sábado, 31 de maio de 2014
Leilão de gado de corte supera expectativas na Bahia Farm Show
Leilão de gado de corte supera expectativas na Bahia Farm Show
30/05/14 - 23:28
A movimentação foi grande durante o leilão de gado de corte realizado nesta sexta-feira, 30, na Bahia Farm Show. Organizado pela Associação dos Criadores de Gado do Oeste Baiano – Acrioeste o evento reuniu 270 bezerros da raça Nelore de criadores baianos. O faturamento chegou a R$ 306 mil, com uma média de R$ 1.100 por animal.
Segundo o presidente da Acrioeste, Cézar Busato, o alto nível dos animais foi determinante para o sucesso do evento. “Embora o número de animais não tenha sido grande, a qualidade foi muito alta e a participação de vários pecuaristas demonstrou que o leilão está consolidado na programação oficial da Bahia Farm Show”, disse.
Além de prestigiar os excelentes lotes oferecidos, o público participante no leilão contribuiu para a Apae de Luís Eduardo Magalhães. Parte da renda será revertida em ações, programas e projetos destinados aos alunos da instituição.
Agrolink com informações de assessoria
Fórum debate sustentabilidade na agricultura durante Bahia Farm Show
Fórum debate sustentabilidade na agricultura durante Bahia Farm Show
30/05/14 - 23:24
Sustentabilidade foi o tema dos debates durante toda a manhã do terceiro dia da Bahia Farm Show 2014. Promovido pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e pelo Sindicato Rural de Luís Eduardo Magalhães, com o apoio da Fundação Solidaridad, o Fórum Sustentabilidade no Agronegócio apresentou ações, programas e projetos desenvolvidos por sete instituições que têm em comum a melhoria social e ambiental dos personagens envolvidos com o setor do agronegócio.
O presidente da Bahia Farm Show e da Aiba, Júlio Cézar Busato, destacou a mudança no modo de pensar e agir por parte das pessoas que vivem o dia a dia do setor. Formado em agronomia em 1987, Busato fez questão de ressaltar o que mudou de lá para cá. “Naquela época o tripé que norteava a agricultura era terra, trabalho e capital. Hoje cinco pontos são considerados: terra, trabalho, capital, função social e responsabilidade ambiental”, disse.
Esta mudança de concepção ficou evidenciada pela preocupação dos participantes durante as discussões. A Fundação Solidaridad apresentou a proposta de tornar o Oeste da Bahia uma região de originação sustentável, ou, apta a exportar produtos agropecuários para o mercado europeu dentro das exigências sociais e ambientais propostas.
Para coordenadora do Projeto Selo de Sustentabilidade RTRS (Associação Internacional de Soja Responsável) para o Oeste da Bahia, Marizete Zuttion, o evento serviu para mostrar os caminhos de como fazer para produzir de forma economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente responsável. “Há coisas que a simples vontade de fazer faz a diferença”, disse.
Ao final do evento foi lançada a proposta para a realização de um fórum anual como proposta de unir e debater ações do poder público, iniciativa privada e terceiro setor a fim de fortalecer e por em prática projetos direcionados à área de sustentabilidade no Oeste da Bahia.
Agrolink com informações de assessoria
Tecnologia e inovação agrícola impulsionam vendas na Bahia Farm Show
Tecnologia e inovação agrícola impulsionam vendas na Bahia Farm Show
30/05/14 - 23:20
As novidades em tecnologia e inovação agrícola expostas na Bahia Farm Show impulsionam as vendas na 10ª edição da feira que se encerrou neste sábado (31). Nos 92 mil metros quadrados de área de exposição, cerca de 600 marcas e produtos estão à disposição dos compradores como colheitadeiras, pulverizadores e tratores de alta tecnologia, insumos e defensivos, implementos e aeronaves agrícolas de ponta.
Pela primeira vez na Bahia Farm Show, o pecuarista e produtor de Vitória da Conquista, Absolon Farias, está deslumbrado com as novidades. Ele diz que busca negociar tratores médios e pequenos pela qualidade e alto desempenho das máquinas. “Essa é uma feira específica de máquinas com muita diversidade de produtos, marcas e preços, o que ajuda a facilitar a escolha”, diz ele, que ficou até o sábado (31) para conferir as novidades.
Para muitos produtores a grande vantagem da feira é a oportunidade de negociar diretamente com fabricantes, o que possibilita maior ganho com a negociação de melhores preços e a redução de gasto com deslocamento, como pontua Lincoln da Silva, produtor de soja de Goiás. “Em Rio Verde tem muitas máquinas, mas não de grande porte como na Bahia Farm Show, por isso vim conhecer tratores, colheitadeira de 25 pés e até máquinas de pulverização. Vim para comprar e o fato de tratar diretamente com o fabricante facilita muito”, pontua.
O presidente da feira e da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia, Júlio Cézar Busato, acredita que os produtores rurais vêm à Bahia Farm Show para encontrar o que há de mais moderno em maquinários, equipamentos agrícolas, veículos, caminhões e insumos. “Não resta dúvidas que a Bahia Farm Show está consolidada como uma atraente vitrine, onde todos compram, investem e saem satisfeitos”, diz.
As estimativas favoráveis da safra 2013/2014 na região prometem alavancar as vendas de máquinas e implementos agrícolas, possibilitando o incremento de 50% no volume de negócios na Bahia Farm Show com previsão de atingir R$ 1 bilhão.
Agrolink com informações de assessoria
Aplicativo facilita interação do público durante Bahia Farm Show
Aplicativo facilita interação do público durante Bahia Farm Show
30/05/14 - 23:16
Visitantes e expositores da 10º edição da Bahia Farm Show conta com um suporte diferente para se guiar e buscar informações em tempo real do evento. Com um aplicativo, o público pode visualizar pelos dispositivos móveis - celulares e tablets – o mapa do evento, locais de estacionamento e acessar ao cronograma de palestras. O aplicativo pode ser visualizado pelos dispositivos com tecnologia Android e IOS do Google e da Apple
Por causa da facilidade do dispositivo que ajuda a se guiar na feira, o engenheiro florestal Paolo Sartorelli vem indicando que outros visitantes baixem o aplicativo. “É muito fácil ver o cronograma de palestras e saber os horários para participar, além de ficar mais fácil para achar os estandes”, diz. O aplicativo também vem sendo utilizado para quem está trabalhando no evento. É o caso do jornalista e produtor de TV, Joaney Tancredo. Segundo ele, o aplicativo facilitou o seu trabalho durante os cinco dias de feira. “O aplicativo é bastante útil para acessar as informações sem precisar se deslocar. A partir dele consigo localizar as empresas e expositores”, cita.
De acordo com o coordenador da Bahia Farm Show, Thiago Pimenta, o aplicativo aproxima o público e promove uma maior interação com a programação e expositores do evento. “É algo inovador por ser a primeira vez que uma feira disponibiliza um aplicativo para as pessoas se localizarem.”, afirma. Dentre outras funções para quem baixa o aplicativo está a visualização do mapa com estrutura completa da feira e lista das empresas expositoras, álbum de fotografias exclusivas e bloco de anotações virtual. Além de marcar presença com check-in na maior feira de tecnologia agrícola e de negócios do Norte-Nordeste do Brasil.
Expositores e visitantes podem acessar ao aplicativo.
Tecnologia Android, do Google – Loja do Google Store ou pelo link: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.mobleeone.bahiafarmshow
Tecnologia IOS, da Apple – Loja do App Store (do sistema IOS, da Apple) ou pelo link: https://itunes.apple.com/us/app/bahia-farm-show-2014/id869063645?mt=8
Agrolink com informações de assessoria
Produtores de MT têm dez dias para comunicar vacinação de bovinos
Produtores de MT têm dez dias para comunicar vacinação de bovinos
Pecuaristas devem informar imunização dos animais junto ao Indea.
Campanha de vacinação contra aftosa foi realizada em maio
31/05/2014 16h43
Vívian LessaDo G1 MT
Os produtores de Mato Grosso tem até o dia 10 de junho para comunicar a imunização do rebanho bovino e bubalino contra a doença da febre aftosa. Durante o mês de maio, os pecuaristas mato-grossenses tiveram que vacinar os animais de até dois anos. A previsão é que nesta campanha sejam vacinados 12,6 milhões de animais, atingindo uma média de 100 mil propriedades rurais no estado. Na região do baixo Pantanal, no entanto, não haverá imunização.
Na fronteira com a Bolívia, a expectativa é que sejam imunizadas 240 mil cabeças em 700 propriedades rurais. O Fundo Emergencial de Saúde Animal (Fesa-MT) disponibilizou 70 mil doses, doadas por produtores rurais de Mato Grosso, para os bolivianos que possuem pequenas propriedades que estão na linha entre Brasil e Bolívia.
De acordo com o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), os produtores que não cumprirem com a obrigação de vacinar e comunicar seus animais sofrem com penalidades administrativas e financeiras. A multa para quem não imunizar o rebanho é de R$ 260,00 por cabeça. Já a falta de comunicação dos dados junto ao Indea resulta na pena de 30 dias de suspensão de movimentação de animais, ficando proibido de tirar o documento sanitário para comercializar o rebanho.
Doença
A Febre Aftosa é uma enfermidade altamente contagiosa que acomete os animais biungulados (casco fendido), como os bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos, cervídeos e suideos entre outros. Caracteriza-se pela formação de vesículas (bolhas) e ulceras (erosões) na mucosa oral e nasal, na teta e entre os cascos.
Doença em pastagens aumenta riscos de prejuízos na pecuária de MT
Doença em pastagens aumenta riscos de prejuízos na pecuária de MT
Problema tem comprometido pastos em propriedades do Estado.
Embrapa pesquisa novas variedades de capim resistentes à síndrome
31/05/2014 15h22
Do G1 MT
Em Alta Floresta, no norte de Mato Grosso, pecuaristas têm enfrentado problemas em função da doença do mal súbito da pastagem, que afeta a braquiária. A combinação clima da região, mais a falta de variabilidade genética tem contribuído com o aparecimento da síndrome.
Na propriedade do criador José Maringá o capim não resistiu à morte súbita. “Tem pastagem nossa que morreu 70% do capim de um ano para outro”, conta o produtor. Sem alimento para o gado, o pecuarista foi obrigado a se desfazer de metade do rebanho. O plantel que antes chega a mil cabeças agora caiu para 500 animais.
“Já venceu o prazo da braquiária hoje. Tentamos adubar, fazer de tudo para ficar com ela, mas igual a esse capim não vai ter outra variedade”, pontuou José Maringa.
Em Alta Floresta a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) conduz há três anos pesquisas sobre a síndrome e que tentam apontar novas variedades de capim que resistam ao problema. Os resultados já começam a ser tabulados.
“A ideia foi avaliar se as plantas morrem ou não na condição que já tínhamos o brizantão morrendo. Não podemos ficar dependentes de uma única planta como fizemos nos últimos vinte anos”, explica Bruno Pedreira, agrônomo da Embrapa.
“O que o produtor tem a fazer é plantar em áreas onde o problema ocorre os capins alternativos”, complementa Moacyr Dias Filho, também agrônomo da Embrapa.
Mas os pesquisadores já advertem. Mesmo com novas plantas como alternativas, os resultados não serão iguais ao da braquiária.
Com o problema na pastagem, o pecuarista José Maringá diz que não pretende reformar o pasto. Ele deve transformar a área antes destinada à criação dos animais em lavouras para recuperar o solo.
“O custo para recuperar a pastagem é em torno de R$ 1,5 mil ha e a lavoura, se fizer por dois ou três anos, quatro anos, e depois para a pastagem, o custo é zero, somente com a semente”, diz Maringá. Os pesquisadores também recomendam a integração lavoura-pecuária.
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Produtores de MT se preocupam com ataques de pragas no algodão
Produtores de MT se preocupam com ataques de pragas no algodão
Devido ao número de aplicações, custo da produção aumentou.
Área de refúgio pode reduzir os prejuízos no campo
31/05/2014 15h04
Do G1 MT
Plantações de algodão transgênico em Mato Grosso têm sido alvos constantes de ataque de pragas. Para os produtores, a tecnologia empregada não tem sido suficiente para combater as pragas. O resultado é o aumento no custo de produção, que nesta safra pode chegar a R$ 7 mil por hectare - R$ 2 mil a mais do que foi na safra passada.
O agricultor de Primavera do Leste, sudeste de Mato Grosso, Octhávio Augusto Palmeira, cultivou algodão transgênico em 80% da propriedade de 5,7 mil hectares. Faltando um mês para o início da colheita colheita, o produtor está preocupado com o desenvolvimento das plantas devido a incidência de pragas. "Este ano as pragas não estão dando sossego. No começo tivemos o ataque muito forte de Spodoptera, depois veio a Helicoverpa e agora estamos com um fluxo de Spodoptera de novo", conta.
Segundo ele, a aposta na variedade transgênica foi feita justamente visando o controle de pragas, mas no momento o uso da tecnologia só está aumentando as despesas. "Até agora já foram 22 aplicações de inseticidas nesse algodão e pelo menos outras cinco deverão ser feitas até o fim do ciclo", afirma. O agricultor estima um gasto 45% superior em relação a safra passada.
O cenário é visto com preocupação no Instituto Mato-Grossense do Algodão (IMA), que há dois anos monitora a resistência de lagartas às variedades transgênicas em parceria com a Universidade Federal de Viçosa. A pesquisadora do IMA, Danielle Thomazoni, explica que a dosagem dos produtos pode não estar sendo suficiente para o combate às pragas. "O que a gente pode observar é que, em alguns casos, o escape da lagarta acontece pela quantidade de toxina não ser realmente a necessária para matar, ou seja, uma dose de supressão e não de eficácia".
Conforme ela, a melhor estratégia para minimizar a presença das pragas nas lavouras é plantar áreas de refúgio - uma faixa de vegetação diferente da do cultivo principal ao redor da propriedade. "O refúgio é necessário em todas as culturas. Do contrário a perda das tecnologias será inevitável pelos próximos cinco anos".
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Mato Grosso
Preços baixos dificultam comércio de madeira pau de balsa em MT
Preços baixos dificultam comércio de madeira pau de balsa em MT
Segundo produtores, valor não compensa custo de produção.
Sete mil hectares da árvore são cultivados no Estado
31/05/2014 14h20
Do G1 MT
Produtores de Mato Grosso que investiram no cultivo do "Pau de Balsa” estão encontrando dificuldade na hora de vender a madeira. Isso acontece porque o valor de mercado dela é considerado muito baixo para o investimento realizado.
As árvores da propriedade do agricultor Raijan Mascarello, em Sapezal, já passaram do ponto de corte, mas ainda não foram colhidas. Ele reclama do baixo valor oferecido no mercado. O valor oferecido na região é de R$ 60 por metro cúbico o que, segundo o agricultor, não gera interesse.
“Isso aqui poderia estar rendendo mais plantando soja e milho safrinha. Agora é difícil você limpar uma área dessa para voltar a ser agricultura”, afirma.
Os quase 200 hectares de Pau de Balsa foram plantados por Mascarello há cerca de seis anos. Na época o agricultor não tinha conhecimento sobre a espécie e as árvores foram cultivadas em solo arenoso, o que atrapalhou o desenvolvimento de alguns exemplares.
A região de Sapezal foi a que mais investiu no cultivo do Pau de Balsa em Mato Grosso. No local foram plantados mil hectares do total de 7 mil encontrados no estado, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O que interessa o mercado?
O ideal é que os troncos das árvores cresçam sem a chamada trifurcação. Só assim a madeira é aceita para fins comerciais. Pode ser usada para fabricação de móveis, fazer isolamento térmico e acústico e peças de aeromodelismo. No entanto, quando o tronco é dividido, o material é perdido.
Consultor da área de florestas plantadas, o agrônomo Décio Siebert explica que o clima de Mato Grosso favorece a cultura. Para o especialista, o problema está nas condições de solo.
“Com relação a nutrição, aos tratos culturais e à condução das áreas, nem a Embrapa nem outros centros de pesquisa têm essas respostas que possam fornecer uma recomendação com segurança. Só o trabalho de melhoramento genético e pesquisa poderão dar uma resposta ao longo do tempo.
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Mato Grosso
Ministro da Agricultura prestigia Expoalta em Alta Floresta
Ministro da Agricultura prestigia Expoalta em Alta Floresta
31/05/2014 10:37
O ministro da Agricultura, Neri Geller, chegou há pouco, no parque de exposições de Alta Floresta, onde participa da 28ª Expoalta - Exposição e Feira Agropecuária, Comercial e Industrial. Ele foi recepecionado pelo prefeito Asiel Bezerra (PDMB), lideranças agrícolas, sindicalistas e também empresários. O deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e senador Jayme Campos (DEM) o acompanham.
A programação aponta que o ministro deve participar do ciclo de palestras e discursar. Um dos assuntos que podem ser destacado é o Plano Agrícola e Pecuário 2014/2015, que irá disponibilizar R$ 156,1 bilhões, 14,7% a mais do que os R$ 136 bilhões da safra 2013/14. R$ 112 bilhões são para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 44,1 bilhões para os programas de investimento. Geller também deve se reunir com produtores.
A Expoalta, que começou na terça-feira, termina amanhã e cerca de 12 mil pessoas tem comparecido aos shows, correspondendo e até superando as expectativas do Sindicato Rural que organiza o evento.
O volume de negócios esperado é de R$ 18 milhões entre as empresas de vários segmentos -dentre elas concessionárias de veículos, máquinas pesadas - que expõe produtos e vendem serviços.
Fonte: Redação Só Notícias/Agronotícias (foto: Agência Câmara)
31/05/2014 - 11:10
31/05/2014 - 11:10
Soja safrinha gera controvérsias e audiência pública deve ser realizada
Da Redação – Viviane Petroli
Foto: Viviane Petroli/Agro Olhar
Uma audiência publica para debater a produção de soja safrinha está para ser marcada em Cuiabá. O plantio de uma segunda safra do grão se deu como uma alternativa de rentabilidade em Mato Grosso, após as perspectivas de produção do milho reduzirem cerca de 30%. A semeadura da soja safrinha tem gerado polêmica no Estado em decorrência às doenças e pragas que podem ampliar.
Uma das doenças que preocupa com o plantio da soja safrinha é a ferrugem asiática. O vazio sanitário da soja começa no próximo dia 15 de junho.
Conforme o coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal de Mato Grosso do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wanderlei Dias Guerra, o plantio da segunda safra de soja não deveria ocorrer com base em estudos feitos pela comissão. “As lavouras de soja estão tomadas por ferrugem asiática e isso é uma preocupação”.
Guerra comenta que a Comissão aguarda que o Mapa baixe uma portaria de orientação sobre a questão.
Até o momento não se sabe a real área semeada com soja segunda safra. A área aonde a oleaginosa foi plantada era destinada a segunda safra de milho. Na safra 2013/2014 a área destinada ao milho caiu 18,78%. Esta área reduzida foi destinada ao plantio de soja, algodão, girassol, entre outros cereais.
De acordo com Guerra, a Comissão solicitou ao deputado estadual José Domingos Fraga a realização de uma audiência pública para debater a questão.
Segundo a assessoria de imprensa do deputado estadual José Domingos Fraga, o parlamentar irá solicitar na tribuna o pedido da audiência publica nos próximos dias.
Vazio Sanitário
O vazio sanitário da soja vigora do dia 15 de junho ao dia 15 de setembro. Neste período é proibida a existência de qualquer planta de soja, seja na lavoura, no em torno dos armazéns, cidade e beira de estrada.
Quanto a soja safrinha o diretor técnico da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Luiz Nery Ribas, ressalta que é uma questão a ser acompanhada.
Ribas comenta que na primeira safra de soja cerca de três aplicações de fungicidas foram aplicadas pelos produtores nas lavouras. Já nesta segunda safra foram cerca de quatro aplicações.
sexta-feira, 30 de maio de 2014
Opinião: Reconhecimento
Opinião: Reconhecimento
O EEB Atípica é uma mutação, não uma doença provocada.
Agora, o desafio é garantir nosso espaço no mercado,
30/05/2014 16h57
Luciano VacariEspecial para o Agrodebate
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reconheceu nosso trabalho. Após a ocorrência de um caso confirmado de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) atípica, conhecido como mal da ‘Vaca Louca’, em Mato Grosso, o status brasileiro para EEB foi mantido como de 'Risco Insignificante', a melhor classificação existente. Esta é uma excelente notícia para os pecuaristas, pois legitima todo o trabalho e cuidado que os produtores de proteína vermelha têm com a saúde de nosso rebanho.
Mato Grosso, que possui o maior rebanho comercial brasileiro e é o segundo maior exportador, não merecia ter sua credibilidade abalada por uma ocorrência espontânea e que pode acometer qualquer animal em qualquer lugar do mundo. O EEB Atípica é uma mutação, não uma doença provocada, como é o caso da EEB Clássica.
O mais importante, e o que contribuiu muito para a manutenção do status sanitário, é a transparência e agilidade com que tudo ocorreu. Desde a identificação do animal caído no frigorífico até a confirmação do laboratório credenciado pela OIE, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bem como seus agentes, agiu com competência e seriedade. Todos os procedimentos protocolares foram cumpridos e comunicados formalmente, não deixando espaços par dúvidas e especulações.
Agora, o desafio é garantir nosso espaço no mercado, de forma competitiva e coerente. Temos que mostrar ao mundo que nossa carne é de qualidade e que nosso modelo de criação é sustentável economicamente, ambientalmente e sanitariamente.
Não há como permitir que o fato ocorrido seja tratado como instrumento de barganha para desvalorizar nosso produto. E mais uma vez a atuação do Ministério é indispensável para manutenção de mercados.
Para que o sucesso da pecuária de brasileira seja contínuo é preciso continuar a busca pela excelência, tratar com seriedade o negócio e não permitir que incidentes manchem a produção.
Luciano Vacari é gestor de Agronegócios e superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso - ACRIMAT
Mapa proíbe no Brasil venda de antiparasitários com avermectina
Mapa proíbe no Brasil venda de antiparasitários com avermectina
A Instrução Normativa n° 13 foi publicada nesta sexta-feira (30).
Conforme medida, produtos precisam de estudos científicos
30/05/2014-19h12
Do G1 MT
Está proibido no Brasil a fabricação, comercialização e importação do produto veterinário avermectinas de longa ação. Os antiparasitários têm um período de tempo maior que os convencionais, ou seja, acima de 42 dias. A Instrução Normativa n° 13 foi publicada nesta sexta-feira (30) no Diário Oficial da União (DOU).
De acordo com a medida, ficam suspensos os registros concedidos aos produtos acabados até que os estudos científicos sejam concluídos. As pesquisas serão conduzidas em conjunto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e Universidade de São Paulo (USP).
Excesso de chuva prejudica cerca de 30% da área de trigo na Argentina
Excesso de chuva prejudica cerca de 30% da área de trigo na Argentina
Foram semeados 6,4% da área esperada de 4,3 milhões de hectares.
Em números absolutos, foram semeados 270 mil hectares em todos o país
30/05/2014-18h30
Vívian LessaDo G1MT
O excesso de chuva na Argentina na comprometeu cerca de 30% da área destinada para o cultivo do trigo. As chuvas deixaram estradas intransitáveis e alagamento no solo. De acordo com o boletim da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, divulgado na quinta-feira (29), os prejuízos estavam maiores há algumas semanas. Com a tregua nas chuvas nos últimos dias, as condições no campo melhoraram.
As previsões climáticas apontam chuvas apenas no Nordeste do país. Já para o restante da área agrícola argentina a expectativa é de chuvas excassas ou nulas. Por enquanto, foram semeados 6,4% da área esperada de 4,3 milhões de hectares. A área total representa um aumento de 18,8% no que foi ocupado com trigo na safra passada, de 3,62 milhões de hectares.
Já o desempenho do plantio desta temporada está atrasada, em 2,6 pontos percentuais, na comparação com o ciclo anterior. Cabe ressaltar que o atraso é resultado da instabilidade do clima. Em números absolutos, foram semeados 270 mil hectares em todos o país. Neste mesmo período, na safra anterior, a semeadura alcançava 350 mil hectares.
Prejuízos com cargas roubadas em MT somaram R$ 25 milhões em 2013
Prejuízos com cargas roubadas em MT somaram R$ 25 milhões em 2013
Informação foi repassada durante o Workshop sobre Roubos de Cargas.
Motoristas cobram leis e medidas eficazes.
30/05/2014 17h53
Do G1 MT
Os prejuízos com roubos de mercadorias em Mato Grosso ultrapassaram R$ 25 milhões em 2013. O valor foi apresentando pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mato Grosso (Sindmat), na quinta-feira (29.05), durante o Workshop sobre Roubos de Cargas, em Cuiabá. Participaram 150 empresários e administradores de transportadoras.
De acordo o presidente do Sindmat, Eleus Vieira de Amorim, o valor é uma estimativa diante das dificuldades para registrar os prejuízos. “Falta estrutura para as investigações e melhor comunicação entre as polícias”, avalia
No Brasil, estima-se que em 2013, os casos de roubos de cargas somaram 15,2 mil, superando o ano de 2012, quando foram registrados 14,4 mil casos. A estimativa foi divulgada pelo assessor de Segurança da Associação Nacional dos Transportadores de Carga & Logística (NTC&Logística), coronel Paulo Roberto Souza. “O aumento no roubo motiva o setor a defender a criação de uma delegacia especializada não só no roubo de veículos, mas também de cargas”, explicou.
De acordo com Souza, a maior incidência desse crime concentra-se na região Sudeste: mais de 80% dos casos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. “Contudo, percebe-se uma migração de quadrilhas para a região centro-oeste. E dados mais precisos ajudariam na criação de estratégias para o desarme de quadrilhas”, comentou.
Para reduzir o número das ocorrências, representantes do setor defenderam, durante o seminário, mudanças na legislação. Uma delas é o aumento da pena para quem recebe as cargas roubadas. Atualmente, por ser considerado um crime de menor potencial ofensivo, a receptação de cargas roubadas só leva uma pessoa à prisão depois de uma longa investigação criminal, quando se prova que é um crime qualificado.
“Normalmente, o receptador paga fiança e é solto em seguida, pois a legislação permite, desde 2012, que pessoas que cometem crimes com penas de prisão de um a quatro anos respondam ao processo em liberdade. Isso faz com que as polícias sofram muita pressão da sociedade, mas temos que cumprir a lei. Esta lei vai mudar com a atuação do setor junto ao congresso nacional”, destacou o delegado Antônio Carlos Garcia, titular da Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos.
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Vaca perfeita rende mais leite e dinheiro
Vaca perfeita rende mais leite e dinheiro
Animais que atendem a rígidos critérios técnicos são comumente os mais produtivas. Campeãs chegam a custar R$ 100 mil
Elas precisam chegar perto da perfeição para participar dos julgamentos e servir de referência às gerações futuras. A Exposição Agropecuária de Carambeí (Expofrísia) está mostrando que, em se tratando de vacas da raça holandesa, beleza e produtividade seguem lado a lado.
Quesitos que vão da curvatura das pernas à largura do quadril são relacionados ao rendimento de leite e à aptidão reprodutiva. Os animais escolhidos fazem frente à melhoria genética do rebanho (veja galeria de fotos abaixo).
Os jurados, técnicos e criadores observam cada elemento tentando identificar os animais mais rentáveis. O zootecnista da cooperativa Batavo Michael Warkentin lembra que o úbere é decisivo. Deve ter boa largura e ser bem projetado, sem exageros – o que favorece não só a produção, mas também a ordenha.
As costelas, segundo ele, devem ser bem arqueadas – formando um círculo, ideal para a geração dos bezerros. Pernas bem paralelas (quando vistas de trás) e levemente curvadas para a frente (quando vistas de lado) dão boa sustentação ao animal.
A vaca perfeita tem também boa abertura de peito, o que facilita sua respiração e evita, por exemplo, estresse maior em dias de calor. O corpo deve ser ascendente, ou seja, levemente levantado do lombo até a base da cabeça. A garupa precisa ser larga, o que também é associado à reprodução. Para o pecuarista focado na produção de leite, pesam mais os critérios relacionados ao úbere.
Todo esse rigor resulta em produtividade de 25 litros por animal ao dia entre os associados da cooperativa Batavo. As modelos mostram que essa média pode ser ampliada. Uma vaca de pista chega à média de 40 litros ao dia.
“Salão de beleza”
Para participar dos julgamentos, que começaram ontem na Expofrísia, os animais passam por mimos que exaltam suas características. O produtor Alessandro Dekkers levou 12 vacas para a feira – elas tomam banho com xampu e condicionador, são tosadas e ainda têm os pelos do rabo clareados com água oxigenada. Além disso, recebem alimentação diferenciada para parecerem mais magras. “Aqui a gente faz tudo para elas se sentirem num salão de beleza”, diz.
Todo o cuidado tem o seu preço. Chega-se a comercializar vacas leiteiras por até R$ 100 mil, enquanto uma “normal” custa cerca de R$ 5 mil. Além da raça holandesa, a feira começa a mostrar exemplares jérsei.
O expositor Leonel Arlindo Dalfovo, acostumado a desbancar outros pecuaristas, afirma que a concorrência é forte. “Nós procuramos selecionar os melhores do nosso rebanho, mas tudo depende da disputa”, comenta.
Status
A Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) manteve ontem o status do Brasil de risco insignificante para a Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) – também conhecida como “vaca louca”. O status, reconhecido desde 2012, foi mantido apesar de um caso atípico da doença em Mato Grosso, recentemente.
Serviço
O leilão de animais que encerra a Expofrísia ocorre hoje, às 21 horas, em Carambeí.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 20:00hs
Fonte: Gazeta do Povo
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Com portos do norte, frete pode cair 30% em duas safras, diz secretário
Com portos do norte, frete pode cair 30% em duas safras, diz secretário
Seneri Paludo estima que região deve escoar 26 milhões de toneladas na safras 2014/2015
Os portos do chamado arco norte do país devem escoar 26 milhões de toneladas de grãos na safra 2014/2015. Foi o que informou o secretário de Política Agrícola, Seneri Paludo, durante o seminário Perspectivas para o Agribusiness 2014 e 2015, promovido pela BM&FBovespa, em São Paulo (SP).
Na safra 2013/2014, o volume embarcado pela região foi de 16 milhões de toneladas, disse Paludo. De acordo com o secretário, com o maior escoamento da safra pelo norte, a expectativa é de que a redução do preço do frete seja em torno de 30% até a safra 2015/2016. “Se a gente conseguir isso, vai ser um grande avanço em relação ao que se tem hoje”.
Paludo não comentou a iniciativa a União Europeia, de questionar na Organização Mundial do Comércio (OMC) de questionar o no Plano Safra anunciado pelo governo brasileiro. Segundo ele, o Ministério ainda não está ciente dos detalhes. “A gente não foi oficializado ainda, mas sem dúvida terá um trabalho muito forte junto ao Itamaraty.”
O novo Plano Safra, que no ciclo 2014/2015 deve disponibilizar R$ 156 bilhões para o financiamento da safra, foi o tema da apresentação do secretário de Política Agrícola no seminário. Destacando a ampliação de valores de algumas linhas de crédito, Seneri Paludo disse que um dos fatores determinantes do valor foi a expectativa de aumento médio de 10% a 15% no custo de produção das principais commodities no Brasil.
Outro fator foi a expectativa de aumento da área plantada. Na próxima safra de grãos, a semeadura deve atingir 58 milhões de hectares, com uma perspectiva de colheita superior a 200 milhões de toneladas. “Estamos trabalhando junto às instituições financeiras para que o acesso do produtor ao crédito seja mais facilitado”, garantiu o secretário.
No plano para a atual safra, foram disponibilizados R$ 136 bilhões. De acordo com o secretário de Política Agrícola, nos dez primeiros meses do calendário agrícola, foram contratados R$ 127 bilhões. A expectativa é a de que o volume supere os R$ 140 bilhões, ultrapassando o previsto pelo governo.
Seguro e taxas
Seneri Paludo também comentou o fato do montante previsto para a subvenção do seguro rural ter sido mantido em R$ 700 milhões. O secretário reconheceu que o governo chegou a ser questionado do motivo do volume não ter aumento. Disse, no entanto, que mais do que o volume, a preocupação do governo é com a qualidade dos instrumentos que chegam até o produtor rural.
“Precisamos evoluir na relação custo-benefício do seguro para o produtor rural”, disse ele, destacando, por exemplo, a necessidade de revisão do zoneamento agroclimático, que define as áreas prioritárias para a política de seguro.
Outra prioridade do governo, de acordo com Seneri Paludo, é a unificação de taxas de cartório, que segundo ele, impõem custo ao produtor rural. O secretário destacou que há diferenças de preços de registros de títulos de acordo com o estado onde ele é feito. “Há um comprometimento, inclusive com direcionamento da Presidência da República para harmonizar as taxas de cartório.”
Paludo garantiu também que o Ministério da Agricultura vai “marcar posição” em relação à necessidade de acelerar registros de agroquímicos, para dar mais alternativas ao produtor no combate de pragas e doenças na lavoura. “O produtor não pode ser pego no contrapé porque isso representa aumento de custos. Tem que ter alternativas.”
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 19:20hs
Fonte: Globo Rural
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Escoamento de grãos pelo 'Arco Norte' crescerá para 26 mi t em 14/15
Escoamento de grãos pelo 'Arco Norte' crescerá para 26 mi t em 14/15
O governo do Brasil estima que o volume escoado de grãos pelos portos do chamado "Arco Norte" cresça para 26 milhões de toneladas em 2014/15
O governo do Brasil estima que o volume escoado de grãos pelos portos do chamado "Arco Norte" cresça para 26 milhões de toneladas em 2014/15, ante 16 milhões de toneladas em 2013/14, à medida que novos canais de exportação começam a embarcar maiores volumes ao exterior.
A previsão foi feita nesta quinta-feira pelo secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Seneri Paludo, durante evento do setor em São Paulo.
Os portos ao norte do país são vistos como uma opção para reduzir congestionamentos nos pontos de escoamento do Sul/Sudeste.
"Para o ano que vem, a nossa meta lá no ministério --e estamos trabalhando junto com o Ministério dos Transportesé que pelos portos do Arco Norte a gente passe 26 milhões de toneladas de grãos", disse Paludo, acrescentando que isso tira a pressão sobre os portos ao Sul/Sudeste do país.
Os portos do chamado Arco Norte incluem desde Itacoatiara, no Amazonas, até Salvador, na Bahia (Nordeste). O secretário citou ainda os terminais de Santana, Barcarena, Outeiro, Miritituba e Tegram.
O governo considera em suas avaliações um novo canal de escoamento, que inclui um trecho pela rodovia BR-163 e o terminal fluvial de Miritituba, no Pará. Também considera a inauguração recente de um trecho da Ferrovia Norte-Sul.
Ele acrescentou que o Ministério da Agricultura estima uma queda de 30 por cento no valor do frete no médio prazo, considerando pelo menos duas safras, com a nova opção pelo norte.
"Isso depende de outros fatores, mas a gente estima que no médio prazo é que se tenha uma redução ao produtor e no sistema como um todo de cerca de 30 por cento... Se a gente conseguir, já é um grande avanço sobre o que tem hoje", disse, comentando um dos principais problemas do agronegócio do Brasil, a logística deficitária.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 19:10hs
Fonte: Reuters
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Preços do algodão começam a cair no exterior
Preços do algodão começam a cair no exterior
A cotonicultura brasileira se encontra no final do período de entressafra, onde a escassez de demanda da indústria têxtil pela pluma gerou redução nos preços negociados
Segundo o analista de Safras & Mercado Rodrigo Neves, em linha com o preço internacional alto, abriu-se uma janela de oportunidade para exportar algodão devido à paridade de exportação ter sido atingida. No entanto, nesta semana, este cenário está mudando, comenta.
O preço brasileiro da pluma começou a reagir nesta semana, quando os estoques da safra atual começaram a se esvair à espera da entrada da nova safra, que será bem maior que a anterior, observa. O mercado de algodão brasileiro segue negociando no CIF SP com valores acima de R$ 1,90 por libra-peso.
Enquanto isso, no mercado internacional, após os agentes especuladores internacionais iniciarem um processo de absorção da boa perspectiva de produção norte-americana, os contratos da Ice Futures começaram a cair. Com estas perdas externas, comenta Neves, o reflexo é que o algodão brasileiro tende a não ser tão competitivo, acabando com a oportunidade de exportar com melhor competitividade.
A China importou 224.292 toneladas de algodão em abril, com baixa de 47,9% sobre o total adquirido em abril de 2013. A informação é da Administração Geral de Portos e Alfândegas daquele país. Entre janeiro e abril, o total adquirido chega a 984.203 toneladas, recuando em 45,2% na comparação com o volume importado em igual período do ano passado.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 17:50hs
Fonte: Diário do Comércio
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Algodão: safra será rentável para o produtor brasileiro, assegura Abrapa
Algodão: safra será rentável para o produtor brasileiro, assegura Abrapa
A produção de algodão no Brasil e no mundo e suas perspectivas de mercado foram tema de debate na quinta-feira (29.05), durante o evento Perspectivas Para o Agribusiness 2014/2015, promovido pela BM&F Bovespa e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
A produção de algodão no Brasil e no mundo e suas perspectivas de mercado foram tema de debate na quinta-feira (29.05), durante o evento Perspectivas Para o Agribusiness 2014/2015, promovido pela BM&F Bovespa e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O painel sobre a fibra contou com a presença de representantes dos produtores, exportadores e da junta de corretores da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM).
O vice-presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Marcelo Escorel Filho, foi o palestrante do dia e apresentou os números do mercado mundial e nacional de algodão. Segundo Escorel, no âmbito mundial, a política chinesa de subsídios para o algodão pode ser perigosa, principalmente se levado em conta os estoques mundiais de algodão. “Com expectativa de estoques finais de cerca de 22 milhões de toneladas e um decréscimo no consumo, é inacreditável que a produção de algodão seja rentável para as próximas safras”, declarou.
Na contramão, o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Gilson Pinesso, é mais otimista e acredita que a fibra será, por muito tempo, rentável e importante para a economia brasileira. “Movimentamos cerca de R$ 19 bilhões na cadeia do algodão. Isso é maior que o PIB do Paraguai. Não há possibilidade de sumirmos ou diminuirmos. Vamos, sim, nos manter e crescer. E contamos com o apoio do governo para isso”, afirmou Pinesso.
O representante da Junta de Corretores da BBM, João Paulo Lefèvre, lembrou que os produtores contam com uma importante ferramenta de informação e programação de safra, o Sistema de Informações de Negócios com Algodão em Pluma (Sinap). “Foi uma demanda do setor, muito bem implantada e que deve ser usada com inteligência para ver as movimentações do mercado”, disse. Lefèvre ressaltou ainda que, para este ano, os contratos de compra e venda de algodão que não forem registrados no Sinap não terão direito a análise no Conselho de Ética do Algodão.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 19:00hs
Fonte: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa
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Trigo RS: Excesso de umidade impede avanço significativo de plantio
Trigo RS: Excesso de umidade impede avanço significativo de plantio
A partir da próxima semana, a Emater/RS-Ascar passa a monitorar, quinzenalmente, as condições das lavouras e sua evolução, face às condições meteorológicas durante o ciclo da cultura
A partir da próxima semana, a Emater/RS-Ascar passa a monitorar, quinzenalmente, as condições das lavouras e sua evolução, face às condições meteorológicas durante o ciclo da cultura. Nesse sentido, os últimos dias não foram favoráveis para o plantio das lavouras localizadas na parte Norte do Estado. O excesso de umidade presente no solo impediu um avanço mais significativo da área semeada. Na safra passada, nesta mesma época, o percentual chegava a 5%; sendo que na atual alcança apenas 3% em âmbito estadual. De maneira localizada, a região de Ijuí é a que atinge o maior percentual, chegando a 8% de um total projetado de 331 mil ha. Em termos de preços, a semana não apresentou novidades para o agricultor, que ainda detém estoque do produto. A saca de 60 kg foi comercializada a um preço médio estadual de R$ 33,64, registrando uma variação de -1,69% em relação ao preço da semana passada. Apesar da desvalorização de 7,15%, ocorrida nos últimos 30 dias, o atual preço, pago ao produtor, está 15,09% acima do preço médio para o mês de maio.
Feijão Safrinha - O andamento da colheita do feijão no RS atingiu os 73% da área semeada com ótima evolução neste último período, especialmente nas regiões Sul, Alto Jacuí, Noroeste Colonial e Centro Serra, onde se aproximaram do final. Nas demais, a colheita segue normal e em boas condições de lavoura. As produtividades obtidas até o momento, mesmo que com redução em algumas áreas, devido a problemas de clima, elas se mantêm acima da média inicialmente projetada, sendo que em algumas regiões, como o Planalto, a produtividade ultrapassa os 1,75 toneladas por hectare. Os preços do produto nas regiões produtivas mantiveram a tendência de queda. Novamente, nesta semana, no RS, o valor médio da saca de 60 kg do feijão preto teve redução, motivado especialmente pela boa oferta de produto novo e também por importações advindas da China e com preços competitivos. Os negócios realizados demonstraram baixa considerável de 2,34% no valor médio da saca, ficando em R$ 125,40. Mesmo assim, em muitas regiões existe boa demanda por feijão novo.
Leia o boletim na íntegra no site da Emater/RS http://www.emater.tche.br/site/arquivos_pdf/conjuntural/conj_29052014.pdf
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 18:50hs
Fonte: Emater/RS
Produção de milho em 2015 deve ser menor que a atual
Produção de milho em 2015 deve ser menor que a atual
A produção de milho do Brasil em 2015 deverá ser menor do que a atual devido à piora na rentabilidade
A produção de milho do Brasil em 2015 deverá ser menor do que a atual devido à piora na rentabilidade. Foi o que disse o diretor da GO Associados, Fabio Silveira, nesta quinta-feira (29/5) durante o Seminário de Perspectivas para o Agribusiness em 2014 e 2015, promovido pela BM&FBovespa, em São Paulo (SP).
De acordo com Silveira, a produção brasileira do ano que vem deverá ser de 70 milhões de toneladas. O valor é menor do que o da safra atual: 75 milhões de toneladas. A queda na produção também deverá afetar as exportações.
Segundo o economista, a gripe aviária na China teve influência na queda dos preços do cereal. “Isso acabou derrubando o preço do milho nos últimos 12 meses. Os preços só reagiram um pouco no final do ano passado e neste ano em função da estiagem aqui na América do Sul e do problema do frio nos Estados Unidos”, explicou o diretor da GO Associados.
Segundo ele, os preços médios do grão caíram no mundo aproximadamente 35% nos últimos dois anos. Este ano a queda foi de cerca de 20%. “Os preços só não caíram mais porque a atuação de movimentos especulativos na formação de preços foi bastante acentuada. Desde o final do ano passado, os contratos não comerciais reagiram positivamente na esteira da escassez internacional e conseguiram sustentar o preço”, disse.
O economista espera que em 2014, o preço do milho no mercado doméstico, que caiu 12% em 2013, suba 5%.
Frango - A produção brasileira de frango deve crescer 2,3% este ano, voltada fundamentalmente para o mercado doméstico, de acordo com as estimativas do economista. No ano que vem, tendo em vista a queda de rentabilidade da atividade avícola no Brasil, o crescimento não deve ser maior que 2%.
Em relação aos preços, o internacional deve cair aproximadamente 7% com a produção avançando um pouco mais que o consumo em 2014. O preço de exportação deve cair para R$ 1,90 ou R$ 1,85. No ano que vem deverá ter alguma recuperação moderada.
Já a rentabilidade durante o período piorou no mercado interno. Mas não tanto quanto no mercado internacional, que teve uma queda mais acentuada.
O mercado de carne de frango, que teve um crescimento na faixa de 1,5% em 2014, deverá crescer 1,8% em 2015.
Suínos - De acordo com Silveira, o cenário dos suínos é muito semelhante ao do frango. O crescimento de mercado global neste ano deve ser em torno de 1,1%. “Esse mercado foi beneficiado pela desaceleração do crescimento do consumo chinês, mas ainda assim não foi uma reação muito explosiva”, explica.
A rentabilidade ruim de 2014 tende a ser substituída por uma rentabilidade um pouco melhor no ano que vem. Em termos de preços, a evolução deve ser de 3%, devido a uma valorização do produto no mercado internacional por conta da demanda crescente na Rússia, já que o país deixou de ser abastecido pelos Estados Unidos.
Os preços devem ter uma evolução de 3% no ano que vem. Já o valor médio de exportação deve permanecer estável. Em relação ao preço doméstico, que teve uma queda de média de 16% este ano, deverá haver uma evolução modesta no ano que vem.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 18:40hs
Fonte: Globo Rural
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Cultivo do cacau está sendo testado no Vale do São Francisco
Cultivo do cacau está sendo testado no Vale do São Francisco
A cultura, apesar de nova, já apresenta um bom desenvolvimento da planta, em relação as áreas tradicionais de cultivo como Ilhéus e Itabuna
Produtores do Vale do São Francisco estão apostando no cultivo do cacau. O fruto que é tradicionalmente produzido no recôncavo baiano está sendo testado de forma experimental na região.
A ideia de cultivar o cacau na região surgiu em 2007 na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Nos primeiros estudos realizados mostraram que a cultura, apesar de nova, já apresenta um bom desenvolvimento da planta, em relação as áreas tradicionais de cultivo como Ilhéus e Itabuna na Bahia.
Um dos produtores é José Uilton. Ele já cultiva uva, goiaba e coco há 20 anos na área de 15 hectares, no Projeto Senador Nilo Coelho em Petrolina, a Zona Rural. Há três anos ele recebeu mudas e reservou meio hectare para a plantação da nova cultura.
Por enquanto, o agricultor ainda não comercializa o fruto, a plantação é experimental, mas já observa o bom desenvolvimento do cacau. “Temos comprador suficiente, temos produtos o suficiente. E se observou que na região dá pra produzir bastante e com qualidade”, destacou José Uilton.
Para adaptar o cacau ao clima seco e o sol forte do Semiárido, os pesquisadores ainda precisam aprofundar os estudos. Segundo o agrônomo e pesquisador da Embrapa, Paulo Roberto Coelho Lopes, mesmo com os primeiros resultados positivos, apesar do interesse de produzir o cacau na região, com os estudos atuais, ainda não é possível recomendar o cultivo para produção comercial.
“Devido ao cacaueiro ser uma cultura de regiões tropicais úmidas, nós conseguimos uma melhor floração e 'pegamento' de frutos exatamente no período que tem as chuvas aqui da região. Este ano e no ano passado não tivermos chuva suficiente, com a umidade relativa baixa, e com essa condição, nós temos um baixo 'pegamento' de chuva. Então é preciso avaliar mais para ver se consegue superar esse aborto de frutos que ocorre no período mais quente e, partir daí, fazer recomendações”, explicou.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 18:30hs
Fonte: G1
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Família Gonçalves, de Joviânia (GO), revela neste sábado os segredos de sua colheita farta
Família Gonçalves, de Joviânia (GO), revela neste sábado os segredos de sua colheita farta
Programa tem patrocínio do fungicida Aproach® Prima e é exibido pelo Canal Rural
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Produtividade da família atingiu 60 sacas/ha, numa área de 10 mil hectares
A segunda temporada do programa DuPont Colheita Farta TV prossegue neste sábado, 31, e apresenta o resultado do trabalho feito com sucesso da família Gonçalves, de Joviânia, cidade da região sul de Goiás. A reportagem focalizará as bem-sucedidas estratégias de manejo da lavoura adotadas na safra de soja 2013/14 pelo produtor Rubens e por seus filhos, os agricultores Rênis e Sebastião. Eles atingiram uma produtividade média de 60 sacas por hectare na propriedade com 10 mil hectares.
“A falsa medideira apareceu na soja tardia por causa de muito calor. Já na soja precoce, que recebeu bastante chuva, ficamos com receio da ferrugem asiática, mas fizemos a aplicação do fungicida Aproach® Prima e controlamos a doença”, explica o agricultor Sebastião.
De acordo com a DuPont, o fungicida Aproach® Prima é um insumo de alta tecnologia. Rapidamente absorvido pela planta, o produto tem efeito sistêmico – age no interior dela – e tolerância à lavagem por chuvas. Proporciona ainda prolongado período de controle da ferrugem da soja. O agroquímico, reforça a companhia, é dotado também de outros diferenciais de ação que são percebidos pelos agricultores desde a fase inicial da cultura, com a aplicação de Aproach® Prima como preventivo, até o final do ciclo da ferrugem.
O restante dessa história será contada no Canal Rural a partir das 9h00 deste sábado (31), com reprise no domingo, às 13h00. DuPont Colheita Farta TV é um projeto inovador na mídia especializada. Seu objetivo é revelar em reportagens os desafios do produtor rural no dia a dia, bem como suas dificuldades diante do clima, do mercado de commodities e das doenças e pragas.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 18:20hs
Fonte: DuPont Proteção de Cultivos/Brasil - Assessoria de Imprensa
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Boi, suíno e frango: os preços reais em relação às curvas estacionais
Boi, suíno e frango: os preços reais em relação às curvas estacionais
Embora mais tarde e com bem menor intensidade que o normal, neste ano o chamado “pico de safra da carne bovina” afetou (o que não era esperado) também os preços do boi em pé
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Embora mais tarde e com bem menor intensidade que o normal, neste ano o chamado “pico de safra da carne bovina” afetou (o que não era esperado) também os preços do boi em pé. Ou a queda registrada teria como origem não a maior oferta do produto e, sim, o esgotamento do poder aquisitivo do consumidor?
O fato é que, no trimestre inicial do ano, os preços do boi comportaram-se opostamente à curva estacional de preços. E mesmo sofrendo baixas no bimestre maio-junho, encerram o quinto mês do ano com um valor cerca de 3,5% superior ao do início de 2014 – o que também se opõe à curva estacional, na qual maio é fechado com um valor pelo menos 2% menor que o do início do ano.
Até agora, o pior momento do suíno ocorreu entre fevereiro e março, ocasião em que os preços recebidos pelo produtor chegaram a ficar quase 25% abaixo do preço inicial do ano. Houve pequena recuperação posteriormente, mas sem que se fugisse ao comportamento habitualmente ditado pela curva estacional. Assim, maio está sendo encerrado com uma remuneração correspondente a 81% da primeira cotação do ano, com perdas maiores, portanto, do apontado pela curva estacional (88%).
A situação do frango não é muito diferente. Pela curva estacional deveria obter, no mês de maio, remuneração correspondente a 91% do valor inicial do ano. Está fechando o mês com um índice da ordem de 86%. E se, em março, alcançou o melhor preço de 2014 foi por razões climáticas: quebra de produção devida ao calor extremo.
Em suma, só o boi vem ignorando a variação estacional de preços. Frango e suíno, ainda que convivendo com baixíssimo retorno, seguem dentro de absoluta normalidade. Assim, se o retorno não vem sendo suficiente para manter a normalidade da produção, isso é devido muito mais à elevação do custo do que, propriamente, aos preços alcançados.
Espera-se, agora, a manutenção do comportamento habitual da curva estacional de preços. Pois, como aponta o Gráfico I, os preços registrados em maio correspondem ao “fundo do poço”. Em junho, às vésperas do encerramento do primeiro semestre, começa normalmente o processo de reversão – que se estende pela maior parte do segundo semestre.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 18:10hs
Fonte: Avisite
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Bolívia é certificada como livre de aftosa
Bolívia é certificada como livre de aftosa
30/05/14 - 21:17
O governo da Bolívia anunciou que o país foi certificado em evento da Organização Mundial para Saúde Animal em Paris como livre da febre aftosa com vacinação. No evento, a região Amazônica - que representa 56% da produção pecuária do país andino - foi finalmente marcada como livre da febre.
Outras regiões produtoras como Chiquitania, Chaco e Dos Vales já haviam sido reconhecidas como livre de aftosa sem vacinação. A certificação permitirá à Bolívia acessar mercados da Europa.
Na América do Sul, apenas Paraguai, Uruguai e Argentina já possuiam o certificado. Atualmente, a Bolívia tem 8,3 milhões de cabeças de gado, informa o AgroSouth News.
Agrolink
Autor: Leonardo Gottems
Desembolsos do BNDES para transportes somam R$ 11,7 bilhões
Desembolsos do BNDES para transportes somam R$ 11,7 bilhões
30/05/2014 15:35
Entre janeiro e abril deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 58,8 bilhões para financiamento de projetos. O valor representa alta de 8% se comparado ao mesmo período do ano passado.
O resultado foi puxado, principalmente, pelos recursos liberados para infraestrutura, que somaram R$ 21,6 bilhões, 48% mais que no primeiro quadrimestre de 2013.
Para o setor de transportes, foram desembolsados R$ 11,7 bilhões, o que representa 19% do total. A quantidade cresceu 7% em relação a janeiro a abril do ano passado.
Segundo a instituição, a alta dos desembolsos no primeiro quadrimestre do ano reflete, em parte, a forte demanda por recursos do Banco registrada no final do ano passado. No entanto, o BNDES afirma que a previsão para 2014 é que os valores liberados sejam menores que em 2013, abrindo mais espaço para o mercado de crédito privado e o mercado de capitais.
Demais setores- Para a indústria, o BNDES liberou R$ 15,6 bilhões em financiamentos, 22,5% menos que nos primeiros quatro meses de 2013. Para o comércio e serviços, foram liberados R$ 16,4 bilhões, valor 27% maior que o do mesmo período de 2013. À agropecuária, o Banco destinou R$ 5,2 bilhões neste ano, até abril.
Para as micro, pequenas e médias empresas, o BNDES desembolsou R$ 19 bilhões. Para máquinas rodoviárias, máquinas-ferramentas, caldeirarias etc, os desembolsos atingiram R$ 7,5 bilhões, alta de 11%.
Fonte: Assessoria
Treinamentos são divulgados exposições agropecuárias de Mato Grosso
Treinamentos são divulgados exposições agropecuárias de Mato Grosso
30/05/2014 15:48
Neste final de semana os apaixonados por exposições agropecuárias poderão curtir duas feiras. A 23ª Festa do Peão de Torixoréu (565 km de Cuiabá) começou na quinta-feira (29) e segue até domingo (1). Já a 17ª Exposição de São José dos Quatro Marcos (ExpoMarcos) tem início hoje (30) e vai até 8 de junho.
O presidente do Sindicato Rural de Torixoréu, Alzeu Mendonça, explica que este ano pela primeira vez estão sendo realizadas oficinas de Beneficiamento de pescado e Manutenção de tratores agrícolas, durante a feira agropecuária. "Na abertura já foi um sucesso, com bastante participação. Nossa expectativa é muito boa para até o final da festa de peão, pois o contêiner do Senar-MT chama a atenção do público", avalia.
A opinião é compartilhada pelo presidente do Sindicato de São José dos Quatro Marcos, Alessandro Casado. "As oficinas são uma atração a mais para a nossa exposição. Atrai o público e contribui para a mobilização das turmas, pois além das pessoas que participam das oficinas muitas outras passam pelo local, veem a atividade e depois voltam para se inscrever nos treinamentos ofertados pelo Sindicato em parceria com o Senar".
De acordo com Casado, serão ofertadas oficinas de Beneficiamento do Leite, de Beneficiamento de Couro Bovino e de beneficiamento de aves. A expectativa é que 5 mil pessoas passem pelo Parque de Exposições até o dia 8 de junho e muitos poderão visitar o contêiner do Senar.
Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria (foto:assessoria)
Soja fecha semana em baixa na bolsa de Chicago
Soja fecha semana em baixa na bolsa de Chicago
30/05/2014 16:18
Na sessão desta sexta-feira (30), os futuros da soja fecharam os negócios em queda na Bolsa de Chicago. Os contratos de mais longo prazo encerraram o dia com quedas de dois dígitos, enquanto a perda nos vencimentos mais próximos foram mais moderadas. O julho/14, posição mais negociada nesse momento, fechou cotado a US$ 14,93, recuando 5,75 pontos, enquanto o novembro/14, referência para a nova safra dos Estados Unidos, ficou em US$ 12,31/bushel, com queda de 13,20 pontos.
Curto Prazo- Apesar da baixa registrada nesta sexta, no curto prazo, o mercado mantém sua tendência positiva baseada nos fundamentos. Os últimos números mostram que a demanda permanece muito presente e firme, ajustando ainda mais os estoques já historicamente baixos dos Estados Unidos.
De acordo com o boletim de vendas para exportação do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), divulgado nesta sexta-feira (30), o volume de soja da safra 2013/14 comprometido até esse momento se aproxima de 45 milhões de toneladas, contra a estimativa do órgão de 43,5 milhões de toneladas. Só da semana de 16 a 22 de maio, as vendas norte-americanas somaram 60,3 mil toneladas da oleaginosa.
"Até agosto temos uma tendência de preços relativamente sólidos para Chicago, justamente por conta dessa demanda. Os estoques americanos estão em patamares mínimos históricos e a semana foi marcada por esse quadro no cenário da safra velha", afirma o consultor em agronegócio Flávio França.
Dessa forma, o mercado não conta com muito espaço para recuar e ainda tem o papel de racionar a demanda frente a essa severa escassez de produto, o que deve consolidar ainda mais o suporte aos preços. "O preço não tem como baixar muito no mercado físico (dos EUA) diante desse aperto nos estoques americanos", explica o consultor
Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria
Arroba do boi gordo fica acima dos R$ 100 no Norte de Mato Grosso
Arroba do boi gordo fica acima dos R$ 100 no Norte de Mato Grosso
30/05/2014 16:34
Com a diminuição da pressão baixista durante a semana, houve alta na referência em São Paulo.
A arroba de animais terminados no estado subiu para R$120,00, à vista. Existem negócios pontuais de até R$122,00/@.
Mesmo com algumas indústrias pressionando o mercado, a dificuldade em adquirir boiadas terminadas abriu espaço para altas nos preços. Houve alta em sete praças para o boi gordo e em seis para a vaca.
Em Mato Grosso do Sul, a diminuição na oferta de animais terminados levou a reajustes em duas das três praças pecuárias pesquisadas.
As altas verificadas vieram mais pelo lado da oferta, que encurtou nos últimos dias, do que pelo lado da demanda, que segue em ritmo lento.
O boi casado de animais castrados ficou estável em R$7,36/kg. Mesmo com preços 4,5% menores que na primeira quinzena do mês, não houve melhora no escoamento.
Boi Gordo - Scot ConsultoriaFonte: Scot Consultoria (*Preços para descontar o Funrural) - (**Região de Cuiabá inclui Rondonópolis) - (***prazo de 20 dias)
Município
Boi Gordo - (R$/@ - à vista)
Boi Gordo - (R$/@ - prazo 30 dias)
Vaca Gorda (R$/@ - à vista)
Fechamento: 30/05/2014
SP Barretos
120,00
121,00
110,00
SP Araçatuba
120,00
121,00
110,00
MG Triângulo
109,50
111,50
103,00
MG B. Horizonte
107,00
109,00
97,00
GO Goiânia
113,00
115,00
106,00
GO Reg. Sul
113,00
115,00
107,00
MS Dourados
114,00
116,00
107,00
MS Campo Grande
116,00
118,00
106,50
MS Três Lagoas
116,00
118,00
108,00
RS Oeste (kg)*
4,25
4,35
4,05
RS Pelotas (kg)*
4,30
4,40
4,10
Bahia Sul
104,00
106,00
97,00
MT Norte
105,00
107,00
96,00
MT Sudoeste
110,00
112,00
102,50
MT Cuiabá**
110,50
112,50
103,00
MT Sudeste
109,00
111,00
101,00
Paraná Noroeste
118,00
120,00
108,00
SC Oeste***
125,00
127,00
115,00
PA Marabá
109,00
111,00
99,00
PA Redenção
110,00
112,00
102,00
PA Paragominas
110,50
112,50
102,00
RO Sudeste
116,00
118,00
108,00
TO Sul
111,00
113,00
102,00
TO Norte
110,00
112,00
100,00
Rio de Janeiro
105,00
107,00
94,00
Fonte: Assessoria (foto: Assessoria)
Embrapa destaca novas cultivares de soja e elevada produtividade
Embrapa destaca novas cultivares de soja e elevada produtividade
30/05/2014 16:46
Os produtores de soja do Oeste baiano poderão contar com três novos materiais de elevada produtividade – um convencional e dois transgênicos – para safra 2014/15. Nesta sexta-feira (30), durante a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães (BA), a Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) e a Fundação Bahia apresentam as cultivares BRS 7980 (convencional), BRS 8180RR e BRS8280RR.
Desenvolvidos a partir da parceria entre Embrapa e as Fundações Bahia e Cerrados, os novos materiais se enquadram nos grupos de maturidade 7.9 a 8.2, que abrangem uma grande fatia do mercado de sementes de soja no Bioma Cerrado. Apresentam ciclo médio (até 130 dias) nos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Bahia, e ciclo precoce (até 120 dias) no Mato Grosso, Rondônia, Tocantins e Maranhão.
Em áreas de produção comercial no Oeste baiano, a produtividade média da BRS 8280RR foi de 64 sacas/ha na safra 2013/14, enquanto a BRS 8180RR e a BRS 7980 alcançaram 60 sacas/ha cada. A BRS 8280RR teve desempenho ainda melhor no Maranhão, com produtividade média de 66 sacas/ha, enquanto a BRS 7980 obteve 67 sacas/ha em Formosa (GO).
Além da destacada produtividade, as novas cultivares atendem à necessidade dos produtores de realizar o manejo de resistência de insetos às proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt) presentes nas cultivares transgênicas, sobretudo com a adoção de áreas de refúgio estruturado. No Brasil, o risco de ocorrência de populações resistentes às toxinas Bt é alto, pois as condições climáticas favoráveis e a grande oferta de alimentos, devido às sucessivas safras, permitem o desenvolvimento de várias gerações de insetos durante o ano.
Segundo o pesquisador Sebastião Pedro, da Embrapa Cerrados, produtores de sementes membros das fundações têm destacado as novas cultivares para a composição de refúgio em áreas plantadas com as variedades de soja Intacta mais utilizadas atualmente, devido ao mesmo ciclo e grupo de maturidade e ao alto potencial de rendimento de grãos.
Fonte: Assessoria
Negócios do milho fecham pregão em queda
Negócios do milho fecham pregão em queda
30/05/2014 16:59
As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam o pregão desta sexta-feira (30) em baixa. Durante as negociações, os preços da commodity ampliaram as perdas e terminaram a sessão com quedas entre 3,75 e 6,00 pontos. O vencimento julho/14 era comercializado a US$ 4,65 por bushel.
No acumulado do mês de maio, o contrato julho/14 acumula perda de 10%. Na última quarta-feira, o vencimento alcançou o patamar de US$ 4,66 por bushel, o menor desde 4 de março. Ao longo das últimas semanas, o mercado tem refletido o clima favorável ao término do plantio do milho e o desenvolvimento inicial das lavouras nos Estados Unidos.
As previsões de clima positivo no país diminuem as preocupações registradas no início da semeadura do grão. E, por outro lado, aumenta a perspectiva que a safra norte-americana será uma grande produção, estimada em 353,9 milhões de toneladas para a safra 2014/15, conforme projeções do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
Frente a esse cenário, os preços do cereal em Chicago têm registrado quedas desde o início do mês, após o aumento de 23% registrado nos primeiros quatro meses do ano. Ainda assim, os preços do cereal tem encontrado suporte no patamar de US$ 4,50 por bushel, mas, em contrapartida, uma resistência no nível de US$ 5,00 por bushel.
Ainda hoje, as cotações até tentaram esboçar uma recuperação com os números de vendas para exportação dos EUA, porém não conseguiram sustentar e voltaram a cair. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou as vendas para exportação referentes à safra 2013/14 em 621.300 mil toneladas a semana encerrada em 22 de maio. O número representa um aumento de 22% em relação à última semana e de 27% sobre a média das últimas quatro semanas.
Somente o México adquiriu cerca de 249.600 mil toneladas do produto dos EUA. Já o Egito comprou 200.700 mil toneladas. Para a safra 2014/15, as vendas somaram, no mesmo período, 90.900 mil toneladas.
Entretanto, os preços mais baixos acabam estimulando a demanda, conforme explicam os analistas. No caso do cereal, a expectativa é que aumente a demanda, principalmente por parte dos consumidores de etanol e do setor de rações.
Fonte: Notícias Agrícolas (foto: Só Notícias/arquivo)
Lavouras de inverno devem crescer quase 100% no Paraná
Lavouras de inverno devem crescer quase 100% no Paraná
30/05/2014 17:30
No Paraná, as lavouras de grãos de inverno estão com bom desempenho e a estimativa aponta para um crescimento de 97% em relação à safra do ano passado. Estão sendo impulsionadas pela cultura do trigo, com previsão de crescimento de 111% em relação à anterior. Essas informações constam no acompanhamento mensal relativo ao mês de maio do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, divulgado nesta quinta-feira (29).
Se essas estimativas forem concretizadas, o Paraná poderá colher 35,65 milhões de toneladas de grãos entre lavouras de verão, de inverno e segunda safra. Mas daqui para frente, tanto as lavouras de inverno como as de segunda safra, que ainda estão em campo, entram em fase de risco devido às incertezas do clima, alertou o chefe da conjuntura do Deral, Marcelo Garrido.
A previsão é de uma boa safra de inverno, sem a repetição de um inverno rigoroso como aconteceu no ano passado, que chegou a nevar e com três ocorrências severas de queda nas temperaturas, observou o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho.
A safra de trigo poderá atingir 4 milhões de toneladas, alavancada pelo aumento de produtividade em relação à safra passada e também pelo aumento de área plantada que este ano foi de 32%, ocupando 1,32 milhão de hectares no Estado.
Cerca de 2% da área plantada está na fase de floração, bastante suscetível a geadas. A boa notícia, segundo Godinho, é que este ano está se configurando a corrente El Niño, característica de inverno mais úmido e menos rigoroso. No entanto, o maior volume de chuvas pode dificultar a colheita e derrubar os índices de produtividade previstos.
As demais lavouras de inverno como aveia branca e preta, canola, centeio, cevada e triticale estão em campo e todas sinalizando aumento na produção e produtividade. No ano passado foram colhidas 2,32 milhões de toneladas de grãos de inverno.
Fonte: Deral
30/05/2014 - 16:06
30/05/2014 - 16:06
PIB do Agronegócio aumentou 3,6% em relação a mesmo período de 2013 e setor lidera crescimento
De Brasília – Vinícius Tavares
Foto: Reprodução
Ministro comemorou resultados
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, comemorou os dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Estatística (IBGE) segundo os quais a agropecuária foi o setor que mais cresceu nos três primeiros meses deste ano em relação ao quarto trimestre de 2013, registrando 3,6% de aumento.
Entre os produtos agrícolas cujas safras são significativas no primeiro trimestre e que registraram crescimento na estimativa de produção anual de 2014, destacam-se: soja (6,3%), arroz (7,7%), algodão (23,5%) e fumo (0,4%). Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o avanço do setor foi de 2,8%.
O resultado já era previsto pelo ministro, segundo ele, devido à política macro de apoio ao setor. Ele destacou que o aumento no crédito disponibilizado para custeio, investimento e comercialização (foram liberados mais de R$ 128 bilhões em crédito para os produtores rurais em dez meses da safra 2013/14), as ações pela Política de Garantia de Preço Mínimo e as medidas adotadas pelo Grupo de Trabalho Interministerial para Gestão do Escoamento da Safra, como o agendamento de caminhões para os portos, estão entre os principais motivos que justificam o resultado positivo.
Geller ressaltou também os investimentos feitos na BR-163 e a inauguração do projeto Expansão Malha Norte, que inclui a ferrovia Ferronorte, no trecho Alto Araguaia-Rondonópolis, e o Complexo Intermodal Rondonópolis.
“O estímulo à inovação tecnológica pelo Plano Agrícola e Pecuário, com financiamentos a juros controlados pelo Tesouro Nacional e condições facilitadas de pagamento, também tem possibilitado melhorar a produtividade no campo. É importante ainda ressaltar a importância do Código Florestal para dar segurança ao produtor”, destacou o ministro por meio de nota distribuída pelo Mapa.
Neri Geller acrescentou ainda que o momento do setor pecuário é favorável, especialmente em relação ao mercado externo. No ano passado, as exportações brasileira de carne bovina somaram US$ 6,6 bilhões (alta de 16% sobre 2012) e, as de frango, US$ 7,96 bilhões (+3,3%).
Os dados divulgados pelo IBGE revelam que a taxa de crescimento da agropecuária pode ser explicada pelo desempenho de produtos que possuem safra relevante no trimestre e pela produtividade, visível na estimativa de variação da quantidade produzida em relação à área plantada.
30/05/2014 - 16:10
30/05/2014 - 16:10
Cortes suínos salgados registram elevação de preço devido ao período de baixas temperaturas
Especial para o Agro Olhar - Thalita Araújo
Foto: reprodução
As baixas temperaturas registradas em várias regiões do país nos últimos 10 dias de maio resultaram no aumento da demanda de mercado por cortes suínos salgados e defumados, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, Cepea.
Comumente utilizados em pratos típicos de frio, como caldos e feijoadas, esses tipos de cortes tiveram valorização expressiva no final do mês impulsionada pela alta demanda.
De acordo com o Cepea, na praça de São Paulo a costela suína salgada chegou a ter valorização de 10%, no comércio atacadista. Pé e rabo salgados subiram em média 4%.
“Para os cortes in natura, os preços também subiram no período, porém, essas altas estiveram mais atreladas à proximidade do início de mês, quando normalmente o atacado e o varejo se abastecem para atender ao maior consumo pontual, e à expectativa de aumento nas vendas com a proximidade da Copa do Mundo”, divulgou o Cepea.
Açúcar e etanol devem ter alta nos próximos anos, afirma consultor
Açúcar e etanol devem ter alta nos próximos anos, afirma consultor
Usinas brasileiras, no entanto, não devem aproveitar ciclo positivo das cotações
Os preços do açúcar e do etanol devem passar por um ciclo positivo pelo menos nos próximos dois ou três anos, mas, em virtude da sua atual situação, a indústria do setor no Brasil não poderá aproveitar. É a opinião do diretor da Archer Consulting, Arnaldo Corrêa, que participa do seminário Perspectivas para o Agribusiness 2014 e 2015, promovido pela BM&FBovespa, em São Paulo (SP).
Com relação aos preços, Corrêa avalia que a produção brasileira de cana-de-açúcar deve passar por uma “estagnação”, com uma consequente acomodação da oferta de açúcar no mercado internacional. De outro lado, o consumo de etanol no Brasil tem crescido a uma taxa de 6% ao ano, com tendência de mais aumento na demanda pelo combustível.
“Em termos de direção de preços, o ciclo é de alta para os próximos anos”, diz Corrêa. Segundo ele, a queda verificada nos preços do etanol nos postos de combustível tem a ver com a necessidade das usinas de compor o caixa no início da safra. “Vender etanol é mais rápido do que açúcar, então as usinas ofertam e o preço cai.”
No entanto, a perspectiva positiva para as cotações não deve representar um reforço nos investimentos necessários para a produção no setor sucroenergético brasileiro, avalia o consultor. De acordo com ele, para atender a demanda esperada até o ano de 2020, é necessária a construção de pelo menos 36 usinas, o que ele não acredita que deva ocorrer.
Neste aspecto, Corrêa é crítico da política do governo federal para o etanol que, na opinião dele, não traz confiança para o investidor, especialmente o estrangeiro. “Ele não sente confiança em aportar capital no setor. E isso está ocorrendo por uma total falta de planejamento de longo prazo.”
Na avaliação do consultor, a ação do governo, exclusivamente, não é determinante da atual situação do setor de açúcar e etanol. No entanto, a falta de uma política para a cadeia produtiva ajuda a piorar a situação.
Para ele, a principal mudança deve ser deixar o preço dos combustíveis oscilarem de acordo com o mercado. Atualmente, o governo mantém um controle do preço da gasolina para evitar que os preços do combustível pressione a inflação. Como isso exerce influência na cotação do etanol, reflete na competitividade do setor.
“Os preços têm que seguir o mercado. Gasolina para o consumidor tem que seguir o mercado lá fora e não segue. E o setor sofre por osmose porque se o meu produto tem que estar 70% em relação à gasolina, é lógico que eu vou morrer junto.”
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 16:40hs
Fonte: Globo Rural
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Usinas de cana devem fechar safra com balanços ´ruins´, diz Itaú BBA
Usinas de cana devem fechar safra com balanços ´ruins´, diz Itaú BBA
As empresas sucroalcooleiras devem fechar o ano-safra 2014/15, em março do que vem, com balanços ´bem ruins´, avaliou nesta quinta-feira ao Broadcast, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, Alexandre Figliolino
As empresas sucroalcooleiras devem fechar o ano-safra 2014/15, em março do que vem, com balanços ´bem ruins´, avaliou nesta quinta-feira ao Broadcast, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, Alexandre Figliolino, diretor do Itaú BBA, nos bastidores do 13º Seminário - Perspectivas para o Agribusiness 2014 e 2015, promovido pela BM&FBovespa. ´Os custos de produção aumentaram muito e os níveis de ATR (Açúcares Totais Recuperáveis) estão caindo, a produtividade está caindo´, disse, destacando a quebra de safra registrada pelo Centro-Sul do Brasil por conta da severa estiagem no início do ano.
Figliolino disse, ainda, achar ´curioso´ o governo elevar a mistura de biodiesel no diesel e não fazer o mesmo com o etanol anidro na gasolina, uma das demandas do setor sucroalcooleiro. ´No caso do etanol, não tem nem competição com alimentos´, acrescentou, lembrando que o biodiesel é feito principalmente a partir de soja.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 17:00hs
Fonte: Agência Estado
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BRF associa-se ao International Poultry Council
BRF associa-se ao International Poultry Council
Entidade reúne líderes mundiais da indústria de aves para discutir melhorias de processos e relações comerciais
A BRF, maior exportadora de aves do Brasil e responsável pela comercialização das marcas Sadia e Perdigão, associou-se ao International Poultry Council (IPC), sediado na Bélgica, para fomentar as discussões sobre melhorias de processos e relações comerciais que envolvem o setor.
Marcos Jank, diretor de Assuntos Corporativos da BRF, será o representante da companhia no IPC, que reúne membros de 24 países e representa cerca de 96% do comércio mundial de aves.
“Ao mesmo tempo em que as discussões e análises dos membros do IPC possibilitarão avanços aos processos utilizados atualmente na empresa, a BRF poderá levar importantes contribuições ao debate a partir de sua expertise em ações pioneiras e inovadoras”, afirma Jank.
"O credenciamento da BRF indica que o IPC, que representa 85% da produção mundial de aves, está fortalecendo sua base de associados e ganhando destaque no cenário mundial", ressalta Jim Sumner, presidente da entidade.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 15:30hs
Fonte: Grupo Máquina PR
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É amanhã: Trio Bonsucesso traz palestrantes renomados e oferta genética superior
É amanhã: Trio Bonsucesso traz palestrantes renomados e oferta genética superior
Trio Bonsucesso reunirá num único final de semana três eventos com o foco de multiplicar outros rebanhos com uma genética de ponta e fortalecer o conhecimento quanto às recentes tecnologias do setor
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A primeira edição do “Trio Bonsucesso” tem início neste sábado (31/05), às 9h, com o tradicional “Dia de Campo”. Promovido pela Fazenda Bonsucesso - Nelore Zan, o evento que acontece em 31 de maio e 1º de junho, consiste em reunir três tradicionais eventos do criatório com o foco de multiplicar outros rebanhos com uma genética de ponta e fortalecer o conhecimento quanto às recentes tecnologias do setor. Neste ano, o “Trio Bonsucesso” terá num único final de semana além do “Dia de Campo”, o “Leilão de Touros Bonsucesso Nelore Zan” e “Leilão Virtual de Matrizes”.
Dia de Campo
O encontro técnico, marcado para o dia 31 de maio, às 9h, conta com palestrantes renomados da pecuária nacional. As temáticas são: “Melhoramento genético e gestão agropecuária” do gerente pecuário da BRPEc Agropecuária, da Fazenda Cristo, de Miranda/MS, Breno Barros; “Bem Estar Animal” do titular do projeto Doma de Capivari/SP, professor Eduardo Borba; “Aprimoramento da seleção genética com uso de CLARIFIDE Nelore 2.0” da gerente de Serviços Técnicos de Genética da Zoetis, Priscila Barros; e “Otimização do potencial pastoril e manejos adequados” do engenheiro agrônomo José Arlindo Freato da Silva Marques.
Leilão de Touros
A fazenda realizará o remate na tarde do dia 31 de maio, a partir das 14h, em sua sede, em Guararapes/SP. Serão ofertados 160 touros vindos dos plantéis da Bonsucesso e dos parceiros Nelore Gironda e HoRa Agronegócios. Realizado pela Central Leilões de Araçatuba/SP, o pregão que terá transmissão pelo Canal do Boi irá inaugurar o recinto da Bonsucesso.
Neste ano, o destaque é o reprodutor Handicap que terá uma cota de 50% a ser leiloada. O touro está entre os primeiros do ranking de vendas da Alta Genetics - uma das maiores empresas de melhoramento genético do País. Na avaliação da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores), Handicap é Top 10% com MGT (Mérito Genético Total) de 10.40. Com uma régua de DEPs equilibrada, o animal é destaque em características que estão entre as de maior impacto econômico da atividade pecuária: habilidade maternal, peso e fertilidade. Também apresenta altos índices em Área de Olho de Lombo (AOL) e Peso de Carcaça Quente (DPCQ).
Leilão de Matrizes
O “Leilão Virtual de Matrizes” encerrará a programação do “Trio Bonsucesso”. O remate será às 14h, do dia 1º de junho, com transmissão pelo Canal do Boi. Realizado pela Central Leilões de Araçatuba, o pregão ofertará 100 matrizes prenhes. Desse grupo, seis são doadoras de alto valor genético. Exemplos são as matrizes Ibirama Fiv Bons, a BONS 1825 e Tetis do Guirahy, a SZAN 784. Ambas são destaques em características direcionadas à produtividade do rebanho.
Informações: www.triobonsucesso.com.br
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 16:20hs
Fonte: Pontual Comunicação
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Seleção genética: primeiro passo para o aumento da produtividade na apicultura
Seleção genética: primeiro passo para o aumento da produtividade na apicultura
Substituição de abelhas e higiene são fatores fundamentais para o melhoramento genético nas colmeias
A qualidade genética das abelhas no Brasil – país de ambiente favorável à produção de mel, pólen, própolis e apitoxina – pode ficar ainda melhor com a renovação anual das abelhas rainhas. A multiplicação e a disseminação de material biológico superior são possíveis por meio da capacitação dos apicultores e da criação artificial das rainhas, ações fundamentais para o desenvolvimento da produtividade e da competitividade da apicultura brasileira.
Na produtividade, os resultados podem apresentar diferenças entre apiários e até entre colônias, e a idade da abelha rainha é um fator de forte influência, já que as mais novas apresentam maior eficácia na postura de ovos e menor tendência à enxameação. Daí a importância da renovação anual destes animais ser o primeiro passo para um programa de melhoramento genético, além de possibilitar o monitoramento preciso das colmeias e apresentar respostas rápidas à seleção genética.
Para incrementar a produção e baixar o custo do manejo, apenas os melhores indivíduos devem ser escolhidos como reprodutores da próxima geração. E para cada situação existe um critério diferente na busca dos ganhos genéticos. Assim, a seleção pode ser tanto casual, na formação de novas matrizes, como restrita - apenas animais de uma mesma família, no caso de privilegiar características desejáveis. O Relatório do Sistema de Inteligência Setorial do SebraeSeleção e Melhoramento Genético de Abelhas explica as etapas para fazer esta seleção de forma eficiente.
Características comportamentais como produtividade de mel, própolis e pólen são transmitidas às gerações seguintes e, dentre elas, se destaca o comportamento higiênico das abelhas do gênero Apis. Elas identificam e removem os parasitas, as crias mortas, doentes ou danificadas do interior de suas colônias, reduzindo as doenças e o lixo das colônias. O Relatório do SIS/Sebrae também ensina como fazer a verificação da higiene nas colmeias.
Programas de melhoramento genético no Brasil:
Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta): a única instituição de pesquisa pública brasileira que produz e envia pelo correio abelhas rainhas aos apicultores de todo o país, além do desenvolver projetos de base tecnológica que potencializa em até 60% a produtividade nas colmeias.
Secretaria da Agricultura e da Pesca de Santa Catarina: conveniada com a Prodapys, de Araranguá (SC), para produção e distribuição de 10 mil rainhas selecionadas para pequenos produtores rurais do estado.
Centro Tecnológico de Apicultura e Meliponicultura (Cetapis): considera a substituição de rainhas como técnica necessária à superação dos principais pontos de estrangulamento da cadeia produtiva do mel.
Ações recomendadas pelo SIS/ Sebrae para o melhoramento genético de abelhas:
*Busque selecionar e multiplicar o material biológico produtivo dos apiários por meio do monitoramento da produção de cada colmeia;
Verifique também o comportamento higiênico em cada colmeia;
*Renove anualmente todas as rainhas dos apiários para elevação dos índices de produtividade. Se você não produz, então adquira rainhas;
Para mais informações sobre como avaliar e substituir rainhas improdutivas acesse o relatório publicado pelo SIS sobre o tema de “Substituição de abelhas rainhas”.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 16:00hs
Fonte: Dialetto
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Novas tecnologias em Nutrição Animal geram economia nas granjas
Novas tecnologias em Nutrição Animal geram economia nas granjas
Biogenic Group e Excentials/Orffa realizam evento técnico em Bastos
A Biogenic Group promoveu na última semana, em Bastos-SP , o Ciclo de Palestras Biogenic. O evento foi realizado em parceria com o Grupo Excentials/Orffa.
Durante o evento, Chin Hyung Yu, Gerente de Novos Negócios da Biogenic, apresentou as vantagens e benefícios da correta utilização do produto Lipidol, um emulsificante natural, disponibilizado ao mercado pela empresa.
De acordo com ele, com a alta dos preços de grãos, o mercado de produção de proteína animal está em constante busca de produtos que visem a melhoria de desempenho, seja pela melhor conversão alimentar ou pela redução de custos de formulação. “Produtos como o Lipidol atuam de forma direta neste cenário. O produto é indicado como aditivo emulsificante para aves e suínos, produzido a partir de tecnologia de hidrólise da lecitina de soja, atuando na melhor absorção de nutrientes”, explicou.
Segundo Chin Hyung Yu, o Lipidol leva em sua base a lecitina de soja e é muito rico em Fosfolipídeos e Lisofosfolipídeos, resultantes da ação da Fosfolipase A (enzima bacteriana) no processo de produção. “Elas são fisicamente similares à lecitina com maior potencial biológico de emulsificação da fração de extrato etéreo e, complementarmente, melhorar a absorção de outros nutrientes. A preocupação da Biogenic Group sempre foi a de garantir a máxima qualidade dos produtos e disponibilizar aos nossos parceiros excelência em tecnologia na nutrição animal”, esclarece.
Na sequência, Luiz Gustavo Rombola, Gerente Técnico da Excentials abordou em sua apresentação sobre a utilização de Butirato de Sódio na prevenção contra Salmonella. O Butirato de Sódio é reconhecidamente responsável por inúmeras funções no trato intestinal. Vários estudos demonstram que o Butirato de Sódio melhora a morfologia intestinal. O mecanismo de liberação gradual promove uma fonte de energia para as células epiteliais, promoção de bactérias comensais e inibição da colonização por patógenos (Clostridium, E. Coli e Samonella).
O Butirato é produzido naturalmente no trato digestivo dos animais, sendo consumido antes do propionato e do acetato, de 70 à 90% do ácido butírico produzido no colon é utilizado.
De acordo com Rombola, para melhores resultados zootécnicos, o Butirato de Sódio, deve ser suplementado à dieta. No entanto, a suplementação com Butirato de Sódio não protegido não alcança as partes mais distais do intestino, uma vez que 95% do Butirato de Sódio livre, será absorvido diretamente na primeira parte do trato digestivo/intestinal. “O Butirato de Sódio encapsulado, comercialmente disponibilizado pela parceria entre a Biogenic Group e a Excentials/Orffa com a marca Excential Butycoat, possibilita a liberação gradual e direcionada de Butirato de Sódio, por toda extensão do trato intestinal, aumentando assim o modo de ação em vários níveis do intestino”, conta.
De acordo com Wellington Koga, da Granja Koga, a máxima atenção aos detalhes é que faz a diferença no sucesso de produção de proteína animal. “O mercado está cada vez mais concorrido e a diferença para obter mais sucesso está na atenção em cada detalhe, em cada produto adicionado à produção”, destacou.
José Carlos Zaneli, da Granja Maki, destacou sua experiência com a utilização do Lipidol. “Comecei a usar o produto há cerca de um ano e nós realmente sentimos a economia na granja. Os produtores devem conhecer os novos produtos que surgem no mercado”, afirma.
Francisco Nunes da Silva, da Granja São Judas Tadeu afirmou que os produtos que surgem para gerar economia na granja e melhorar o desempenho das aves devem receber sempre a atenção por parte dos produtores. “Esperamos o máximo em rendimento e produtividade com o uso de produtos técnicos como o Lipidol e o Excential Butycoat, que com certeza, auxiliam os produtores no dia a dia”, disse.
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Data de Publicação: 30/05/2014 às 16:10hs
Fonte: Assessoria de imprensa Biogenic
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