverá imunização.
Na fronteira com a Bolívia, a expectativa é que sejam imunizadas 240 mil cabeças em 700 propriedades rurais. O Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa-MT) disponibilizou 70 mil doses, doadas por produtores rurais de Mato Grosso, para os bolivianos que possuem pequenas propriedades que estão na linha entre Brasil e Bolívia.
De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), os produtores que não cumprirem com a obrigação de vacinar e comunicar seus animais sofrem com penalidades administrativas e financeiras. A multa para quem não imunizar o rebanho é de R$ 260,00 por cabeça. Já a falta de comunicação dos dados junto ao Indea resulta na pena de 30 dias de suspensão de movimentação de animais, ficando proibido de tirar o documento sanitário para comercializar o rebanho.
Doença
A Febre Aftosa é uma enfermidade altamente contagiosa que acomete os animais biungulados (casco fendido), como os bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, cervídeos e suideos entre outros. Caracteriza-se pela formação de vesículas (bolhas) e ulceras (erosões) na mucosa oral e nasal, na teta e entre os cascos.
Doença em pastagens aumenta riscos de prejuízos na pecuária de MT

Produtores de MT se preocupam com ataques de pragas no algodão
Produtores de MT se preocupam com ataques de pragas no algodão
Devido ao número de aplicações, custo da produção aumentou.
Área de refúgio pode reduzir os prejuízos no campo
31/05/2014 15h04
Do G1 MT
Plantações de algodão transgênico em Mato Grosso têm sido alvos constantes de ataque de pragas. Para os produtores, a tecnologia empregada não tem sido suficiente para combater as pragas. O resultado é o aumento no custo de produção, que nesta safra pode chegar a R$ 7 mil por hectare - R$ 2 mil a mais do que foi na safra passada.
O agricultor de Primavera do Leste, sudeste de Mato Grosso, Octhávio Augusto Palmeira, cultivou algodão transgênico em 80% da propriedade de 5,7 mil hectares. Faltando um mês para o início da colheita colheita, o produtor está preocupado com o desenvolvimento das plantas devido a incidência de pragas. "Este ano as pragas não estão dando sossego. No começo tivemos o ataque muito forte de Spodoptera, depois veio a Helicoverpa e agora estamos com um fluxo de Spodoptera de novo", conta.
Segundo ele, a aposta na variedade transgênica foi feita justamente visando o controle de pragas, mas no momento o uso da tecnologia só está aumentando as despesas. "Até agora já foram 22 aplicações de inseticidas nesse algodão e pelo menos outras cinco deverão ser feitas até o fim do ciclo", afirma. O agricultor estima um gasto 45% superior em relação a safra passada.
O cenário é visto com preocupação no Instituto Mato-Grossense do Algodão (IMA), que há dois anos monitora a resistência de lagartas às variedades transgênicas em parceria com a Universidade Federal de Viçosa. A pesquisadora do IMA, Danielle Thomazoni, explica que a dosagem dos produtos pode não estar sendo suficiente para o combate às pragas. "O que a gente pode observar é que, em alguns casos, o escape da lagarta acontece pela quantidade de toxina não ser realmente a necessária para matar, ou seja, uma dose de supressão e não de eficácia".
Conforme ela, a melhor estratégia para minimizar a presença das pragas nas lavouras é plantar áreas de refúgio - uma faixa de vegetação diferente da do cultivo principal ao redor da propriedade. "O refúgio é necessário em todas as culturas. Do contrário a perda das tecnologias será inevitável pelos próximos cinco anos".
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Mato Grosso
Preços baixos dificultam comércio de madeira pau de balsa em MT
Preços baixos dificultam comércio de madeira pau de balsa em MT
Segundo produtores, valor não compensa custo de produção.
Sete mil hectares da árvore são cultivados no Estado
31/05/2014 14h20
Do G1 MT
Produtores de Mato Grosso que investiram no cultivo do "Pau de Balsa” estão encontrando dificuldade na hora de vender a madeira. Isso acontece porque o valor de mercado dela é considerado muito baixo para o investimento realizado.
As árvores da propriedade do agricultor Raijan Mascarello, em Sapezal, já passaram do ponto de corte, mas ainda não foram colhidas. Ele reclama do baixo valor oferecido no mercado. O valor oferecido na região é de R$ 60 por metro cúbico o que, segundo o agricultor, não gera interesse.
“Isso aqui poderia estar rendendo mais plantando soja e milho safrinha. Agora é difícil você limpar uma área dessa para voltar a ser agricultura”, afirma.
Os quase 200 hectares de Pau de Balsa foram plantados por Mascarello há cerca de seis anos. Na época o agricultor não tinha conhecimento sobre a espécie e as árvores foram cultivadas em solo arenoso, o que atrapalhou o desenvolvimento de alguns exemplares.
A região de Sapezal foi a que mais investiu no cultivo do Pau de Balsa em Mato Grosso. No local foram plantados mil hectares do total de 7 mil encontrados no estado, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O que interessa o mercado?
O ideal é que os troncos das árvores cresçam sem a chamada trifurcação. Só assim a madeira é aceita para fins comerciais. Pode ser usada para fabricação de móveis, fazer isolamento térmico e acústico e peças de aeromodelismo. No entanto, quando o tronco é dividido, o material é perdido.
Consultor da área de florestas plantadas, o agrônomo Décio Siebert explica que o clima de Mato Grosso favorece a cultura. Para o especialista, o problema está nas condições de solo.
“Com relação a nutrição, aos tratos culturais e à condução das áreas, nem a Embrapa nem outros centros de pesquisa têm essas respostas que possam fornecer uma recomendação com segurança. Só o trabalho de melhoramento genético e pesquisa poderão dar uma resposta ao longo do tempo.
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Ministro da Agricultura prestigia Expoalta em Alta Floresta

31/05/2014 - 11:10

sexta-feira, 30 de maio de 2014
Opinião: Reconhecimento
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Mapa proíbe no Brasil venda de antiparasitários com avermectina
Mapa proíbe no Brasil venda de antiparasitários com avermectina
A Instrução Normativa n° 13 foi publicada nesta sexta-feira (30).
Conforme medida, produtos precisam de estudos científicos
30/05/2014-19h12
Do G1 MT
Está proibido no Brasil a fabricação, comercialização e importação do produto veterinário avermectinas de longa ação. Os antiparasitários têm um período de tempo maior que os convencionais, ou seja, acima de 42 dias. A Instrução Normativa n° 13 foi publicada nesta sexta-feira (30) no Diário Oficial da União (DOU).
De acordo com a medida, ficam suspensos os registros concedidos aos produtos acabados até que os estudos científicos sejam concluídos. As pesquisas serão conduzidas em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e Universidade de São Paulo (USP).
Excesso de chuva prejudica cerca de 30% da área de trigo na Argentina
Excesso de chuva prejudica cerca de 30% da área de trigo na Argentina
Foram semeados 6,4% da área esperada de 4,3 milhões de hectares.
Em números absolutos, foram semeados 270 mil hectares em todos o país
30/05/2014-18h30
Vívian LessaDo G1MT
O excesso de chuva na Argentina na comprometeu cerca de 30% da área destinada para o cultivo do trigo. As chuvas deixaram estradas intransitáveis e alagamento no solo. De acordo com o boletim da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, divulgado na quinta-feira (29), os prejuízos estavam maiores há algumas semanas. Com a tregua nas chuvas nos últimos dias, as condições no campo melhoraram.
As previsões climáticas apontam chuvas apenas no Nordeste do país. Já para o restante da área agrícola argentina a expectativa é de chuvas excassas ou nulas. Por enquanto, foram semeados 6,4% da área esperada de 4,3 milhões de hectares. A área total representa um aumento de 18,8% no que foi ocupado com trigo na safra passada, de 3,62 milhões de hectares.
Já o desempenho do plantio desta temporada está atrasada, em 2,6 pontos percentuais, na comparação com o ciclo anterior. Cabe ressaltar que o atraso é resultado da instabilidade do clima. Em números absolutos, foram semeados 270 mil hectares em todos o país. Neste mesmo período, na safra anterior, a semeadura alcançava 350 mil hectares.
Prejuízos com cargas roubadas em MT somaram R$ 25 milhões em 2013
Prejuízos com cargas roubadas em MT somaram R$ 25 milhões em 2013
Informação foi repassada durante o Workshop sobre Roubos de Cargas.
Motoristas cobram leis e medidas eficazes.
30/05/2014 17h53
Do G1 MT
Os prejuízos com roubos de mercadorias em Mato Grosso ultrapassaram R$ 25 milhões em 2013. O valor foi apresentando pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso (Sindmat), na quinta-feira (29.05), durante o Workshop sobre Roubos de Cargas, em Cuiabá. Participaram 150 empresários e administradores de transportadoras.
De acordo o presidente do Sindmat, Eleus Vieira de Amorim, o valor é uma estimativa diante das dificuldades para registrar os prejuízos. “Falta estrutura para as investigações e melhor comunicação entre as polícias”, avalia
No Brasil, estima-se que em 2013, os casos de roubos de cargas somaram 15,2 mil, superando o ano de 2012, quando foram registrados 14,4 mil casos. A estimativa foi divulgada pelo assessor de Segurança da Associação Nacional dos Transportadores de Carga & Logística (NTC&Logística), coronel Paulo Roberto Souza. “O aumento no roubo motiva o setor a defender a criação de uma delegacia especializada não só no roubo de veículos, mas também de cargas”, explicou.
De acordo com Souza, a maior incidência desse crime concentra-se na região Sudeste: mais de 80% dos casos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. “Contudo, percebe-se uma migração de quadrilhas para a região centro-oeste. E dados mais precisos ajudariam na criação de estratégias para o desarme de quadrilhas”, comentou.
Para reduzir o número das ocorrências, representantes do setor defenderam, durante o seminário, mudanças na legislação. Uma delas é o aumento da pena para quem recebe as cargas roubadas. Atualmente, por ser considerado um crime de menor potencial ofensivo, a receptação de cargas roubadas só leva uma pessoa à prisão depois de uma longa investigação criminal, quando se prova que é um crime qualificado.
“Normalmente, o receptador paga fiança e é solto em seguida, pois a legislação permite, desde 2012, que pessoas que cometem crimes com penas de prisão de um a quatro anos respondam ao processo em liberdade. Isso faz com que as polícias sofram muita pressão da sociedade, mas temos que cumprir a lei. Esta lei vai mudar com a atuação do setor junto ao congresso nacional”, destacou o delegado Antônio Carlos Garcia, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos.
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Mato Grosso
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Desembolsos do BNDES para transportes somam R$ 11,7 bilhões
Desembolsos do BNDES para transportes somam R$ 11,7 bilhões
30/05/2014 15:35
Entre janeiro e abril deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 58,8 bilhões para financiamento de projetos. O valor representa alta de 8% se comparado ao mesmo período do ano passado.
O resultado foi puxado, principalmente, pelos recursos liberados para infraestrutura, que somaram R$ 21,6 bilhões, 48% mais que no primeiro quadrimestre de 2013.
Para o setor de transportes, foram desembolsados R$ 11,7 bilhões, o que representa 19% do total. A quantidade cresceu 7% em relação a janeiro a abril do ano passado.
Segundo a instituição, a alta dos desembolsos no primeiro quadrimestre do ano reflete, em parte, a forte demanda por recursos do Banco registrada no final do ano passado. No entanto, o BNDES afirma que a previsão para 2014 é que os valores liberados sejam menores que em 2013, abrindo mais espaço para o mercado de crédito privado e o mercado de capitais.
Demais setores- Para a indústria, o BNDES liberou R$ 15,6 bilhões em financiamentos, 22,5% menos que nos primeiros quatro meses de 2013. Para o comércio e serviços, foram liberados R$ 16,4 bilhões, valor 27% maior que o do mesmo período de 2013. À agropecuária, o Banco destinou R$ 5,2 bilhões neste ano, até abril.
Para as micro, pequenas e médias empresas, o BNDES desembolsou R$ 19 bilhões. Para máquinas rodoviárias, máquinas-ferramentas, caldeirarias etc, os desembolsos atingiram R$ 7,5 bilhões, alta de 11%.
Fonte: Assessoria
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Soja fecha semana em baixa na bolsa de Chicago
Soja fecha semana em baixa na bolsa de Chicago
30/05/2014 16:18
Na sessão desta sexta-feira (30), os futuros da soja fecharam os negócios em queda na Bolsa de Chicago. Os contratos de mais longo prazo encerraram o dia com quedas de dois dígitos, enquanto a perda nos vencimentos mais próximos foram mais moderadas. O julho/14, posição mais negociada nesse momento, fechou cotado a US$ 14,93, recuando 5,75 pontos, enquanto o novembro/14, referência para a nova safra dos Estados Unidos, ficou em US$ 12,31/bushel, com queda de 13,20 pontos.
Curto Prazo- Apesar da baixa registrada nesta sexta, no curto prazo, o mercado mantém sua tendência positiva baseada nos fundamentos. Os últimos números mostram que a demanda permanece muito presente e firme, ajustando ainda mais os estoques já historicamente baixos dos Estados Unidos.
De acordo com o boletim de vendas para exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), divulgado nesta sexta-feira (30), o volume de soja da safra 2013/14 comprometido até esse momento se aproxima de 45 milhões de toneladas, contra a estimativa do órgão de 43,5 milhões de toneladas. Só da semana de 16 a 22 de maio, as vendas norte-americanas somaram 60,3 mil toneladas da oleaginosa.
"Até agosto temos uma tendência de preços relativamente sólidos para Chicago, justamente por conta dessa demanda. Os estoques americanos estão em patamares mínimos históricos e a semana foi marcada por esse quadro no cenário da safra velha", afirma o consultor em agronegócio Flávio França.
Dessa forma, o mercado não conta com muito espaço para recuar e ainda tem o papel de racionar a demanda frente a essa severa escassez de produto, o que deve consolidar ainda mais o suporte aos preços. "O preço não tem como baixar muito no mercado físico (dos EUA) diante desse aperto nos estoques americanos", explica o consultor
Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria
Arroba do boi gordo fica acima dos R$ 100 no Norte de Mato Grosso
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Embrapa destaca novas cultivares de soja e elevada produtividade
Embrapa destaca novas cultivares de soja e elevada produtividade
30/05/2014 16:46
Os produtores de soja do Oeste baiano poderão contar com três novos materiais de elevada produtividade – um convencional e dois transgênicos – para safra 2014/15. Nesta sexta-feira (30), durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães (BA), a Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) e a Fundação Bahia apresentam as cultivares BRS 7980 (convencional), BRS 8180RR e BRS8280RR.
Desenvolvidos a partir da parceria entre Embrapa e as Fundações Bahia e Cerrados, os novos materiais se enquadram nos grupos de maturidade 7.9 a 8.2, que abrangem uma grande fatia do mercado de sementes de soja no Bioma Cerrado. Apresentam ciclo médio (até 130 dias) nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia, e ciclo precoce (até 120 dias) no Mato Grosso, Rondônia, Tocantins e Maranhão.
Em áreas de produção comercial no Oeste baiano, a produtividade média da BRS 8280RR foi de 64 sacas/ha na safra 2013/14, enquanto a BRS 8180RR e a BRS 7980 alcançaram 60 sacas/ha cada. A BRS 8280RR teve desempenho ainda melhor no Maranhão, com produtividade média de 66 sacas/ha, enquanto a BRS 7980 obteve 67 sacas/ha em Formosa (GO).
Além da destacada produtividade, as novas cultivares atendem à necessidade dos produtores de realizar o manejo de resistência de insetos às proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) presentes nas cultivares transgênicas, sobretudo com a adoção de áreas de refúgio estruturado. No Brasil, o risco de ocorrência de populações resistentes às toxinas Bt é alto, pois as condições climáticas favoráveis e a grande oferta de alimentos, devido às sucessivas safras, permitem o desenvolvimento de várias gerações de insetos durante o ano.
Segundo o pesquisador Sebastião Pedro, da Embrapa Cerrados, produtores de sementes membros das fundações têm destacado as novas cultivares para a composição de refúgio em áreas plantadas com as variedades de soja Intacta mais utilizadas atualmente, devido ao mesmo ciclo e grupo de maturidade e ao alto potencial de rendimento de grãos.
Fonte: Assessoria
Negócios do milho fecham pregão em queda
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Lavouras de inverno devem crescer quase 100% no Paraná
Lavouras de inverno devem crescer quase 100% no Paraná
30/05/2014 17:30
No Paraná, as lavouras de grãos de inverno estão com bom desempenho e a estimativa aponta para um crescimento de 97% em relação à safra do ano passado. Estão sendo impulsionadas pela cultura do trigo, com previsão de crescimento de 111% em relação à anterior. Essas informações constam no acompanhamento mensal relativo ao mês de maio do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, divulgado nesta quinta-feira (29).
Se essas estimativas forem concretizadas, o Paraná poderá colher 35,65 milhões de toneladas de grãos entre lavouras de verão, de inverno e segunda safra. Mas daqui para frente, tanto as lavouras de inverno como as de segunda safra, que ainda estão em campo, entram em fase de risco devido às incertezas do clima, alertou o chefe da conjuntura do Deral, Marcelo Garrido.
A previsão é de uma boa safra de inverno, sem a repetição de um inverno rigoroso como aconteceu no ano passado, que chegou a nevar e com três ocorrências severas de queda nas temperaturas, observou o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho.
A safra de trigo poderá atingir 4 milhões de toneladas, alavancada pelo aumento de produtividade em relação à safra passada e também pelo aumento de área plantada que este ano foi de 32%, ocupando 1,32 milhão de hectares no Estado.
Cerca de 2% da área plantada está na fase de floração, bastante suscetível a geadas. A boa notícia, segundo Godinho, é que este ano está se configurando a corrente El Niño, característica de inverno mais úmido e menos rigoroso. No entanto, o maior volume de chuvas pode dificultar a colheita e derrubar os índices de produtividade previstos.
As demais lavouras de inverno como aveia branca e preta, canola, centeio, cevada e triticale estão em campo e todas sinalizando aumento na produção e produtividade. No ano passado foram colhidas 2,32 milhões de toneladas de grãos de inverno.
Fonte: Deral
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