quarta-feira, 31 de julho de 2013
Aurora Alimentos leva mais de 100 produtores e técnicos para SIAV
Aurora Alimentos leva mais de 100 produtores e técnicos para SIAV
Aurora Alimentos leva mais de 100 produtores e técnicos para SIAV
31/07/13 - 11:57
A Aurora Alimentos, uma das maiores produtoras, processadoras e exportadoras de proteína animal do país levará uma comitiva com produtores e técnicos para participarem do Salão Internacional da Avicultura, maior evento do setor avícola brasileiro, que será realizado entre 27 e 29 de agosto, no Anhembi, em São Paulo (SP).
Ao todo, mais de cem participantes estão confirmados na comitiva da Aurora Alimentos, que visitarão o evento em busca de oportunidades de negócios e investimentos, além de novos conhecimentos, por meio da programação de palestras do 23° Congresso Brasileiro de Avicultura, que acontecerá dentro do SIAV.
De acordo com o diretor comercial da Aurora, Leomar Somensi, este grande encontro será importante para o setor expor suas demandas, apresentar tendências, mas, principalmente, uma oportunidade única para ouvir e ter acesso aos maiores especialistas mundiais desse mercado. “Será um grande espaço de debates sobre a expansão da atividade e uma ocasião única para a troca de conhecimento entre todos os participantes”, afirma Somensi.
Além da participação efetiva de produtores e técnicos, a Aurora contará com um estande especialmente montado no evento, que terá boa parte de sua equipe comercial a postos no SIAV, onde serão recebidos os clientes dos mercados brasileiro e internacional. Durante o SIAV, haverá o Projeto Comprador, promovido pela UBABEF em parceria com a Apex-Brasil, que trará clientes de outros países para participar do Salão.
"A participação da Aurora Alimentos e sua comitiva no SIAV engrandece o nosso evento. Eles terão muito a acrescentar a esse grande encontro político, técnico e comercial, que é considerado o maior evento da avicultura brasileira”, afirma Francisco Turra, presidente executivo da UBABEF.
Nesta edição, o SIAV vai somar em sua programação o 23º Congresso Brasileiro de Avicultura e a maior feira do segmento, com representantes de todos os players do setor. Ao todo, mais de 100 empresas expositoras das áreas de equipamentos, laboratórios, rações, certificadoras, logística, agroindústrias produtoras e exportadoras, entre outras, estarão presentes na maior exposição comercial avicultura em 2013. “Valor Agregado: Novos Caminhos para a Inovação Avícola” será o tema geral do encontro.
Saiba mais pelo site www.ubabef.com.br/siav .
Agrolink com informações de assessoria
Compre Vinhos, do Luxemburgo, já é a maior loja de e-commerce do Sul
Compre Vinhos, do Luxemburgo, já é a maior loja de e-commerce do Sul
Compre Vinhos, do Luxemburgo, já é a maior loja de e-commerce do Sul
31/07/13 - 13:34
A maior loja de e-commerce do Sul do Brasil. É assim que a Compre Vinhos (www.comprevinhos.com) encerrou o balanço do seu primeiro quadrimestre de atividade no país. Projeto do técnico de futebol Vanderlei Luxemburgo e do empresário Rafael Zardo, de Bento Gonçalves (RS), as vendas estão concentradas 90% no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O projeto agora é alcançar o restante do Brasil, começando pela região Sudeste e Centro-Oeste. A estratégia é oferecer vinhos até 85% mais baratos do que a concorrência. “Sempre oferecemos preços mais baixos do que outros sites. Este é o nosso compromisso”, garante Zardo.
A oferta de vinhos a preços mais baixos tem uma explicação lógica na Compre Vinhos. Primeiro, Rafael Zardo é representante para o Sul do Brasil das sete importadoras com quem trabalha no site (Franco Suissa, Ravin, Berenguer, Hannover, Da Confraria, Winelovers e Global Wine). Isso lhe traz uma boa vantagem competitiva ao adquirir rótulos importados. Segundo, a Compre Vinhos não inclui o frete nas compras. Ou seja, o transporte não está embutido no preço do vinho.
O site ainda não manda revista ou outros pequenos benefícios que fazem encarecer o custo final dos vinhos dos concorrentes. “Trabalhamos com uma boa margem e, mesmo assim, temos preços altamente competitivos. Queremos democratizar o consumo de vinho no Brasil, cobrando valores mais compatíveis com o mercado internacional”, observa Zardo.
Mudanças contínuas
O site Compre Vinhos passou por mudanças contínuas nesses seus primeiros quatro meses de vida. “O e-commerce ainda é uma novidade no Brasil e, por isso, as empresas precisam se adaptar ao mercado e às demandas dos consumidores com o andamento dos negócios”, afirma o empresário.
A Compre Vinhos iniciou vendendo, no final de março, sem estoque próprio. Contava com a adega das oito importadoras parceiras e de duas vinícolas brasileiras (Aurora e Valmarino). Hoje são cinco as vinícolas brasileiras comercializadas no site, com o acréscimo de Courmayeur, Gran Legado e Pericó, a única de Santa Catarina. Na noite do lançamento do site, em 18 de março, 500 garrafas do chileno Perez Cruz foram comercializadas em apenas três minutos. No dia seguinte, com grande divulgação nacional, o site recebeu 1 milhão de acessos e ficou fora do ar por algumas horas. Resultado: houve demora na entrega dos vinhos aos clientes, que vieram de todos os cantos do país.
A solução encontrada por Zardo foi adquirir um estoque mínimo de reserva para entrega imediata. Dos 2 mil vinhos oferecidos no começo do site, o portfólio hoje caiu para cerca de 400 rótulos. E foram firmados acordos com as importadoras garantindo a entrega dentro do prazo prometido aos clientes. “Priorizamos os vinhos com maior giro de mercado e aqueles que negociamos uma compra exclusiva de boa quantidade por ótimos preços, facilitando a entrega”, explica o empresário.
A saída de Luxemburgo do Grêmio não prejudicou os negócios da Compre Vinhos. Ao contrário, trouxe maior estabilidade. Gremista, Zardo conta que as vendas de vinhos eram influenciadas pelo desempenho do Tricolor Gaúcho em campo. “Vendemos muito, por exemplo, depois que o Luxemburgo foi agredido em uma partida pela Libertadores. A torcida se mostrou solidária. Mas, nos dois dias posteriores a sua demissão do Grêmio, passamos sem receber praticamente nenhum pedido”, conta. Agora, a venda está estabilizada, sem picos para cima ou para baixo. “O nosso negócio é independente do que o Luxemburgo faz no futebol. É assim que deve ser”, conclui Zardo.
Para mais informações e ofertas visite o site www.comprevinhos.com.
Agrolink com informações de assessoria
DOU divulga suspensão de produto
DOU divulga suspensão de produto
DOU divulga suspensão de produto
31/07/13 - 11:54
O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento divulgou no dia 24 de julho, no Diário Oficial da União, conforme o ATO N º- 53, de 22 de julho de 2013, a decisão a seguir:
1. Em atendimento ao Parecer nº 01/2013/AGU/PRU3/G3/GLA encaminhado através do Ofício nº 3136/2013/AGU/PRU3/G3/GLA, que proferiu sentença concedendo a tutela recursal em sede de agravo de instrumento suspendendo a eficácia da decisão anteriormente proferida, face à decisão esta Coordenação suspende o registro do produto Battus registro nº 11812, ficam suspensos a produção, exportação, importação e comercialização do produto em questão.
Agrolink
Autor: Redação Agrolink
Mapa divulga autorização de uso de produto para coentro
Mapa divulga autorização de uso de produto para coentro
Mapa divulga autorização de uso de produto para coentro
31/07/13 - 12:00
O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento divulgou no dia 24 de julho, no Diário Oficial da União, conforme o ATO N º- 54, de 23 de julho de 2013, a decisão a seguir:
O COORDENADOR-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV, do art. 106 da Portaria nº 45, de 22 de março de 2007, tendo em vista o disposto na Instrução Normativa nº 5, de abril de 2012, e o que consta do Processo nº 21052.008267/2013-32, resolve:
1. Autorizar o uso de produtos já registrados no Brasil, a base dos ingredientes ativos carboxina [200 g/L] mais thiram [200g/L], na dose de 0,2% para tratamento de sementes de Coriandrum sativum (Coentro), exclusivamente para exportação, em atendimento ao requisito fitossanitário estabelecido pelo Chile.
Alto custo da mão de obra afeta rentabilidade do produtor
Alto custo da mão de obra afeta rentabilidade do produtor
Alto custo da mão de obra afeta rentabilidade do produtor
31/07/13 - 12:04
O custo da mão-de-obra na atividade florestal tem sido um fator preocupante para o produtor, especialmente após a crise enfrentada pelo setor a partir de 2008, em virtude do colapso na oferta de madeira para produção de celulose, carvão vegetal e painéis de madeira.
É o que mostra o Boletim “Ativos da Silvicultura”, elaborado pela Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com a Dendrus Projetos Florestais e Ambientais e a Universidade Federal de Viçosa (UFV).
O estudo revela que a viabilidade do investimento num projeto florestal é significativamente afetada pelas despesas com pessoal, pois a maioria dos trabalhadores florestais tem seu rendimento indexado ao salário mínimo, cujo valor nos últimos 10 anos foi amplamente superior aos índices de inflação.
Segundo o levantamento, o valor do salário mínimo mais que dobrou, passando de R$ 300,00/mês em 2005, para R$ 678,00/mês em 2013, equivalentes hoje a U$ 340,00. Neste mesmo período, o preço do carvão vegetal passou de R$ 415,00 para R$ 500,00 a tonelada: “apenas 1,2 vezes mais”, demonstra a análise feita pela CNA.
A atividade florestal é extremamente dependente do uso de mão-de-obra, mesmo quando implantada em áreas planas e mecanizáveis, onde determinadas operações – casos do combate a pragas, como a formiga, irrigação e aplicação de herbicidas – são realizadas manualmente.
Uma das alternativas sugeridas, com o objetivo de reduzir os gastos do produtor com mão-de-obra, está na substituição da capina manual pela química, “permitindo a eliminação de algumas operações de roçada e até de capinas manuais intermediárias”, assinala o documento.
Custo de produção - Numa comparação entre o último trimestre de 2012 e os primeiros três meses de 2013, o levantamento da CNA mostra que, no ano passado, o silvicultor da região de Curvelo (MG) precisava de 94,5m3 de madeira para cobrir seus custos de produção. Já no primeiro trimestre deste ano, foram necessários 100,8 m3 de madeira para cobrir os custos de produção.
Mesmo com todas essas dificuldades, segundo aponta o trabalho, o “silvicultor ainda consegue cobrir seus custos e obter algum ganho”. E, em razão do crescimento da demanda no segmento siderúrgico, acima de 4%, em 2013, as dificuldades enfrentadas pelo silvicultor poderão ser amenizadas, avalia o estudo.
Preço da madeira - O valor pago pelo metro cúbico da madeira de eucalipto em pé na região de Curvelo “permanece estagnado, variando entre R$ 45,00 e R$ 50/m3”, diz a nota técnica. Em 2012, eram necessários 13,82 m3 para o produtor pagar um salário mínimo ao seu empregado. Com o reajuste dado ao mínimo pelo governo, atualmente são necessários 15,07m3 para pagar o mesmo trabalhador, conclui o levantamento da CNA.
Agrolink com informações de assessoria
Liquidez no mercado da soja vem caindo - Panorama de Mercado
Liquidez no mercado da soja vem caindo - Panorama de Mercado
Liquidez no mercado da soja vem caindo - Panorama de Mercado
31/07/13 - 12:00
por Gilda M. Bozza, Economista DTE/FAEP
A liquidez no mercado da soja vem caindo a cada dia e o mercado mostra-se vulnerável às especulações reinantes. Com isso, os preços apontam queda refletindo as perspectivas de clima favorável ao grão e agosto/13 fechou cotado a US$ 29,76 por saca (R$ 67,86/saca). Para novembro/13 a indicação foi de US$ 26,52/saca (R$ 60,47/saca).
No mercado do milho, os preços apontaram reação e chegaram a trabalhar em alta, mas cederam e fecharam com ligeira alta, com setembro/13 indicado a US$ 11,70/saca (R$ 26,68 por saca). Para dezembro o apontamento foi de US$ 11,27/saca, equivalente ao dólar atual de R$ 25,71/saca.
Mercado do trigo, a previsão de demanda mais firme e acompanho o milho deram forma aos preços do cereal. O futuro para setembro/13 fechou a US$ 14,37/saca (R$ 32,77 por saca). Já o futuro para dezembro teve indicação de US$ 14,61/saca (R$ 33,32/saca).
No mercado paranaense, o preço da soja apontou reação, fechando a terça-feira com média de R$ 57,73 por saca. No mercado do milho, a tendência de preço foi de queda com média estadual de R$ 17,90 por saca. No mercado do trigo. Os preços seguem firmes, com a possiblidade de redução da oferta devida às más condições climáticas. A média estadual apurada pela SEAB foi de R$ 42,76 por saca.
SENAR vai levar Assistência Técnica a produtores de todo o Brasil
SENAR vai levar Assistência Técnica a produtores de todo o Brasil
SENAR vai levar Assistência Técnica a produtores de todo o Brasil
31/07/13 - 10:43
Os superintendentes do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) estão reunidos na sede do Sistema CNA/SENAR em Brasília até amanhã, 31 de julho, para um encontro de alinhamento dos projetos que já estão em andamento e para a apresentação dos novos programas que a entidade pretende desenvolver nos próximos anos. O SENAR atua nos 27 estados brasileiros e no Distrito Federal oferecendo ações de formação profissional rural e de promoção social. Ao todo, um milhão de pessoas do meio rural são atendidas gratuitamente, por ano.
O destaque do primeiro dia da programação foi a apresentação sobre o Sistema de Assistência Técnica com Meritocracia, realizada pelo secretário executivo do SENAR, Daniel Klüppel Carrara. Segundo ele, o projeto pretende reestabelecer o trabalho da assistência técnica no país e auxiliar, principalmente, os produtores rurais das classes C, D e E que não têm acesso às novas tecnologias.
Daniel Carrara, Secretário Executivo do SENARDe acordo com o Censo Agropecuário de 2006 – realizado pelo IBGE –, dos 5,1 milhões de estabelecimentos rurais do Brasil, apenas 9,3% receberam assistência técnica e extensão rural regularmente. “Sem assistência técnica a gente não chega no produtor rural. Vamos capacitar o produtor para ele ser empreendedor, buscar eficiência e aumento da produtividade e renda. Outro desafio será formar técnicos para combater o apagão de mão de obra que enfrentamos no Brasil ”, declara o secretário executivo do SENAR.
Antes de implantar o programa, o SENAR vai traçar um perfil tecnológico dos produtores. A extensão rural será voltada para grupos de produtores selecionados e o trabalho desenvolvido por metas. A remuneração da equipe técnica seguirá critérios de meritocracia, ou seja, vai depender do cumprimento das metas de assistência técnica pactuadas, que podem abranger da redução da mortalidade infantil na região ao aumento da produtividade e renda na propriedade.
“A extensão rural é fundamental para a atividade e também para a promoção social. Precisamos consolidar essa mudança e levar assistência técnica para, pelo menos, um milhão de propriedades”, destaca o 1º vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária da Bahia, João Martins da Silva Júnior.
Na opinião do fundador e pesquisador da Embrapa, Eliseu Roberto Alves, um dos maiores desafios será acabar com as restrições de mercado para os produtores terem retorno, em produtividade e renda, e perceberem que a aquisição de conhecimento é decisiva nesse processo. “Nas regiões em que o produtor rural consegue ter uma vida melhor, ele percebe a importância da assistência técnica. O sul do país não tem os mesmos problemas que o Nordeste”, exemplifica.
Para ele, a assistência técnica foi decisiva para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, mas não pode ficar limitada a um grupo pequeno de estabelecimentos, como tradicionalmente ocorreu no país, pois isso incentiva a permanência da desigualdade. “Precisamos aprender a fazer o diagnóstico certo. Temos que selecionar os grupos que realmente podem sair da pobreza com a agricultura, senão vamos repetir a mesma história. O SENAR é descentralizado, está presente em todos os Estados do País, e tem condições de identificar quem realmente precisa de assistência técnica”, acredita.
Programa em andamento
Na Bahia, a semente da assistência técnica são as ações de validação que já ocorrem dentro do Programa de Formação de Empreendedores (FEM). Considerada uma das etapas mais importantes pelos produtores rurais, o acompanhamento profissional será ampliado com a contratação de 35 profissionais específicos para essa finalidade. “Existe fome de assistência técnica. A demanda por ser assistido e acompanhado é imensa. Isso vai coroar o processo de capacitação mais integral dos produtores e dos trabalhadores rurais”, ressalta o superintendente do SENAR/BA, Geraldo Magalhães Machado.
Durante o primeiro dia do evento também foram realizadas apresentações sobre a Rede e-Tec do SENAR, o Programa Sertão Empreendedor: um novo tempo para o semiárido e o Programa Viver Bem no Semiárido.
Assistência Técnica do SENAR:
- Assistência técnica para grupos de produtores selecionados
- Remuneração de técnicos de acordo com mérito e alcance das metas pactuadas
- Desenvolvimento e implantação de sistema de controle de dados e indicadores de assistência técnica
- Acompanhamento mensal da evolução do produtor ou visitas de acordo com a característica da cadeia produtiva
- Obrigatoriedade de participação do produtor em programa de qualificação profissional
Na foto: Daniel Carrara, Secretário Executivo do SENAR
Agrolink com informações de assessoria
31/07/2013 12:20
31/07/2013 12:20
Pesquisa potencializa fruticultura de clima temperado na região Central de Minas
O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf-2009)
Assessoria de Imprensa Ibraf
A fruticultura em Minas Gerais ocupa cerca de 112 mil hectares de área plantada. O estado é auto-suficiente na produção de banana, abacaxi, tangerina, mas ainda depende de outros estados e países para abastecer o mercado de frutas, inclusive de clima temperado.
Nos últimos cinco anos a EPAMIG tem realizado diversas ações de transferência de tecnologias para incentivar a produção da fruticultura de clima temperado na região central do estado. Uma delas foi o 4º Dia de Campo de Fruticultura realizado nesta terça-feira 30, na Fazenda Experimental Risoleta Neves, em São João del-Rei. Cerca de 200 participantes, entre produtores, extensionistas, técnicos e estudantes conheceram técnica essencial para manter a boa produtividade das frutíferas, a poda de inverno. Participaram produtores de vários municípios, como São João del-Rei, Coronel Xavier Chaves, Prados, Tiradentes, Lagoa Dourada, Resende Costa, Carandaí, Ritápolis, que já introduziram essas culturas em suas propriedades.
É o caso do fruticultor Ilceu Carvalho que há cinco anos cultiva figo e uva em sua propriedade. “Em 2012 colhi 1500 kg de uva, no meu quarto ano de produção. A expectativa para o final deste ano é de mais de 2000 kg”, prevê. Ilceu ressalta o fato de ter uma produção de frutas sem uso de defensivos agrícolas. “Desde o início do meu plantio fui orientado pelos pesquisadores a usar calda bordalesa, mistura de cal e sulfato de cobre, no controle preventivo das doenças que acometem o pomar”, conta. Toda a produção de figo e grande parte da uva de Ilceu é vendida para doceiras de Bichinho, comunidade próxima à Tiradentes. “Sem a orientação e apoio da pesquisa não teria a rentabilidade que tenho hoje”, afirma o produtor que vende seu figo a R$ 4,50 o kg.
Para a irmã de caridade Zoé, que completará 90 anos, aprender nunca é demais. Ela participou do evento com o objetivo de introduzir o cultivo de maçã e figo na comunidade Madre Bernadete, em São João del-Rei. “Aprendi com minha mãe sempre a ter um pomar. “Quero deixar esses conhecimentos para a nova geração da minha comunidade”. A Irmã levou estacas de figo para produzir mudas de figueiras para início do cultivo.
Atualmente, a região possui cerca de 20 produtores de frutas de clima temperado, a partir das Unidades Demonstrativas nos municípios da região. “A fruticultura de clima temperado é vantajosa, pois não demanda grandes áreas de cultivo, além de ser uma excelente alternativa para aumentar a renda devido ao seu valor no mercado”, explica o pesquisador da EPAMIG Paulo Norberto. Para ele a fruticultura pode ser uma excelente alternativa para os produtores da região que têm dedicado à produção de gado de leite e olericultura. O figo, por exemplo, é uma cultura mais fácil de ser manejada que já tem produção no primeiro ano de cultivo. “No final deste ano realizaremos mais um dia de campo, desta vez para demonstrar os frutos já maduros, no ponto de colheita”, afirma.
Notícias de Fruticultura
Hotel Vale das Águas, localizado na Estância Hidromineral de Águas de Santa Bárbara, vai a leilão
Hotel Vale das Águas, localizado na Estância Hidromineral de Águas de Santa Bárbara, vai a leilão
Imóvel, que é parte da massa falida do Grupo GPlan, conta com aproximadamente mil metros quadrados de área construída e será leiloado pela empresa Nosso Leilão em parceria com o SBA - Sistema Brasileiro do Agronegócio
31/07/2013 08:00
MCO Comunicação Empresarial
O Hotel Vale das Águas, parte da massa falida da construtora Geplan, será leiloado no dia 20 de agosto, às 14 horas no escritório do Nosso Leilão, localizado na avenida Indianópolis, 2826 em São Paulo - SP.
Por estar em pleno funcionamento, o empreendimento será leiloado pelo lance inicial de R$ 11.038.123,00, ou pela melhor oferta. Visitas podem ser agendadas ao local antes da realização do leilão através do e-mail, sp@sba1.com.br, do telefone (11) 3257.8968 ou do site www.nossoleilao.com.br.
Distante 300 km de São Paulo, e com acesso pela Rodovia Castelo Branco, o hotel está situado na Estância Hidromineral de Águas de Santa Bárbara, e conta com 12 apartamentos e 46 chalés, e está em funcionamento. O empreendimento, que comporta até 250 hóspedes, conta ainda com um complexo aquático, com quatro piscinas, restaurante para cem pessoas, sala de convenções e vestiário.
Também fazem parte da estrutura do hotel uma quadra poliesportiva, duas quadras de tênis de saibro, uma quadra de voleibol com piso de areia, salão de jogos, playground, cinco lagos para pesca esportiva, tirolesa, pedalinho e sauna. A área total do imóvel, que está inserido em uma estância hidromineral, é de quase 17 hectares.
No mesmo leilão, serão ofertadas outras duas propriedades da massa falida da construtora Geplan: uma gleba de terras de 74 alqueires, em Pardinho (SP), com lance inicial de R$ 3.394.858, outras duas glebas, na cidade de Itaí, com 11 mil e 38 mil alqueires, cujo lance inicial é de R$ 2.936.958,00.
Notícias de Turismo rural
Rodadas de Negócios do Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution serão na Guatemala
Rodadas de Negócios do Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution serão na Guatemala
Apla e Apex-Brasil realizam o evento nos dias 5 e 6 de agosto com participação de brasileiros e estrangeiros
31/07/2013 07:40
OZONIO PROPAGANDA
O Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promoverão ações do Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution na Guatemala. O evento será realizado nos dias 5 e 6 de agosto na cidade Guatemala City, no Hotel Intercontinental.
Na programação do evento estão previstas palestras técnicas e rodadas de negócios entre representantes do setor sucroenergético do Brasil, Guatemala e outros países da América Central.
Na Guatemala operam atualmente 12 usinas onde se constatou na safra 2011-2012, uma produção de 20,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar moída – dado que destaca o país entre os mais bem posicionados em nível mundial no setor açucareiro.
A indústria açucareira guatemalteca é reconhecida também por sua competitividade dentro da região.
Na safra de 2011-2012 o país se posicionou como o décimo maior produtor, quarto maior exportador, terceiro mais competitivo e, além disso, uma das mais eficientes capacidades de carga portuária.
O diretor executivo do Apla, Flavio Castelar, visualiza este cenário como propício para ampliação de futuros negócios com a cadeia produtiva brasileira, “O setor na Guatemala está passando por transformações parecidas com a do Brasil, As usinas estão investindo em cogeração e produção de etanol e para isto, estão comprando equipamentos, é um bom momento para buscar ampliar nossa presença na Guatemala”, disse Flavio.
De acordo com a ECLA (Economic Commission for Latin America) a Guatemala é o maior produtor de açúcar da America Central e destina 190 mil hectares para esta cultura.
Outro fator de destaque é o de a Guatemala ser o único país da América Central com certificação europeia para que o uso do etanol no país seja uma solução para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Programação:
Primeiro dia - (05 de Agosto – segunda-feira)
08:00 – 08:30 – Credenciamento dos participantes
08:30 – 09:00 – Abertura do evento
09:00 – 09:45 – Evolução da atual indústria de cana, açúcar e etanol no Brasil - Dr. Guilherme Nastari – Diretor da Datagro
09:45 – 10:30 – Evolução da cadeia produtiva do etanol brasileiro e o Parque Tecnológico – Flavio Castelar Diretor Executivo do Apla
10:45 – 13:00 – Rodadas de Negócio
13:00 – 14:00 – Almoço
14:00 – 18:00 – Rodadas de Negócio
18:15 – Coquetel
Segundo dia - (06 de Agosto – terça-feira)
08:30 – 09:00 – Evolução da atual indústria de cana, açúcar e etanol na Guatemala Dr. Armando Boesche – Gerente Geral ASAZGUA
09:00 – 09:45 – Inovação Tecnológica na produção de açúcar e etanol - Dr. José Paulo Stupiello – Presidente STAB
09:45 – 10:30 – Nutrição da cana-de-açúcar para atingir alto rendimento – Dr. Fabio Vale – Diretor Técnico da Adubai Consultoria
10:45 – 13:00 – Rodadas de Negócio
13:00 – 14:00 – Almoço
14:00 – 18:00 – Rodadas de Negócio
Local: Hotel Intercontinental – Guatemala City – Guatemala
Website: www.apla.org.br
Notícias de Energias R.
Presidente da FMC Corporation América Latina aborda o futuro do mercado de Revendas Agricolas no Brasil
Presidente da FMC Corporation América Latina aborda o futuro do mercado de Revendas Agricolas no Brasil
Antonio Carlos Zem participa do 3° Congresso Andav ? Forúm e Exposição que será realizado de 29 a 31 de julho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP)
31/07/2013 07:50
Alfapress Comunicações
Entre os dias 29 a 31 de julho, a FMC participa do 3° Congresso Andav – Forúm e Exposição, no Transamérica ExpoCenter, em São Paulo. É um Fórum de palestras com a participação de dezenas de empresas de diferentes setores da cadeia do agronegócio, como defensivos, sementes, equipamentos, fertilizantes, produtos veterinários, implementos, materiais em geral e acessórios.
O presidente da FMC Corporation América Latina, Antonio Carlos Zem, participará do painel de debates, hoje (29), às 16h15, que serão abordados os seguintes tópicos: mudanças na atuação dos distribuidores e outros agentes, como tradings, cooperativas e grupos de compras; movimentação das empresas em termos de parcerias, fusões e aquisições, expansão regional e alianças estratégicas e estratégias de posicionamento e crescimento dos distribuidores de insumos.
“Debater assuntos que envolvem toda a cadeia produtiva do segmento com os principais players do setor é imprescindível para FMC, pois além de conhecimento e troca de experiências, queremos cada vez mais investir em tecnologias que aumentem a rentabilidade e a produtividade do agronegócio brasileiro”, destaca Zem. A FMC também apresentará suas soluções tecnológicas como o portfólio da cultura grãos: Locker, Galileo XL, Rovral, Profit, Boral, Mustang, Rocks, Talisman e Talstar.
Inscrições e informações sobre o III Congresso ANDAV podem ser obtidas no site: www.congressoandav.com.br ou com a Clarion Events Brasil (promotora do evento) pelo telefone (11) 3893-1300, ramal 249.
Notícias de Setor Agroindustrial
Monsanto lança tecnologia VT PRO MAX RIB com proteção contra as pragas na cultura do milho
Monsanto lança tecnologia VT PRO MAX RIB com proteção contra as pragas na cultura do milho
Nova biotecnologia da Monsanto traz três proteínas com foco no combate das principais lagartas, tolerância ao glifosato e ainda conta com solução inédita de refúgio incorporado na sacaria do produto (RIB Completo)
31/07/2013 08:10
CDI Comunicação Corporativa
Os produtores de milho contarão com mais uma ferramenta para a próxima safra (2013/2014) – o VT PRO MAX RIB. Com três modos de ação, a nova tecnologia lançada pela Monsanto confere proteção contra as principais lagartas da cultura do milho (lagarta do cartucho, broca do colmo, lagarta da espiga, lagarta elasmo e lagarta rosca) responsáveis pela queda de produtividade nas últimas safras. Além disso, oferece também tolerância ao herbicida glifosato, possibilitando um manejo eficiente de plantas daninhas. Recomendada para a safrinha do Sul e áreas de verão e safrinha do Centro-Norte do Brasil, VT PRO MAX RIB ainda traz a tecnologia de refúgio na sacaria, outra inovação da Monsanto para a prática do plantio de refúgio. “Pioneira no desenvolvimento de tecnologias limpas voltadas ao aumento de produtividade e à melhoria da qualidade de vida dos produtores, a Monsanto traz para o campo mais uma importante tecnologia para a produção de milho”, diz Márcio Santos, diretor de Estratégia e Gerenciamento de Produto da Monsanto.
A diferença de VT PRO MAX RIB para as outras tecnologias Bt é que ela possui três proteínas diferentes para combater as principais lagartas que atacam a cultura do milho. Cada proteína age de uma forma, complementando-se, o que torna o resultado ainda mais eficaz. “Por contar com modos diferentes de ação, a tecnologia reduz a possibilidade de pragas alvo desenvolverem resistência, trazendo maior e melhor espectro de controle”, explica Leonardo Bastos, diretor de Marketing da Monsanto.
A importância do refúgio e a eficácia do RIB
Além de todos os benefícios de ação contra pragas e tolerância ao glifosato proporcionados pela tecnologia, VT PRO MAX RIB já traz as sementes do refúgio (não Bt) misturadas em uma única sacaria, oferecendo mais praticidade e proteção para as lavouras de milho. “O refúgio representa o principal componente do Manejo de Resistência de Insetos (MRI) do milho Bt, pois proporciona a manutenção de uma população de pragas alvo da tecnologia Bt sem exposição à proteína Bt. Com o RIB completo, o cálculo manual e a separação da área para o refúgio são dispensáveis”, explica Hugo Borsari, gerente de Estratégia e Gerenciamento de Milho da Monsanto.
"Para muitos agricultores, hoje, o plantio em conformidade com o Manejo de Resistência de Insetos (MRI) - ou requisitos de refúgio - pode ser considerado uma tarefa complexa, porém necessária. A tecnologia RIB Completo é garantia de economia de tempo e mão de obra, protegendo a tecnologia e a lavoura", afirma César Barros, gerente de Marketing de Milho da Monsanto.
Notícias de Pragas e doenças
Modo de vida bávaro e cervejas Paulaner populares também na América Latina
Modo de vida bávaro e cervejas Paulaner populares também na América Latina
Segmento de cerveja de trigo com forte crescimento na América Latina: Cervejeira Paulaner triplica vendas
31/07/2013 08:50
public news
A empresa cervejeira tradicional alemã Paulaner conseguiu continuar aumentando nos últimos anos as suas vendas no competitivo mercado da América Latina: Desde 2009 a Paulaner conseguiu quase triplicar as suas vendas.
Especialidades de cerveja "made in Baviera"
"A América Latina é um mercado com importante potencial para nós. Os bons números de vendas demonstram o grande prestígio dos produtos alemães de qualidade na América Latina. Estamos orgulhosos por podermos contribuir fortemente para isso com as nossas especialidades de cerveja", afirmou Dirk Wagenführer, Director de Ventas para América Latina da Paulaner. A empresa de Munique é líder mundial no segmento de cerveja de trigo com exportações para 74 países e é representativa, com outras marcas como a BMW, Audi e Siemens, da qualidade superior "made in Baviera" - também na América Latina. Com as suas especialidades de cerveja, a Cervejaria Paulaner oferece uma alternativa superior à American Light Lager Beer das grandes cervejeiras que dominam o mercado latino-americano, apesar da baixa variedade de produtos.
A maioria dos países da América Latina ainda cobra direitos alfandegários e impostos elevados sobre a cerveja importada. No entanto, a Cervejaria Paulaner exporta com sucesso para estes mercados. Não menos importante é o fato de a cerveja ser fabricada e engarrafada exclusivamente na sede em Munique, a fim de garantir em todo o mundo o mesmo sabor inconfundível e os mesmos padrões de alta qualidade que na Alemanha. Em conformidade com a lei alemã de pureza de 1516, a sua cerveja de trigo contém exclusivamente lúpulo, malte, levedura e água. O seu sabor suave, encorpado e de aroma especialmente frutado a torna muito popular no mundo inteiro.
O Brasil é o terceiro maior mercado de cerveja do mundo
Apesar de nos últimos anos terem surgido novos mercados emergentes, como o Uruguai e o Paraguai, o Brasil continua sendo o mercado mais importante. Quase metade das vendas da Paulaner na América Latina é gerada aqui. Com uma população de cerca de 200 milhões de pessoas e um consumo anual de cerveja per capita de 65 litros, o Brasil é o terceiro maior mercado de cerveja do mundo - com tendência de crescimento. Isto se deve ao forte crescimento econômico. Cada vez mais proprietários de restaurantes latino-americanos querem oferecer aos seus clientes algo de especial. Tradicionalmente a cerveja de trigo é servida em copos de formato particularmente alto e fino, de modo a que as bolhas de gás possam subir durante mais tempo, mantendo a cerveja fresca e espumante. O garçom tem que saber servir de forma tão perfeita que impressione com frequência os clientes.
Mercado mexicano em mudança
O segundo mais importante mercado de exportação da América Latina da Paulaner é, depois do Brasil, o México. Especialmente nas grandes cidades, como a Cidade do México e centros turísticos como Cancun, a cerveja Premium da Baviera tem grande popularidade. "Quando os mexicanos pensam na Alemanha, pensam em ambiente divertido, trajes típicos da Baviera, cerveja de trigo e Oktoberfest. Em suma: No modo de vida bávaro, a Paulaner personifica este modo de vida de forma autêntica", explica Wagenführer. "O mercado de cerveja mexicano já é um dos dez maiores do mundo e está atualmente vivendo uma mudança radical. A procura de especialidades de cerveja distintas em vez da habitual Lager também está aumentando significativamente no México", continua Wagenführer.
Tal como antes, a cerveja de trigo da Paulaner é a mais popular do seu gênero no mundo. Disponível em 74 países em todo o mundo, o Grupo Paulaner registrava no ano passado mais um recorde de vendas com 2,9 milhões de hectolitros de cerveja vendidos.
Sobre a Paulaner
A Cervejaria Paulaner foi fundada em 1634 por monges. Originalmente, o clero fabricava exclusivamente para consumo próprio. A sede da empresa é, tal como no passado, Munique. No total, a empresa emprega atualmente cerca de 670 trabalhadores. Com mais de 2,9 milhões de hectolitros de cerveja fabricada, o Grupo Paulaner é um dos líderes de mercado na Alemanha e no mundo.
Notícias de Setor Agroindustrial
31/07/2013 09:20
31/07/2013 09:20
Fabiano Coser destaca qualidade e diversidade de público em reunião da FAO e OIE
III Congresso Iberoamericano de Suinocultura debate erradicação da Peste Suína Clássica nas Américas até 2020
ABCS News
O Diretor Executivo da ABCS, Fabiano Coser, destaca a qualidade e diversidade do público participante do III Congresso Iberoamericano de Suinocultura, realizado pela FAO, OIE e ABCS, nesta manhã, em Gramado, no RS.
O encontro reúne chefes de serviços veterinários, autoridades nacionais de controle e erradicação de doenças, representantes de todas as associações de produtores de suínos da América Latina e agências de cooperação internacional, como FAO, OIE e OIRSA. “Começamos com o pé direito”, comemora Coser. O evento é transmitido ao vivo neste momento no site www.snds2013.com.br.
Evento internacional, que antecede o XV SNDS (Seminário Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura), o III Congresso Iberoamericano de Suinocultura é realizado pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) e a OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) e organização pela ABCS. O encontro receberá delegações de 22 países para debater o Plano de Erradicação da Peste Suína Clássica (PSC) na América.
Notícias de Saúde animal
31/07/2013 10:00
31/07/2013 10:00
Produtores de Holambra aproveitam o inverno para cultivar a tulipa
Muitos cuidados são necessários para garantir boa produção. De tão delicadas e sensíveis, as tulipas são colhidas ainda fechadas. A planta originária de países frios não resiste às altas temperaturas do verão tropical
Globo Rural
Dependendo do clima, apenas 12 dias são suficientes para o bulbo se desenvolver. Depois de aberta, a flor dura pouco mais de uma semana.
No Brasil, a produção só acontece de março à setembro e envolve tecnologia do início ao fim do ciclo. Os bulbos importados da Europa são mantidos em câmaras frias a quase 3ºC negativos. No estado de dormência, elas podem ser mantidas por até um ano e só quando chega o inverno, as tulipas podem sair da geladeira.
Uma fazenda em Holambra, no interior de São Paulo, é a maior produtora de tulipas em volume do país. Oferece 10 variedades da flor distribuídas para todos os estados do Brasil e a cada inverno ganha mais o mercado consumidor. Comparado com o ano passado, o crescimento é de 12%.
Entre as variedades mais vendidas estão as tulipas vermelhas, amarelas e brancas. O produtor Carlos Gouveia não revela o volume comercializado, mas afirma que entre 45 plantas desenvolvidas na fazenda, as tulipas estão entre as três mais vendidas.
Para ganhar ainda mais o consumidor, ele dá dicas que prolongam a durabilidade da flor: evitar o sol, manter sempre a umidade e mais um segredo. "Se você coloca uma pedrinha de gelo em cima da terra, tomando cuidado para o gelo não encostar no caule da planta, ela vai derretendo aos poucos, deixa a planta mais fresquinha e mantém sempre a umidade".
Até setembro, 750 mil vasos de tulipa serão produzidos em Holambra.
Notícias de Flores
31/07/2013 10:10
31/07/2013 10:10
Chicago: mercado de grãos opera agora sem direção
Na manhã desta quarta-feira (31), o mercado internacional de soja opera em campo misto na Bolsa de Chicago. Por volta das 8h30 (horário de Brasília), os primeiros vencimentos recuavam 0,50 ponto, enquanto os mais distantes registravm ligeiros ganhos, entre 2,75 e 5 pontos
Notícias Agrícolas
O mercado, ao menos no médio e longo prazos, tenta uma recuperação depois da severa queda de ontem, quando o mercado perdeu quase 20 pontos nas principais posições negociadas. Porém, as condições climáticas nos Estados Unidos são bastante favoráveis para o desenvolvimento da nova safra, o que limita um potencial de alta para os preços.
Já o milho opera em queda de pouco mais de 2 pontos para os principais vencimentos, enquanto o contrato setembro/13 registrava um pequeno ganho de 0,25 ponto. O trigo, por sua vez, continuava em alta, porém, com ganhos menos expressivos nesta quarta. Por volta das 8h40, o mercado subia 1,50 ponto nos futuros mais negociados.
Veja como fechou o mercado nesta terça-feira:
CBOT: Soja fecha o dia com severa queda pressionada pelo clima nos EUA
A soja amargou mais uma sessão negativa na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (30). Os futuros da oleaginosa foram ampliando suas perdas durante o pregão regular e fecharam o dia perdendo entre 17 e 23 pontos nos principais vencimentos. O contrato novembro, referência para a safra brasileira, ficou em US$ 12,03 por bushel.
As boas condições climáticas nos Estados Unidos foram o principal fator de pressão para os preços. O mercado, segundo analistas, já é totalmente climático nesse momento e sente o impacto negativo das boas expectativas para a nova safra norte-americana.
Nesta segunda (29), o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou seu novo boletim de acompanhamento de safra sem trazer nenhuma mudança expressiva, mantendo um bom percentual para as lavouras de soja em boas ou excelentes condições.
"Nas condições em que estamos agora, com 63% das lavouras em condições boas ou excelentes, é possível que se chegue a uma certa deterioração sem 'assustar' o nível de produtividade. A média dos últimos 10 a 20 anos é de 59%, ou seja, já estamos 4 pontos acima do normal. E os mapas de clima mostram que durante o mês de agosto não deve haver nenhuma seca que possa afetar a produção total", explica o analista de mercado Steve Cachia, da Cerealpar.
O desenvolvimento da nova temporada dos EUA se encaminha para o seu mês de definição, principalmente no caso da soja, que é o agosto e as previsões indicam que, para esse período, o cenário deverá se manter favorável, estimulando o bom desenvolvimento das plantações.
Assim, um mês que é tradicionalmente de alta para as cotações quando o clima sinaliza alguma adversidade, deverá ser de temperaturas mais amenas e chuvas leves e regulares. "Se os EUA terminam com uma safra boa, teremos uma oferta maior do que potencialmente seria a absorção da demanda no curto prazo", explica o analista de mercado Vinícius Ito, da corretora Jefferies, de Nova York.
Diante disso, na visão de Ito, o novo patamar para os preços da soja para o vencimento novembro/13 é de US$ 10,00 por bushel. No entanto, afirma que os prêmios de risco climático que ele acredita ainda estarem embutidos nos preços não devem ser retirados de uma vez.
"A gente precisa de uma situação mais séria para reverer esse quadro, para ter uma firmeza de novo nos preços. Assim, o mercado vai reduzindo suas posições compradas, e isso está sendo evidenciado pela posição dos fundos (...) eles começam a exibir uma redução mais rápida de suas posições compradas", afirma o analista.
O que poderia provocar uma reação do mercado, segundo Steve Cachia, seria a possibilidade de uma geada precoce prejudicando as lavouras na época da colheita norte-americana. Caso isso não aconteça, porém, o analista também aposta em uma continuidade das baixas para a soja.
"Para vermos alguma surpresa altista só mesmo algum susto, alguma especulação sobre o clima. Tradicionalmente, agosto é um mês mais quente nos Estados Unidos, de menos chuvas, mas os mapas indicam temperaturas normais e chuvas normais. No entanto, há aquela questão da possibilidade das geadas precoces e esse é um fator que possa fazer com que o mercado se agite um pouco mais", explica.
Notícias de Análise de Mercado
31/07/2013 10:30
31/07/2013 10:30
Agricultura: MG deve contratar R$ 3 bilhões pelo plano safra
O Governo Federal lançou, nesta terça-feira (30), em Belo Horizonte (MG), o pacote de investimentos da União na agricultura familiar para a safra 2013/2014.
Safras & Mercado
Os 112 municípios situados no semiárido poderão acessar recursos do Plano Safra Semiárido, que destinou R$ 7 bilhões, com condições especiais de financiamento baseadas na condição econômica da região, que abrange nove estados brasileiros. Os demais municípios terão disponível parte dos R$ 21 bilhões em crédito para todo o País por meio do Plano Safra da Agricultura Familiar 2013/2014. O anúncio foi feito pelo secretário da Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini, que representou o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, no evento. A cerimônia incluiu ainda a entrega de 127 máquinas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) a prefeituras do estado.
De acordo com o histórico dos financiamentos feitos em outras safras pelos agricultores familiares mineiros, o governo federal prevê que o estado contrate R$ 3 bilhões na safra 2013/2014 por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Além disso, os agricultores familiares poderão acessar outras políticas do governo, como assistência técnica e extensão rural, programas de comercialização e seguros agrícolas.
"Nos últimos dez anos do Plano Safra, nós aplicamos aproximadamente R$ 100 bilhões no meio rural brasileiro, metade desses recursos foram para ações estruturantes", afirmou Bianchini.
O Plano Safra promove o desenvolvimento rural, produção de alimentos e geração de renda há 10 anos. Os investimentos crescem a cada safra. Para se mensurar essa evolução, desde 2003 até hoje, a quantidade de recursos destinada ao Pronaf, a principal política do governo federal no Plano Safra, subiu mais de 400%. E, a presidenta Dilma Roussef tem assegurado, reiteradamente, que os valores serão ampliados caso os agricultores familiares financiem mais do que os recursos previstos inicialmente.
"Ao pensar que no início, no primeiro Plano Safra, tínhamos R$ 200 milhões dos quais só conseguimos gastar R$ 100 milhões. E hoje chegamos a R$ 39 bilhões, sendo R$ 21 bilhões para crédito. Isso mostra o salto, não só em quantidade, mas em qualidade das políticas públicas para a agricultura familiar", analisou o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado de Minas Gerais (FETAEMG), Vilson Luiz da Silva.
Semiárido
Minas Gerais tem 112 municípios localizados no Semiárido, que serão beneficiados pelas ações estruturantes para convivência com a estiagem prevista no Plano Safra da região. O que inclui sistemas produtivos com reserva de água, sistemas produtivos e de armazenagem para alimentação animal, diversificação e agregação de valor à produção e sistemas de irrigação. Além disso, as taxas de juros para crédito rural para estas localidades terão condições especiais, variando de 1% a 3% para operações de custeio e entre 1% e 1,5% em caso de investimento.
Recorde
Os contratos feitos pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) para safra 2012/2013 somaram R$ 19,2 bilhões. O valor é 6,7% maior do que a estimativa inicial do governo federal, que era de R$ 18 bilhões. É a primeira vez da história do programa, criado em 2003, que o volume contrato é superior ao crédito anunciado.
Para esta safra, o governo federal, por meio Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), vai oferecer R$ 21 bilhões em crédito para os agricultores familiares de todo o país. Mas, é importante reforçar que a presidenta Dilma Rousseff já garantiu que, caso todo o montante seja contratado, será liberado mais recursos.
PAC 2
As 127 máquinas doadas pelo governo federal - 50 retroescavadeiras, 55 motoniveladoras e 22 pás carregadeiras - reforçarão a estrutura das prefeituras para atender a população rural. Os equipamentos serão importantes na construção e recuperação de estradas vicinais, facilitando o escoamento da produção, bem como a circulação de bens, produtos e pessoas. Além disso, serão uteis para amenizar os impactos da estiagem, com a abertura de barragens e a construção de açudes para armazenamento de água.
Até o momento, já foram investidos cerca de R$ 124 milhões no estado de Minas Gerais, na doação de 580 máquinas. Ao todo, 792 municípios mineiros serão beneficiados com a entrega de equipamentos. O investimento previsto é de mais de R$ 683 bilhões. A ação ajudará na melhoria da qualidade de vida de aproximadamente 2,5 milhões de habitantes da zona rural, sendo 395 mil agricultores familiares. As informações partem da Assessoria de Imprensa do MDA.
Notícias de Política Rural
31/07/2013 10:40
31/07/2013 10:40
Brasil deve investir R$ 201 bi em infraestrutura para comportar produção
Além de intensificar a agropecuária dentro da porteira, o Brasil deveria investir ao menos R$ 201 bilhões em infraestrutura e logística
Rural Centro
A pecuária brasileira corre atrás dos indicadores de produção que a colocarão como a principal atividade apta a suprir uma demanda crescente. É por essa exigência que os especialistas recomendam que os criadores de gado de corte façam mais do que a lição de casa, mas que se esforcem para ficar acima da média da produção de proteína bovina. “Estar na média é bom para o seu concorrente. Tem que estar acima da média porque quem está ali sai da atividade”, recomendou o consultor Luciano Roppa durante sua palestra na abertura da etapa de Campo Grande/MS do Circuito Feicorte 2013. Além de intensificar a agropecuária dentro da porteira, o Brasil deveria investir ao menos R$ 201 bilhões em infraestrutura e logística para comportar o incremento de produtividade na próxima década.
A apresentação do titular da Roppa Consulting detalhou o panorama mundial da produção de carne bovina, balizando as atividades pelas pressões de mercado. Entre elas, destaque para a concorrência com a produção de energia. “A produção de etanol de milho nos Estados Unidos mudou o mercado”, afirmou Roppa. 40% da produção total do cereal norte-americano (120 milhões de toneladas) deixaram de ser utilizados na alimentação animal para produzir biocombustível
É por questões como essa que o estoque de grãos do mundo cai a um nível alarmante. A média dos últimos 25 anos é a formação de um estoque em torno de 25% do nível de consumo. Mas a seca em importantes regiões produtoras e as novas destinações dos insumos diminuíram os estoques de grãos para 16% em 2012, o menor da história.
Como consequência, o custo de produção foi elevado para todas as cadeias produtivas. Desde 2000, produzir cerais ficou 189% mais caro. O produtor de leite desembolsa 110% a mais, enquanto os criadores observaram crescimento de 85% nos custos. O cenário forçou a saída dos agentes menos eficientes, concentrando a produção nas mãos dos mais capacitados. As indústrias também se concentraram para buscar eficiência e, a partir dos anos 2000, várias fusões ocorreram. Hoje, 37% dos abates estão nas mãos das três principais indústrias.
Quem também sentiu as mudanças dos custos foram os consumidores. O preço dos alimentos subiram 140% entre janeiro de 2000 e março de 2013. No entanto, a demanda segue aquecida, não só pela quantidade, como pela qualidade. Isso se explica pelo fato de que 40% da população mundial vive em países cuja economia cresce ao menos 7% por ano. Por isso a exigência quanto a sustentabilidade, qualidade, garantia de origem e segurança continuarão cada vez mais interferindo dentro da porteira. “Esse consumidor está afetando o sistema produtivo. Na Europa, desde janeiro de 2013, galinhas poedeiras não podem mais ficar presas em gaiolas. Devem ser criadas soltas. O mesmo acontece com as suínas que estão prenhes. Elas precisam estar soltas”, ilustrou Luciano Roppa
Para o produtor, o que será obrigatório dentro de sua fazenda é a aplicação de tecnologia com inteligência, a mensuração de seus indicadores (“Você só melhora aquilo que você mede”, cobra Roppa), a gestão de pessoas (“Representam de 2% a 5% do custo, mas 100% do sucesso”, revela o consultor) e a integração lavoura-pecuária como forme de diminuir os custos de produção de pastagens.
Uso das pastagens
Dos 105 milhões de hectares de pastagens no Brasil, cerca de 50% estão degradados ou em processo avançado de degradação. Por não conseguir custear sozinho a reforma dessas áreas, os pecuaristas saem da atividade por não conseguirem competir com a agricultura. Até 2020, 12% dos grãos produzidos em todo o mundo serão usados para produzir etanol. Neste mesmo período, 16% de todo o óleo vegetal será usado no processamento de biodiesel. “Há dez anos, nós (pecuaristas) não tínhamos a concorrência da energia”, reforçou Roppa. Por isso daqui para frente o que será observado é a volatidade dos preços da ração, que jamais voltarão aos patamares observados em 2005.
A lotação também terá que ser mais eficiente. Na palestra, Roppa citou um estudo que detectou que do rebanho de mais de 60 milhões de matrizes, 8,89 milhões não emprenharam. “Ou seja, 8,9 milhões de animais consumiram pastagens, não foram pro abate nem produziram bezerros”, reprovou o palestrante. De 1985 até 2011, a pecuária passou 11 milhões de hectares para a agricultura. Em duas décadas daqui em diante, serão mais 15 milhões de hectares migrados da produção bovina para a agricultura.
Como o aumento do custo da alimentação animal é um caminho sem volta, resta atentar-se para outros custos representativos. Na pecuária de corte, a reposição representa 32,5% dos custos, o que indica que o produtor será mais eficiente se fizer a reposição com animais de boa procedência genética. No entanto, a aquisição de animais com bom potencial para produção de carne é uma missão difícil. Dos cerca de 2,1 milhões de touros usados no rebanho brasileiro, acredita-se que apenas 3% a 5% sejam avaliados geneticamente, o que dificulta todo o ciclo produtivo.
Logística
Outro grande entrave da agropecuária nacional é a falta de infraestrutura e logística. Para dar conta de atender todas as demandas de estruturas portuária, de armazenagem e transporte rodoviário e ferroviário, seria necessário investir R$ 201 bilhões ainda dentro da próxima década. “No entanto, precisa ser feito com planejamento. Não adianta só aplicar o capital de forma desordenada”, atenta Roppa.
“O agronegócio brasileiro fez sua lição e construiu paredes e teto sólidos. Faltou as autoridades cumprirem o papel de construir o alicerce”, lamentou o consultor.
Durante a tarde desta terça-feira, 30, e todo o dia 31 (quarta-feira), o Circuito Feicorte 2013 segue na capital sul-mato-grossense. Ao todo, serão realizadas 14 palestras.
Notícias de Bovinos (corte)
31/07/2013 10:50
31/07/2013 10:50
Preços de bezerros sobem cerca de 9% em Mato Grosso em 2013
O preço de bezerros de 12 meses para reposição na pecuária de corte de Mato Grosso está quase 9% mais caro em relação ao começo deste ano, segundo o levantamento de preços de gado do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgados na segunda-feira (29-07) no boletim da bovinocultura
AgroOlhar
Conforme o Imea, a fêmea está cotada atualmente a R$ 527,45 por cabeça, uma variação positiva de 0,92% ante a semana passada e 8,72% a mais que há 15 semanas. Já o macho bovino de um ano é cotado atualmente a R$ 782,38 por cabeça, alta de 1,61% na comparação com a semana anterior e 8,95% a mais que há quatro meses.
Conforme o boletim do Imea, as atuais cotações para essas categorias jovens de bovinos refletem a falta de oferta no Estado, reflexo direto do abate de matrizes excessivo nos anos de 2011 e 2012. “Para este ano a oferta deve continuar curta, não sendo raro encontrar preços acima da referência do Imea para as categorias dos jovens animais”, visualiza o instituto.
A alta no preço dos nelores para reposição também é sentida quando o pecuarista vai renovar o plantel com fêmeas de 18 meses e vacas paridas. As duas categorias estão com tendência altista, reflexo da baixa oferta da matriz e da futura matriz em Mato Grosso.
A vaca está cotada atualmente a R$ 1.176,05 por cabeça, obtendo valorização de R$ 68,74 comparada à primeira semana do mês de abril, quando o preço era de R$ 1.133,85/cabeça. Para a novilha a valorização foi mais contida, R$ 48,63/cabeça, com preços variando de R$ 615,48 na primeira semana de abril para R$ 664,11/cabeça na semana passada.
Notícias de Pecuária
31/07/2013 11:10
31/07/2013 11:10
Colheita do milho atinge 95% em Sorriso; grão à céu aberto não preocupa
A colheita do milho entra na reta final em Sorriso com o ritmo implementado nos últimos dias
Só Notícias/Agronotícias
O Sindicato Rural aponta que já atingiu 95% dos aproximados 430 mil hectares cultivados nesta safra. A área sofreu incremento de 15% em comparação ao ano passado, quando foram com pouco mais de 390 mil hectares. A produtividade média, neste ciclo, no entanto, não foi divulgada.
Mesmo a safra entrando na reta final e o milho necessitando cada vez de mais espaço, o presidente do sindicato, Laércio Lanz, afirmou em entrevista ao Só Notícias, que o já "estocado" à céu aberto não preocupa. “Este milho que esta do lado de fora já foi todo vendido e dentro de trinta dias será transportado. Não será nenhum prejuízo", afirmou. Não há confirmado, no entanto, a quantidade de grão nesta situação.
No Estado, o último boletim de acompanhamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que a colheita já atinge 75,1% da área cultivada de 3 milhões de hectares. A região Médio-Norte é a mais avançada, tendo sido atingido 85,5% da extensão plantada, seguida do Norte com 72,9% e do Nordeste, com 70,6%. O Sudeste figura em seguida com 63,9%, Oeste com 63,6%, Centro-Sul 56,2% e Noroeste 55,7%.
Apesar da safra ter avançando, o instituto apontou que o preço do grão continua em queda. Do início do ano até agora a redução chegou R$ 8 no valor da saca. Foram realizados até o momento dois leilões de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro), que somaram juntos 1,94 milhão de toneladas, além de cinco leilões para Contrato de Opção de Venda (COV), que somaram 2,08 milhões de toneladas. No entanto, o órgão frisou que “apesar de os leilões terem assegurado a comercialização de 4 milhões de toneladas do milho, os preços em Mato Grosso ainda não reagiram, com cotações bem abaixo do preço mínimo de R$ 13,02/sc, cerca de 40,6% inferiores a julho de 2012).
Notícias de Milho e sorgo
31/07/2013 11:30
31/07/2013 11:30
Cortes no orçamento do Ministério da Agricultura ainda não foram anunciados
Os ministérios da Fazenda e da Defesa serão os mais afetados pelo corte no orçamento anunciado na semana passada pelos ministros Guido Mantega e Miriam Belchior
G1
Os cortes nas despesas das pastas serão de R$ 990 milhões e R$ 919 milhões, respectivamente. Com esse bloqueio, os recursos anuais destes dois Ministérios cairão para R$ 4,12 bilhões e para R$ 17,56 bilhões.
O detalhamento do corte adicional de R$ 10 bilhões no orçamento federal deste ano foi divulgado nesta terça-feira (30), por meio de decreto presidencial publicado no "Diário Oficial da União".
Do valor total do bloqueio, R$ 5,6 bilhões acontecerão nas chamadas despesas obrigatórias, sendo R$ 4,4 bilhões somente uma reestimativa de ressarcimento do Tesouro Nacional do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por conta do processo de desoneração da folha de pagamentos. Outros R$ 4,4 bilhões do bloqueio total – entre os quais estão os cortes na Fazenda e na Defesa – se darão em cima das chamadas "despesas discricionárias", as não obrigatórias. O orçamento dos Ministérios que não é considerado "obrigatório".
Por Ministérios
Juntos, os Ministérios da Fazenda e da Defesa respondem por cerca de 44,2% do bloqueio total em despesas discricionárias de competência do poder Executivo. Quando foi feito o anúncio do bloqueio, na última semana, o governo informou que o corte nas despesas discricionárias acontecerá em diárias e passagens, material de consumo, locação de imóveis, locação e aquisição de veículos, máquinas e equipamentos, serviços terceirizados, energia elétrica e serviços de tecnologia da informação.
Ainda segundo o decreto divulgado nesta terça-feira, o Ministério da Previdência sofreu um bloqueio de R$ 280 milhões, ao mesmo tempo em que o Ministério da Justiça terá um corte de R$ 275 milhões em seu orçamento. Já o Ministério do Planejamento, responsável por implementar o corte, terá um bloqueio de R$ 219 milhões, enquanto que os Ministérios da Ciência e Tecnologia e das Relações Exteriores terão um corte de, respectivamente, R$ 163 milhões em R$ 146 milhões.
O governo federal também informou que reduziu em R$ 179 milhões sua previsão de pagamento de encargos financeiros e em R$ 407 milhões as transferências a estados e municípios. Estes valores também estão incluídos no bloqueio de gastos discricionários de R$ 4,4 bilhões.
Objetivo do corte
O objetivo declarado do governo com estas limitações de despesas é atingir a meta de superávit primário (economia feita para pagar juros da dívida pública) de 2,3% do Produto Interno Bruto – o equivalente a R$ 110,9 bilhões neste ano.
Essa meta já prevê um abatimento de R$ 45 bilhões em gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Nos quatro últimos anos, somente em 2011 a meta fiscal foi atingida sem o uso de manobras contábeis.
Segundo o governo, este corte adicional tem por objetivo fazer uma "reserva" para "eventual frustração do resultado primário dos estados e municípios (previsto para R$ 47,8 bilhões neste ano)".
De acordo com o Ministério do Planejamento, o ajuste nas despesas foi orientado para redução do custeio administrativo e a preservação de programas prioritários, entre eles o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Minha Casa Minha Vida e as principais áreas sociais, como Saúde, Educação e o Brasil Sem Miséria.
Notícias de Governo
31/07/2013 11:40
31/07/2013 11:40
Previsão para produção de milho nos Estados Unidos cai em 2013/2014
No relatório de oferta e demanda divulgado em julho o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou para baixo a produção norte-americana de milho
Scot Consultoria
A expectativa é de que sejam colhidas 354,35 milhões de toneladas de milho em 2013/2014, frente as 355,74 milhões de toneladas estimadas no relatório anterior (junho).
Os estoques finais norte-americanos foram estimados em 49,77 milhões de toneladas, contra as 49,52 milhões de toneladas estimadas no relatório de junho. A alta foi de 0,5%.
Os estoques de milho em 2012/2013 foram de 18,53 milhões de toneladas nos Estados Unidos.
Notícias de Milho e sorgo
31/07/2013 11:50
31/07/2013 11:50
Hemisférios Sul e Norte: temperaturas opostas, perdas idênticas
Mas... o que ocorre quando as temperaturas extremas são opostas aos parâmetros tecnológicos aplicados? Então, as perdas são gerais. E idênticas
AviSite
Antes fator secundário, a perfeita ambientação das aves tornou-se fator crucial na moderna avicultura. Juntas, ciência e tecnologia souberam responder eficientemente às demandas do setor, propiciando mecanismos que garantem contínuo bem-estar às aves, neutralizando totalmente as temperaturas extremas – ou seja, o frio no Hemisfério Norte; e as altas temperaturas em países tropicais como o Brasil.
Mas... o que ocorre quando as temperaturas extremas são opostas aos parâmetros tecnológicos aplicados? Então, as perdas são gerais. E idênticas.
Na semana passada, por exemplo, até mesmo a mais moderna avicultura brasileira foi diretamente afetada pela onda de frio que varreu todo o Centro-Sul do País. Porque ainda que boa parte do setor já opere com galpões climatizados, os sistemas existentes objetivam enfrentar o calor, não o frio. Daí a ocorrência de perdas de produção e de produtividade.
Já a avicultura do Hemisfério Norte enfrenta iguais desafios ambientais. Mas devido ao calor extremo. E como está preparada especialmente para o frio, também se sujeita a perdas de produção e de produtividade.
Um caso citado vem da Europa, ou mais exatamente, do Vale do Pó, região que concentra boa parte da produção animal da Itália. Ali, temperaturas próximas (mas ainda aquém) dos 30ºC têm ocasionado forte redução da produção avícola e, em alguns casos, mortalidade das aves. Na produção de ovos, por exemplo, já se registram quedas de postura que fazem com que a oferta do produto caia entre 5% e 10%.
No Brasil não se tem estimativa dos efeitos da recente onda de frio sobre a avicultura. Mas, sem dúvida, a produção tende a apresentar recuo. E, como lembra um produtor, a poedeira ou matriz que interrompeu a postura para “se defender” do frio, não retorna à produção normal tão logo as temperaturas ambientais se regularizem: “a retomada é um processo lento”.
Assim, deve ser esperada uma menor oferta tanto de ovos de consumo quanto de ovos férteis.
Notícias de Agricultura
Bayer alerta produtores sobre a importância do controle e prevenção da Mastite Bovina em Araputanga, MT
Bayer alerta produtores sobre a importância do controle e prevenção da Mastite Bovina em Araputanga, MT
O objetivo do evento foi alertar os produtores sobre a importância do controle e prevenção da mastite bovina em propriedades produtoras de leite
31/07/2013 07:20
Assessoria de Imprensa da BA Bayer Unidade Bovinos em parceria com a Cooperativa Coopnoroeste (Cooperativa Agropecuária do Noroeste do Mato Grosso) realizou no dia 25 de julho no Parque de Exposições de Araputanga (MT) durante o Torneio Leiteiro, a palestra “Controle e prevenção Mastite Bovina”, ministrada pelo médico veterinário da Bayer, Marcos Aguiar. O objetivo do evento foi alertar os produtores sobre a importância do controle e prevenção da mastite bovina em propriedades produtoras de leite.
Segundo Marcos Aguiar, a Bayer deu dicas para facilitar a vida no campo e mostrar como lidar com determinadas situações de desafios dentro da propriedade. “O tema abordado na palestra foi de extrema importância devido à atividade local sofrer muito com esses tipos de doenças, como a mastite bovina”, afirma.
A Bayer teve a oportunidade de apresentar seu portfólio de produtos para os tratamentos dessas doenças, entre eles estão o Kinetomax, Supronal L, Bovigam L e Bovigam VS.
“Mais uma vez mostramos ao produtor que se seguirmos corretamente os protocolos de higiene e controle na propriedade, isso incrementará o lucro do produtor, tanto com a redução do custo de produção como no aumento da qualidade do leite”, conclui Aguiar.
Notícias de Saúde animalayer Saúde Animal ? Unidade Bovinos
Brasileiros preferem comprar peixes em supermercados por causa do ambiente mais limpo e localização
Brasileiros preferem comprar peixes em supermercados por causa do ambiente mais limpo e localização
Pesquisa realizada pela Nielsen aponta que 42% dos brasileiros preferem comprar peixes em supermercados, percentual acima da média da América Latina, com 36%
31/07/2013 07:10
Versátil Comunicação Estratégic
Por tal preferência, a Nativ Pescados define sua estratégia em oferecer seu portfólio de tilápias, tambaqui e pintado da Amazônia às lojas de autosserviços. Na contramão, população de países como Venezuela e Argentina optam por comprar em peixarias com, respectivamente, 40% e 51% de preferência
Oferecer seus produtos em lojas de autosserviços, sempre foi uma das estratégias da Nativ Pescados (www.nativpescados.com.br), desde a sua fundação em 2006. Empresa de pescados de aquicultura, que atua em toda a cadeia, desde a reprodução das espécies, até a industrialização e comercialização dos seus produtos, sabe que o consumo de peixes atualmente está muito ligado à praticidade. “Com a correria do dia a dia, todo consumidor busca lojas de fácil localização, sem abrir mão da qualidade do produto. Hoje é difícil você encontrar peixarias disponíveis nos bairros o que faz os consumidores optarem pelos supermercados”, esclarece Alessandra Kushikawa, diretora de operações da Nativ Pescados.
Tal estratégia vem ao encontro dos números da última pesquisa de Alimentos Frescos, realizada pela Nielsen, que apontou 42% da população brasileira preferindo comprar peixes e frutos do mar em lojas de supermercados. Peixarias atingem a preferência de apenas 21% dos brasileiros. Mas essa opção é bem local, pois outros países da América Latina, como Venezuela e Argentina, vão na contramão desse cenário, com respectivamente 40% e 51%, optando por peixarias.
A praticidade de localização e lojas limpas e higiênicas são as duas principais razões pela prioridade por supermercados. “Comer peixe está diretamente ligado à questões de saúde e bem-estar, por isso lojas que ofereçam ambientes limpos terão a preferência dos clientes”, pontua a diretora.
Além disso, a pesquisa também apresenta a frequência de compras de peixes e frutos do mar pelos brasileiros, 22% compram uma vez por semana e 16% quase que diariamente. A Nativ Pescados busca exatamente este potencial mercado ainda a ser trabalhado. No Peru, por exemplo, 35% da população compra peixes uma vez por semana e 34% quase que diariamente.
Mercado - De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), a previsão é de que em 17 anos a demanda internacional de pescado aumente em mais 100 milhões de toneladas por ano. A expectativa é que o Brasil se torne um dos maiores produtores do mundo até 2030, ano em que a produção pesqueira nacional teria condições de atingir 20 milhões de toneladas, a produção mundial hoje é da ordem de 126 milhões de toneladas. E ainda segundo a Organização o Brasil é um dos poucos países que tem condições de atender à crescente demanda mundial por produtos de origem pesqueira, sobretudo por meio da aquicultura.
Notícias de Aquicultura e Piscicultura
John Deere tem o logo mais antigo dos EUA
John Deere tem o logo mais antigo dos EUA
O mais antigo logotipo em uso dentre as empresas norte-americanas, de acordo com a Fortune 500, é o da John Deere.
31/07/2013 07:00
CDI Comunicação Corporativa
E dentre as dez empresas que usam o mesmo logotipo há mais tempo, sete delas, incluindo a John Deere, figuram na lista das 57 empresas que estiveram em todos os rankings da Fortune 500, que iniciou em 1955.
“A John Deere é uma marca reconhecida e admirada em todo o mundo. Esta indicação mostra a força da nossa marca e o quanto ela é importante para a companhia”, destaca Elisa Pimenta, supervisora de comunicação e e-business e embaixadora da marca John Deere no Brasil.
A John Deere foi fundada em 1837, e utilizou pela primeira vez um cervo em movimento e o nome da empresa como logo em 1874, segundo Neil Dahlstrom, gerente de História Corporativa, Serviços e Registros da Deere&Co.
Durante pesquisa realizada em 2003 para o livro "A História da John Deere", Dahlstrom encontrou uma xilogravura de 1874 com a primeira versão do logotipo, em um dos cadernos de Charles Deere, segundo filho do fundador da companhia.
A John Deere registrou seu logotipo no órgão de Patentes e Marcas dos EUA em 1876, e desde então fez apenas pequenas adaptações em seu design, mantendo seus elementos originais.
Conheça a evolução dos logos da John Deere desde sua criação
1876: O Cervo saltando é apresentado
O primeiro logotipo a usar o cervo saltando foi registrado em 1876, ainda que os documentos do registro nos órgãos regulatórios norte-americanos indiquem que ele começou a ser utilizada três anos antes, em 1873. Nessa época, o fundador já estava bem estabelecido em Moline (Illinois), e sua empresa produzia mais de 60 mil arados por ano. Eles eram conhecidos como os arados de Moline, por causa da localização da fábrica, na cidade homônima. A necessidade de obter uma marca comercial registrada ficou clara, e seria o único meio oficial para conseguir uma proteção contra imitações e fraudes.
1912: A Deere é refinada
Entre 1876 e os primeiros anos do século 20, a empresa cresceu drasticamente, adquirindo um grande número de fábricas de outras áreas e produzindo uma variedade de implementos agrícolas. Dessa forma, um novo logo era necessário para refletir o momento de crescimento da empresa e mostrar uniformidade à crescente linha de produtos da John Deere.
1936: O cervo se fortalece
A alteração seguinte aconteceu em 1936, após o comitê de padronização da empresa observar uma necessidade de “adaptar a marca comercial de forma mais eficiente para estampar os produtos da John Deere”. A década de 30 marcou o pico de vendas dos modelos de tratores A, B, e D, com a empresa empregando uma estratégia agressiva para dominar o mercado agrícola norte-americano. O cervo se tornou uma silhueta sólida, com a remoção de todos os detalhes da versão anterior. Essa alteração, junto com as pernas alongadas, forneceu um perfil mais forte e reconhecível. Uma borda angular com formato único foi adicionada em torno do cervo saltando.
1937: Mudanças no ano do centenário
Em 1937, um ano após a alteração do logotipo, outro desenho foi acrescentado para comemorar os cem anos da empresa. Naquele momento havia no mercado mais produtos John Deere, o que exigiu uma atualização da marca.
1950: Mudanças radicais
Treze anos depois da criação do logotipo do Centenário, outra transformação na marca comercial da John Deere acontece. Primeiramente, os chifres do cervo foram virados para frente, a cauda passou a apontar para cima, e o animal não aparecia mais saltando sobre uma tora. Foi criado um novo slogan, “Quality Farm Equipment”, escrito em fonte sans-serif em negrito, com as cores invertidas na base da imagem, sobre o cervo. As palavras “Moline, Ill.” também foram descartadas, uma mudança aguardada há muitos anos devido à crescente diversificação da empresa em todo o mundo. Foi novamente inserida a borda que envolvia a figura, que tinha quatro lados, sendo planos nas laterais e curvados em cima e embaixo, com o objetivo de unificar e acomodar os elementos do logotipo.
1956: E surge o Cervo moderno
O logotipo criado em 1956, só seria registrado nos órgãos regulatórios em 1962 e representava uma nova tentativa de design mais simplificado. O slogan “Quality Farm Equipment” foi retirado. Na época a John Deere já estava estabelecida no setor de equipamentos de construção e madeireiros já estavam familiarizados com o layout das máquinas da empresa, que continham as cores preto e amarelo e o símbolo.
1968: Um visual limpo e contemporâneo
Um visual mais limpo e contemporâneo marcou a mudança de 1968. Na época da criação deste novo logotipo, um memorando interno da empresa observou que “a nova marca comercial está em sincronia com o progresso sendo alcançado por todas as divisões da empresa... ela proporciona melhor reprodução e legibilidade, aumentando as possibilidades de utilização”. O design ficou mais moderno e enxuto, com uma silhueta reta e com apenas duas pernas, em oposição às quatro anteriores, além de chifre com quatro arestas.
2000: O Cervo salta para cima
Em 2000, a John Deere lançou a mais recente versão de seu logotipo, a oitava versão na história da empresa. O modelo utilizado atualmente é condizente com as associações fortes e positivas que são atribuídas ao nome e o símbolo da John Deere. Ainda assim, a galhada pontuda, as curvas anguladas, a força e a atitude dão à marca comercial uma presença energizada e dinâmica.
Coincidentemente, após da associação da John Deere e de seu logotipo com o cervo saltando, pela primeira vez o animal é ilustrado em movimento para cima, em vez de parecer em posição de aterrissagem – um atributo positivo, percebido por todos que participaram do processo de revisão, pesquisa e aprovação da logomarca. Ao longo dos anos, as alterações realizadas na marca comercial da John Deere refletiram o que a empresa representava em cada momento histórico e o que previa de importante para o futuro. A última atualização representa a determinação da John Deere de continuar focada em ser a principal empresa de seu setor em todo o mundo, ao mesmo tempo que mantém suas raízes nos valores básicos de qualidade, inovação, integridade e comprometimento.
Notícias de Máquinas e Implementos
31/07/2013 12:30
31/07/2013 12:30
Merial leva para Bastos equipe técnica e soluções sanitárias para a segurança alimentar
Capital nacional do ovo - responsável por 20% de todo ovo produzido no Brasil -, Bastos (SP) recebeu de 19 a 21 de julho a 54ª Festa do Ovo
TEXTO COMUNICAÇÃO CORPORATIVA
Capital nacional do ovo - responsável por 20% de todo ovo produzido no Brasil -, Bastos (SP) recebeu de 19 a 21 de julho a 54ª Festa do Ovo, ocasião na qual a Merial Saúde Animal esteve com sua equipe técnica, apresentando suas soluções para a avicultura de postura e recebendo grandes clientes da região.
A Merial atua no mercado de poedeiras comerciais com produtos líderes de mercado como a vacinas Vaxxitek e a Yokei 5. Atendendo às novas demandas do mercado de segurança alimentar, a empresa ainda conta em seu portfolio com uma linha completa de vacinas contra Salmonella: Gallinune SE, Gallinune Se+St e Gallivac Se, produtos que também tiveram destaque durante o evento.
A segurança alimentar foi ressaltada pelo diretor da unidade de negócios para avicultura da Merial, Luiz Fernando Cantarelli, na ocasião. “Esta é uma nova preocupação na produção avícola e será o grande desafio para os produtores nos próximos anos. O mercado de poedeiras passa por uma fase boa, e isso se reflete no sucesso da Festa do Ovo”, destacou.
“A oportunidade de encontrar clientes e comemorar juntos os bons resultados do mercado é realmente singular”, destacou Eva Hunka, coordenadora de CRM e Marketing da Merial, também presente ao evento.
Notícias de Saúde animal
terça-feira, 30 de julho de 2013
30/07/2013 20:00
30/07/2013 20:00
Leilão de Touros Bonsucesso Nelore Zan supera expectativas
O remate superou as expectativas e comercializou touros, ao valor médio de R$ 9 mil
Pontual Comunicação
No último sábado, 27 de julho, a Fazenda Bonsucesso, de propriedade do casal Patricia e Michel Caro, promoveu o seu tradicional Dia de Campo e pela primeira vez o Leilão de Touros Bonsucesso Nelore ZAN realizado na sede da Fazenda, em Guararapes (SP).
Nesta edição, o remate com 100% de liquidez e faturamento de aproximadamente R$ 1,1 milhão, superou as expectativas e comercializou touros, ao valor médio de R$ 9 mil. O leilão apresentou touros provados da Bonsucesso e de grandes criatórios parceiros, como Fazenda Mundo Novo – Nelore Lemgruber, Fazenda São Luis – Nelore Gironda, HoRa Agronegócio – Nelore da HoRa e Fazenda Santa Helena – Nelore DP, com as melhores avaliações da ANCP (Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores).
Segundo Michel Caro, o excelente resultado, vem reafirmar o interesse do mercado em animais com alto valor genético. “A genética dos touros Nelore Zan foi muito valorizada em virtude da busca dos criadores por animais de genética consistente.”
O lote mais valorizado desta edição foi o lote 19, com o garrote Jambo Bons 2013, filho de um dos touros mais importantes do plantel Bonsucesso, o Berloque. O Jambo, já contratado pela Central Alta Genetics é Top 2% com MGT (Mérito Genético Total) de 13, 72 e possui excelente avaliação nos marcadores moleculares; ele ira participar da Reprodução Programada 2013 da ANCP e se apresentará na prova do PNAT (Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens) da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu), principais testes de progênies do País para o Nelore PO. O advogado e pecuarista Dr Jonair Nogueira Martins, de Araçatuba (SP) arrematou 50% do Jambo por R$ 75 mil.
Para Caro, o saldo desse pregão demonstrou a maturidade do mercado, que está cada vez mais atento e exigente quando o assunto é genética de qualidade. “O resultado desse leilão superou as expectativas, veio para reafirmar a qualidade da genética ofertada, além de fortalecer a imagem de pecuária seletiva da Bonsucesso”.
Compradores de vários estados participaram do pregão, entre eles, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Goiás e Alagoas, além de um comprador do Paraguai, o que reafirma o interesse do mercado nacional e internacional na qualidade genética dos animais ofertados. O maior investidor desta edição foi o empresário José Carlos Moreno, de Nova Xavantina (MT) investindo R$ 280 mil no remate.
O remate contou com a realização da Central Leilões e transmissão do Canal do Boi.
O Dia de Campo
O Dia de Campo da Bonsucesso transmitido ao vivo pelo Canal do Boi apresentou rodada de palestras e debates que abordaram questões envolvendo as técnicas de intensificação do sistema de cria com a adubação e o manejo rotacionado da pastagem, o impacto de vacinações contra as doenças reprodutivas e as dicas para entender porque adquirir um touro melhorador. O encontro contou com a presença de profissionais renomados, como o professor José Bento Ferraz, o engenheiro agrônomo e especialista em nutrição animal e manejo de pastagens, José Arlindo Freato da Silva Marques, o professor em Ciências Veterinárias na Universidade Estadual do Paraná, consultor no CNP – CAPS e pesquisador, Amauri Alfieri e a doutora em melhoramento genético na UFMG e diretora técnica da ANCP, Carina Ubirajara de Faria.
Para Caro, o dia de campo, além de reunir grandes nomes da pecuária, técnicos, zootécnicos, veterinários, criadores e parceiros foi uma excelente oportunidade para atualizar técnicas, conhecimentos, esclarecer dúvidas e trocar experiências. “O encontro foi muito proveitoso, pois conseguimos discutir várias questões, reunimos muitos profissionais e parceiros especiais, além de contar com a participação do público. Essa integração, a troca de informações e experiências, são fatores fundamentais para o dia a dia dos pecuaristas”.
Outras informações sobre o plantel Bonsucesso, acesse www.fazendabonsucesso.com.br.
Notícias de Bovinos (corte)
30/07/2013 19:50
30/07/2013 19:50
PIB paulista cresce 2,2% em maio, diz Seade
O PIB mensal do Estado de São Paulo apresentou alta de 2,2% em maio deste ano, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo informou nesta terça-feira (30) a Seade (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados)
Folha de S.PauloA expansão registrada foi influenciada, principalmente, pelos resultados positivos dos serviços (2,1%) e da indústria (1,4%). A agropecuária, por outro lado, caiu 1,9%. Um mês antes, o PIB do Estado havia registrado alta de 5,2%, também na comparação anual.
Já na comparação com abril deste ano, o PIB de maio apresentou ligeira queda, de 0,3%. Contribuíram para o resultado a retração da indústria (2,3%) e o comportamento estável dos serviços e da agropecuária.
No acumulado do ano, de janeiro a maio, a economia paulista apresentou taxa de crescimento de 1,9%. No acumulado dos últimos 12 meses, houve alta de 1,7%.
"O PIB estadual é fortemente dependente das diretrizes nacionais de política econômica e representa um terço do PIB brasileiro e se correlaciona com este, a despeito de suas características específicas", explica a Seade.
Enquanto o PIB nacional mostra uma grande dependência de influência das commodities, a economia paulista caracteriza-se por ser mais industrializada e integrada ao mercado interno - concentra 42% da indústria de transformação brasileira e cadeias produtivas de maior nível tecnológico, com produtos a preços mais estáveis, diretamente atrelados ao incremento de produtividade e estratégias de diferenciação de produtos.
Notícias de Economia
30/07/2013 18:40
30/07/2013 18:40
Leilões de Pepro e Contratos de Opção abasteceram mercado de milho em julho
O instrumento utilizado foi o leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro)
CONAB - Companhia Nacional de Abastecimen
Em julho a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deu início às operações de subvenção de milho para o Mato Grosso (MT), em atendimento à Portaria nº 496 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O instrumento utilizado foi o leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro).
Por meio da Portaria, o governo federal autorizou a liberação de até R$ 700 milhões com o objetivo de sustentar o preço do cereal no Estado, uma vez que este vem sendo vendido abaixo do preço mínimo garantido pelo governo federal.
Os leilões de Pepro ocorreram nos dias 16 e 24 de julho. Com isso, o governo garante o prêmio para a venda e o escoamento de quase 2 milhões de toneladas de milho para os locais definidos nos editais. Esta quantidade representa um valor previsto de subvenção de mais de R$ 115 milhões.
O Pepro é um prêmio que só pode ser adquirido pelo produtor rural ou sua cooperativa, desde que comprovada a venda do seu produto no mínimo pela diferença entre o valor do prêmio de fechamento no leilão e o preço mínimo estabelecido pelo governo federal. Os vencedores se comprometem a comercializar o produto e escoá-lo para as localidades determinadas no edital do leilão. Por meio do Pepro o governo ajuda na sustentação do preço ao produtor e, ao mesmo tempo, garante o abastecimento do produto nas regiões deficitárias, a preços justos. Os produtores arremantantes do prêmio poderão vender o milho aos segmentos econômicos definidos nos avisos específicos.
Contratos de Opção – Em julho, a Conab também atuou no mercado de milho por meio da oferta de Contratos de Opção de Venda (COV). No dia 19, foram negociados 11.299 títulos para produtores do Estado do Mato Grosso (MT). Desta vez, a medida atendeu a outra portaria 330, que visa garantir aos produtores rurais o direito de venda do produto ao governo, a preços justos, por um prazo determinado, caso o preço de mercado à época esteja abaixo do preço de exercício negociado no aviso.
Notícias de Governo
Hidrovias melhoram escoamento da produção, afirma Clésio Andrade
Hidrovias melhoram escoamento da produção, afirma Clésio Andrade
Presidente da CNT cobra melhorias no trecho entre Pirapora (MG) e a divisa com a Bahia
30/07/2013 17:30
CNT
O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), senador Clésio Andrade, defendeu a importância das hidrovias para melhorar o escoamento da produção agrícola e industrial brasileira. Ele citou o exemplo da Hidrovia do São Francisco, cujo trecho entre Pirapora (MG) até a divisa com o estado da Bahia precisa de investimentos para melhorar as condições de navegabilidade.
O parlamentar encaminhou, recentemente, um ofício ao ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, para tratar da reivindicação. “A complementação hidrovia adequará a demanda viária entre o Nordeste e o Norte de Minas, agilizando o escoamento da produção da região, gerando mais renda para os municípios atendidos por ela”, afirmou Clésio Andrade.
Esta reivindicação está presente entre as prioridades dos deputados e senadores mineiros que foram a bancada de apoio ao governo Dilma Rousseff no Congresso Nacional. Todas as demandas estão listadas no documento Fortalecimento de Minas, coordenado pelo senador Clésio Andrade.
Notícias de Agricultura
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