terça-feira, 31 de dezembro de 2013
Faça como a Águia - Poesias de Ano Novo
Quando as tempestades da vida
Surgem escuras à minha frente,
Me recordo de maravilhosas palavras
Que uma vez eu li.
E digo a mim mesmo:
Quando pairarem nuvens ameaçadoras,
Não dobre suas asas
E não fuja para o abrigo.
Mas, faça como a águia,
Abra largamente as suas asas
E decole para bem alto,
Acima dos problemas que a vida traz.
Pois a águia sabe
Que quanto mais alto voar,
Mais tranqüilos e mais brilhantes
Tornam-se os céus
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano

O segredo para um Ano Novo cheio de alegrias e conquistas está guardado dentro de cada um de nós, aqueles que conseguem se lembrar onde guardaram esses valores poderão resgatá-los a qualquer momento transformando o mundo ao seu redor num lugar mais digno e propício para colher os bons frutos plantados durante a vida." (Luis Alves)

Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi." (Bill Vaughn)

31/12/2013 - 15:12
31/12/2013 - 15:12
‘Formiga maluca’ brasileira invade EUA e provoca danos no meio ambiente e apagões
Estadão SP
Uma nova e irritante espécie de formiga está aterrorizando os EUA. Originária do Brasil e da Argentina, a formiga maluca ('crazy ant') mostra-se imune aos produtos químicos que matam outros tipos comuns do inseto.
Desde que foi detectada pela primeira vez em Houston, em 2002, a formiga maluca espalhou-se para cerca de 21 municípios no Texas, 20 condados da Flórida e alguns locais em Mississippi e Louisiana.
O pesquisador da Universidade de Texas Ed LeBrun, co-autor de um estudo sobre as criaturas, disse ao jornal Daily Mail que as formigas atacam e matam outras espécies, monopolizam as fontes de alimento e desequilibram o ecossistema.
Apesar de estarem na base da cadeia alimentar, as formigas prejudicam as criações de animais e aves por devorarem tudo o que encontram pela frente.
De acordo com a emissora ABC News, os produtos químicos que matam a formiga vermelha mais comum
não são eficazes com as formigas malucas. Os moradores estão sendo orientados a ligar para os serviços públicos de controle de pragas quando encontram infestações em casa.
Os insetos, estranhamente, são atraídos para a fiação e componentes elétricos. Em apenas um ano, elas já causaram prejuízo de US$ 146,5 mil (equivalente a R$ 312 mil), segundo reportagem da ABC News.
Quando uma formiga invade um equipamento elétrico como um transformador, ela acaba eletrocutada. O cheiro atrai outras formigas, que também acabam morrendo e atraindo cada vez mais insetos. Em alguns casos, elas acabam provocando o desligamento de interruptores e provocando a queda de sistemas elétricos, provocando apagões localizados.
Segundo o pesquisador, o maior problema da invasão da formiga maluca é que ela eliminou completamente a formiga vermelha, ou formiga de fogo. "Todo o ecossistema mudou", disse ele.
As formigas malucas são mais comumente encontrados em áreas costeiras com temperaturas mais quentes. Conhecidas cientificamente como 'Nylanderia fulva', elas não têm uma picada dolorosa, mas são um incômodo para os proprietários.
31/12/2013 - 15:07
31/12/2013 - 15:07
Bovespa cai 15,5% em 2013 e tem pior desempenho entre principais bolsas
Estadão SP
A bolsa de valores brasileira teve o pior resultado entre os principais mercados acionários mundiais em 2013. O índice Ibovespa - que reúne as ações mais negociadas na BM&FBovespa - caiu 15,5%, enquanto os grandes mercados do mundo, como o americano, viram valorizações superiores a 25%. Entre os países desenvolvidos, o destaque foi o Japão, com alta de 55%.
Os motivos para o tombo do Ibovespa neste ano são diversos. A situação leva em conta desde a derrocada da petroleira OGX, que sozinha foi responsável por cerca de 40% da queda total. Passa também pelo impasse do reajuste da gasolina, que afetou os papéis da Petrobrás, e pela retração da economia da China, que afetou a Vale. Contou também o rebaixamento da perspectiva da nota brasileira pelas agências de classificação de risco.
Mas não é de hoje que a bolsa brasileira está decepcionando. Este é o quarto ano consecutivo que o Ibovespa fecha descolado do comportamento das bolsas americanas, como lembra o analista do Banco do Brasil, Hamilton Moreira. Em suas contas, a diferença entre o Ibovespa e o S&P 500, negociado na bolsa de Nova York, neste período, é de 85%. Só neste ano, é de 45%.
Esse "abismo" leva alguns investidores a acreditar que a bolsa brasileira possa começar a recuperar seus pontos perdidos desde 2008. O Ibovespa chegou a beirar os 75 mil em 2008, antes da crise, fechando aquele ano com menos de 40 mil. Em 2009, teve uma recuperação substancial, subindo 82% e chegando próximo dos 69 mil pontos. Agora fecha o 2013 a 51.507 pontos.
Atração. O presidente da Franklin Templeton no Brasil, Marcus Vinicius Gonçalves, está otimista com o fluxo de investimentos para a bolsa brasileira no próximo ano. Gonçalves diz que os investidores estrangeiros estão começando a realizar seus lucros na bolsa americana e vão precisar destinar seu dinheiro para outros mercados.
"O Brasil está mais atrativo porque está barato", diz. "Nas entrelinhas de relatórios de grandes bancos estrangeiros já se pode ver a recomendação de que empresas brasileiras, com nível de administração mundial, estão desajustadas". Seria o caso de papéis como Itaú, Ambev e Bradesco.
Além disso, ele diz que o cenário ruim - que envolve a questão fiscal e o risco de rebaixamento das notas de agências americanas - já está nos preços. Moreira, do BB Investimentos, afirma que, caso as agências de classificação não confirmem o rebaixamento, a tendência é de alta.
O administrador de investimentos Fabio Colombo reforça que os preços estão muito baixos. "O mundo inteiro foi excelente em renda variável, menos o Brasil. Quem conhece o mercado sabe que isso vira."
Desconfiança. Não é uma visão, entretanto, consensual no mercado. Um dos gestores mais badalados do mercado, Luís Stuhlberger acredita que o modelo econômico brasileiro está errado e em algum momento isso vai provocar uma correção de preços (para baixo) na bolsa. De qualquer forma, o fundo ampliou sua posição na bolsa brasileira de 9% para 13% de seu patrimônio neste ano.
No vaivém da Bovespa, as chamadas blue chips (que pesam mais no índice) deram o tom. Vale e Petrobrás tiveram fortes quedas. A primeira perdeu 15% e a segunda, 9%.
O setor de construção civil também perdeu bastante. "É aqui que podemos ver que os investidores estrangeiros foram embora. São os primeiros papéis de que eles se desfazem", diz Moreira, do BB.
Na contramão esteve o setor siderúrgico. Ações como a CSN subiram mais de 30%.
31/12/2013 - 14:04
31/12/2013 - 14:04
CNA cobra providências de autoridades para desvendar sumiço de trabalhadores no AM
CNA
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público registrar sua preocupação diante do clima de guerra instaurado entre brasileiros índios e não indíos em Humaitá, no Amazonas. Ao mesmo tempo, a CNA cobra providências urgentes das autoridades para desvendar o paradeiro de três trabalhadores desaparecidos há dez dias, depois de um suposto sequestro por índios Tenharim na rodovia Transamazônia.
Há tempos a CNA vem alertando a nação para as consequências danosas da forma irresponsável e omissa com que o Ministério da Justiça e a Fundação Nacional do Índio (Funai) têm tratado a questão indígena no Brasil. A omissão e os equívocos das autoridades é que têm fomentado o conflito de forma artificial e elevado a tensão a um grau inédito no país.
A CNA adverte que a revolta que motivou quase duas mil pessoas a atearem fogo na sede da Funai em Humaitá é mais uma prova irrefutável da necessidade de mudanças imediatas na condução da política indigenista, que envolve cidadãos brasileiros, índios e não índios, entre os quais um grande número de produtores rurais.
Agricultores de MT terminam ano atentos a Helicoverpa
Agricultores de MT terminam ano atentos a Helicoverpa
31/12/2013 08:47
A situação é considerada “crítica” a noroeste de Cuiabá, no Mato Grosso. O coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Ministério da Agricultura, Wanderlei Dias Guerra, qualificou assim as condições da lavoura no município de Sapezal ao encontrar lagartas Helicoverpa armigera sobre a sojinha recém-plantada, mesmo com a adoção do vazio sanitário, que acabou no dia 15 de setembro.
“Encontramos até seis lagartas de Helicoverpa por metro linear de soja nos primeiros ínstares. A lavoura está no estádio V1 para V2 (desenvolvimento vegetativo) e tinha milho na entressafra. O controle precisa ser feito para evitar que a situação se complique", relatou Guerra ao Diário de Cuiabá.
O coordenador do Mapa está desde o mês passado alertando sobre a grave situação naquele estado, ao acompanhar in loco os relatos e fotos. Ele afirma que, além das lagartas, existe já muita postura de ovos e mesmo mariposas. O especialista frisa que não se trata de “terrorismo”, mas que se a Helicoverpa armigera “escapar ao controle, vai causar sérios prejuízos quando o estádio da planta for o da formação dos grãos. O Monitoramento constante propiciou esta descoberta e, certamente, os controles serão eficientes, pois o produtor está preparado”.
“O que destaco como mais sério dessa questão é o tamanho da lagarta. Vemos que ela tem mais de 15 dias (final de setembro) enquanto que a sojinha atacada não tinha nem cinco dias. A lagarta já está saindo adulta, o que dificulta ainda mais o controle. Nessa condição a praga se alimenta dos cotilédones da planta”, explica Guerra.
Ele orienta os agricultores: “Monitoramento. Essa é a palavra de ordem, tanto para quem acabou de plantar para como para quem ainda aguarda por chuvas para dar início à nova safra. O monitoramento permitirá, ao se detectar as lagartas nos primeiros instares (até 1cm), que o produtor use produtos à base de Bt e vírus, pois é neste momento que eles são eficientes e ajudam a manter a população de inimigos naturais. E é graças ao monitoramento no campo que pudemos detectar o problema nas lavouras e, assim, fazer os alertas em tempo hábil para todo o país”.
Fonte: Agrolink
Especialista diz que é difícil medir se carne orgânica é mais saudável
Especialista diz que é difícil medir se carne orgânica é mais saudável
31/12/2013 08:20
Imagine comprar carne oriunda de animais criados livremente, tratados com medicamentos homeopáticos e fitoterápicos, e alimentados com pastos isentos de agrotóxicos. Considerado orgânico, o alimento neste caso ganha espaço em países europeus, mas ainda representa um nicho pequeno no mercado brasileiro.
Quem pesquisa sobre carne diz que, embora o produto tenha certificação, não é possível atestar se é, de fato, mais saudável que o convencional. “Ainda não conhecemos estudos que mostrem que uma carne produz mais doenças do que outra”, analisa Cinthia Bittencourt Spricigo, professora do curso de Engenharia de Alimentos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).
O pesquisador Pedro de Felício, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), afirma que hoje existem no mercado produtos tão naturais quanto a carne considerada orgânica. Ele salienta, contudo, que é difícil controlar o quão “orgânico” pode ser o produto frente ao que já se oferece ao consumidor brasileiro. “Para certificação orgânica, não se pode usar substâncias provenientes de organismos transgênicos, como algumas vacinas, e tudo o que se compra para alimentar o gado tem de ter certificação orgânica”, pontua.
Boi “free”
Nos Estados Unidos, lembra ele, já há até o conceito de boi “free (livre)” de anabolizantes e antibióticos e de “boi vegetariano”, que não recebe farinha produzida com substâncias oriundas de ruminantes. “Nós não usamos essa farinha. Mesmo assim, o governo cria dificuldades para o selo de natural. Mas a carne já não é toda natural?”, questiona.
Fonte: Gazeta do Povo
MT participa com 9% da soja ofertada no mundo
MT participa com 9% da soja ofertada no mundo
31/12/2013 07:48
A sucessiva quebra de recorde da produção de soja, em Mato Grosso, prova a cada safra que produzir é a vocação do Estado. Os números superlativos a cada balanço mostram que da porteira para dentro, os sojicultores são experts nesse negócio. Produzir não é e nunca será problema. Desse ponto de vista, o da quantidade e da qualidade, a soja vai muito bem, obrigada! O ano de 2013 termina com mais uma coleção de recordes à cultura em que Mato Grosso lidera a produção nacional e que participa com cerca de 9% de todo o grão ofertado no mundo.
O Estado que virou referência na sojicultora, e por sua vez no agronegócio, termina uma safra e começa a outra preocupado mais uma vez, com que está para além da porteira. Para 2014 as análises indicam novos recordes e mais problemas: para armazenar, escoar e comercializar, já que a superoferta do grão que já vem pressionando as cotações desde julho promete, se tudo correr como o planejado, corroer ainda mais a renda do campo e encarecer o frete que já é, entre os grandes produtores mundiais – Estados Unidos, Argentina e Brasil – o mais caro para o transporte e exportação do grão.
Como destaca o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) o ano de 2013 foi de mais quebras de recordes ao Estado, alguns bons e outros nem tanto. “Tivemos a maior área semeada da história, com 7,9 milhões de hectares, o que possibilitou a produção de 23,7 milhões de toneladas, maior produção do Estado até então”. Ainda contabilizando os feitos de 2013, os analistas do Imea acrescentam que Mato Grosso deverá exportar 12,4 milhões de toneladas, gerando US$ 6,6 bilhões em receita, até o último dia útil do ano. “Entretanto, esses números expressivos trouxeram alguns problemas para os produtores. Um deles foi a elevação do frete, que ocorreu devido à grande quantidade de soja que teve de ser retirada das lavouras, em pouco espaço de tempo e ainda ser embarcada logo nos portos, devido à falta de espaço para armazenagem. Desta forma, em algumas cidades o preço do frete chegou a ter mais de 50% de aumento, ultrapassando R$ 19/sc para ser transportado até o porto. Outro recorde que não foi nem um pouco bom, foi o custo de produção da safra 2013/14, que na média ponderada com a comercialização no Estado ficou em R$ 2.347,47/ha, 23% maior que o da safra anterior. Este custo elevado afeta a margem do produtor, que tem de ser mais eficiente para conseguir obter lucro”. Conforme o Imea, com uma produção de 52sc/ha, o produtor terá um custo de R$ 45,14/sc, isso sem considerar as aplicações contra a lagarta Helicoverpa, “praga que por sinal foi outra surpresa nada agradável para os produtores, que veem seu custo de produção cada vez maior”.
Mercado - Os preços da saca de soja no mercado interno mato-grossense iniciaram o ano de 2013 em níveis mais altos do que no ano anterior, mantendo este comportamento até o final da colheita da safra 12/13, no início de abril. A partir de março começaram a ser divulgadas as estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, sigla em inglês) para a safra 13/14 e, devido à expectativa de uma boa safra mundial, os números apurados passaram a influenciar negativamente os preços internos. “No início de agosto a saca da oleaginosa chegou a apresentar desvalorização de mais de 30% no comparativo com 2012. Para a soja futura, os valores negociados estão abaixo do preço físico, indicando que esses preços apresentarão queda no início de 2014”, alertam os analistas.
2014 – Conforme o Imea, as lavouras de soja no Estado estão em ótimo desenvolvimento, com um clima extremamente favorável para a cultura até então. Desta forma, as 25,7 milhões/t projetadas para serem colhidas, a cada dia que passa está mais perto de virarem realidade. No cenário mundial, há uma queda de braço entre uma grande oferta do produto com uma demanda extremamente agressiva, que deve deixar os preços estáveis, porém, provavelmente menores que os da safra passada. O Estado já comercializou quase 50% da produção estimada para 2013/14 com um preço inferior ao da safra anterior, não tendo perspectivas animadoras para o preço físico nos primeiros meses do ano, devido à pressão da safra, que até o momento mostra que será muito boa em todo o Brasil.
Desta forma, se a projeção de mais de 88 milhões/t do país for confirmada, pressionará os preços internos para baixo. Outro fator que infelizmente ainda irá figurar no cenário do agronegócio no Estado é a falta de logística, porém, com algumas modificações, como é o caso do terminal ferroviário de Rondonópolis e a entrada de operação do terminal de cargas de Miritituba, no Pará. “Assim, as expectativas para 2014 são boas para a produção, porém os produtores e todo o setor deverão ter vários desafios para conseguir obter lucratividade com a oleaginosa, no próximo ciclo.
Fonte: Diário de Cuiabá
Valorização do boi não aperta indústria frigorífica em MT, aponta Imea

Venda da safra 13/14 de soja não chega a 50% em Mato Grosso

31/12/2013 - 10:00

Mais sete empregadores de MT são incluídos na lista do trabalho escravo

Cupuaçu é o ingrediente principal de receita de bolo apreciado no AM

Redução de oferta causa aumento no preço da batata doce colhida em SP

Agricultores do PR colhem figo para abastecer o mercado no final de ano

Índios refugiados em Batalhão do Exército retornam à aldeia no AM

Produtor assume ter envenenado aves em plantação de soja em GO

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Suinocultura de MT fecha 2013 comemorando reação em atividade

Decretos autorizam descontos e perdão de dívidas rurais
Decretos autorizam descontos e perdão de dívidas rurais
NORMAS
30/12/2013 | 10h43
Primeiro deles regulamenta concessão de bônus de adimplência de 50% para os produtores do Norte e Nordeste e de 45% para os das demais regiõesO Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira traz três decretos voltados para a liquidação de dívidas do produtor rural do país. O primeiro deles, Decreto 8.177, autoriza a concessão de rebate de até 80% do saldo devedor atualizado para liquidação das operações de crédito rural de investimento e custeio contratadas até dezembro de 2010 no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A norma também autoriza concessão de bônus de adimplência de 50% para os produtores do Norte e Nordeste e de 45% para os das demais regiões.
O Decreto 8.178 autoriza a concessão de rebate de até 65%, limitado a R$ 1.750,00, sobre o saldo devedor atualizado para liquidação das operações de crédito rural de investimento e custeio no âmbito do Pronaf e do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural Familiar (Proger Rural Familiar).
O terceiro decreto, de número 8.179, regulamenta o artigo 8º da Medida Provisória 636, publicada na semana passada para perdoar ou facilitar a liquidação de dívidas de famílias assentadas pela reforma agrária. "Ficam remitidas as operações de crédito rural ao amparo do Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária (Procera), contratadas com recursos do Orçamento Geral da União, repactuadas ou não, cuja soma dos saldos devedores por mutuário, em 27 de dezembro de 2013, seja de até R$ 10 mil", diz o texto, que ainda estabelece as condições para execução da medida
Cada aparição de Dilma em rede nacional custa R$ 90 mil

De estrela, milho deve ser 'patinho feio' da agricultura de MT em 2014

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TO bate recorde com a produção de 2,6 milhões de toneladas de grãos em 2013

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30/12/2013 - 17:00
30/12/2013 - 17:00
Portaria interministerial define novas regras para Pepro da laranja
Mapa
Os ministros da Agricultura, da Fazenda e do Planejamento assinaram nesta segunda-feira, 30 de janeiro, portaria que define regras para os leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) da laranja. A medida visa evitar fraudes na comercialização da fruta.
O Pepro é uma subvenção econômica concedida ao produtor rural ou a cooperativa que se dispor a vender o produto pela diferença entre o Preço Mínimo estabelecido pelo Governo Federal e o valor do Prêmio Equalizador arrematado em leilão.
De acordo com a portaria interministerial nº 1.297, a laranja deve ser produzida em São Paulo e Minas Gerais. O volume de recursos é de até R$ 60 milhões e Valor Máximo do Prêmio (VMP) deve ser calculado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Ainda segundo o texto publicado no Diário Oficial da União, o prazo para a comprovação da operação para fins de recebimento do prêmio será de até 120 (cento e vinte) dias corridos, contados após a data estabelecida para a venda da laranja em cada leilão, cabendo ao Mapa estabelecer o limite para cada operação.
30/12/2013 - 12:50
30/12/2013 - 12:50
Governo zera PIS e Cofins para importação de álcool
Agência Brasil
Pelos próximos três anos, os importadores de todos os tipos de álcool deixarão de pagar Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Segundo a Medida Provisória 634, na sexta, dia 27, no Diário Oficial da União, os tributos terão a alíquota zerada até 31 de dezembro de 2016.
A redução não afeta apenas o etanol usado como combustível, mas todos os tipos de álcool. De acordo com a Receita Federal, a mudança pretende evitar o acúmulo de crédito de empresas importadoras de álcool, que não tinham como aproveitar esses créditos na venda do produto no mercado interno e obter desconto no pagamento dos dois tributos.
O aproveitamento dos créditos acumulados pelos importadores até agora foi esclarecido pela medida provisória. De acordo com o texto, o crédito presumido poderá ser usado na revenda do álcool pela importadora, mas somente até o fim de 2016 e apenas se o crédito estiver ligado à produção e à comercialização do produto.
A MP também reduziu a zero a alíquota de PIS/Cofins para a importação de neuroestimuladores usados para combater o mal de Parkinson. Em nota, a Receita Federal informou que a desoneração pretende reduzir o custo do tratamento com esse tipo de medicamento, mais moderno que os métodos tradicionais.
Em outro artigo, a MP estendeu a desoneração da folha de pagamento a consórcios de empresas de construção de obras de infraestrutura. As empresas do setor vão passar a pagar todo mês à Previdência Social 2% sobre o faturamento, em vez de 20% sobre a folha de pagamento. Segundo a Receita, as empresas de construção são beneficiadas com a desoneração da folha desde novembro, mas existiam dúvidas sobre os consórcios de empreiteiras.
30/12/2013 - 12:06
30/12/2013 - 12:06
Dólar deve variar menos em 2014
Agência Brasil
A taxa de câmbio deve oscilar menos em 2014 do que em 2013. Para o professor de finanças do Ibemec, Gilberto Braga, o dólar deu sinais de que se estabilizou entre R$ 2,35 a R$ 2,45.
“Deve flutuar ao longo do ano nesse intervalo”, projeta. O professor diz que o dólar nesse patamar contribui para manter a inflação alta no país. “O dólar alto gera pressão de custos já que a economia é muito indexada [aumento de preços atrelado ao dólar, por exemplo]”, disse. O professor cita exemplos de produtos que são elevados com o aumento da cotação do dólar: petróleo, outros insumos, e até serviços, como pagamento de patentes no exterior.
Braga lembra que somente para os exportadores o dólar alto é bom. “Favorece apenas o setor. O que poderia ajudar de verdade os exportadores seria uma melhora definitiva nas condições de comércio internacional”, acrescenta.
Também para a professora de economia da Fundação Getulio Vargas, Virene Matesco, o dólar no atual patamar estimula muito a inflação e beneficia somente as exportações. Segundo ela, o ideal para o setor exportador seria que o país tivesse melhores condições de infraestrutura e logística. “O Brasil não tem competitividade de logística, de infraestrutura. Com isso, o custo de exportação é muito alto. Já que não faz a lição de casa, melhorando a logística e a infraestrutura, tem que ficar buscando do câmbio a competitividade das exportações”, enfatiza.
De acordo com a perspectiva de Virene, o BC não vai deixar o dólar oscilar muito acima de R$ 2,35. Além disso, ela acredita que o mercado financeiro há havia “precificado” o efeito do fim da política de estímulos à economia dos Estados Unidos no Brasil.
No último dia 18, o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, anunciou que vai reduzir de US$ 85 bilhões mensais para US$ 75 bilhões por mês as compras de títulos públicos que injetam dinheiro na maior economia do planeta. A diminuição dos estímulos deve começar em janeiro.
No ano passado, o Fed iniciou um programa de aquisição de títulos da dívida pública norte-americana, num esforço destinado a manter os juros baixos e apoiar a economia do país. Desde o fim de maio, a autoridade monetária dos Estados Unidos tinha indicado que poderia reduzir as ajudas monetárias por causa da recuperação da economia do país.
A possibilidade de redução dos estímulos vinha provocando instabilidade nos mercados financeiros mundiais nos últimos meses. Com a diminuição das injeções monetárias, o volume de dólares em circulação cai, aumentando o preço da moeda em todo o mundo.
Depois desse anúncio do FED, também no dia 18, o Banco Central brasileiro anunciou a continuidade, por seis meses, o programa de leilões de venda de dólares no mercado futuro, que ajuda a segurar o câmbio. As operações, que acabariam no fim do ano, foram prorrogadas até 30 de junho de 2014.
O programa, no entanto, passou por ajustes. De segunda-feira a sexta-feira, o BC leiloará US$ 200 milhões em operações de swap cambial tradicional, que funcionam como venda de dólares no mercado futuro. Atualmente, o BC faz leilões de swap US$ 500 milhões de segunda-feira a quinta-feira. Os leilões de venda de dólares com compromisso de recompra, que são feitos às sextas, passarão a ser feitos em qualquer dia, dependendo das condições do mercado de câmbio.
O presidente do BC, Alexandre Tombini, disse, no último dia 10, que o programa diário de intervenções no mercado não agride o sistema de câmbio flutuante.
“Temos um sistema [em] que a primeira linha de defesa é a flutuação cambial [taxas de câmbio definidas no mercado]”, ressaltou. Para o BC, o programa assegura proteção ao risco cambial, criando uma proteção às empresas com dívidas em dólar e liquidez (dólares disponíveis) ao mercado de câmbio.
30/12/2013 - 11:47
30/12/2013 - 11:47
Petrobras destina mais de R$ 110 milhões para preservação da Amazônia
R7
Nos últimos seis anos, os investimentos da Petrobras destinados a projetos sociais e ambientais no bioma amazônico atingiram R$ 110,8 milhões – o que viabilizou a proteção de 28 espécies de animais nativos.
No período, foram beneficiadas mais de 110 mil pessoas envolvendo 124 projetos, que ganharam apoio para desenvolver atividades de educação ambiental e geração de renda. No total, a empresa investiu R$ 1,9 bilhão em projetos ambientais e sociais em todo o país.
A estatal destaca, entre os projetos que vêm sendo implementados na região, o de Aquavert (Conservação de Vertebrados Aquáticos Amazônicos), o Pacto das Águas e o Encauchados Vegetais da Amazônia, que utiliza uma técnica tradicional para impermeabilizar fibras vegetais com uso do látex da árvore do caucho.
O Projeto Aquavert, desenvolvido pelo Instituto Mamirauá, tem como objetivo a conservação e o monitoramento de espécies nativas ameaçadas de extinção, nas reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, na região do Médio Solimões, no Amazonas, abrangendo uma área de mais de 3 milhões de hectares. Cada hectare corresponde, aproximadamente, a um campo de futebol.
A iniciativa, que vem sendo patrocinada pela Petrobras desde que foi iniciada, em 2010, garantiu, segundo informações da empresa, o nascimento de aproximadamente 42 mil filhotes de quelônios (animais como tartarugas, cágados e jabutis), além de possibilitar o monitoramento de mil tartarugas-da-amazônia - espécie mais ameaçada da região.
O projeto conta com a participação de povos indígenas e seringueiros que, de 2007 a 2012, fizeram o plantio de 1,2 milhão de mudas de espécies nativas, como o açaí, a pupunha, castanheira e cerejeira, e a produção de 90 toneladas de borracha e de cerca de 1,5 milhão de quilos de castanha do Brasil, “que gerou R$ 4,8 milhões para os povos da floresta”, segundo a companhia.
As informações indicam ainda que, desde 2009, o Projeto Encauchados Vegetais da Amazônia já beneficiou mais de 1.500 pessoas em 17 municípios do Acre, Amazonas, Pará e de Rondônia.
Povos indígenas, seringueiros, ribeirinhos, quilombolas e agricultores familiares que participam da iniciativa desenvolveram a tecnologia social em parceria com pesquisadores do Polo de Proteção da Biodiversidade e Uso Sustentável dos Recursos Naturais.
Por meio de inciativas como a produção de látex extraído de seringueiras nativas misturado a fibras vegetais, tais como caroço e fibra do açaí, são feitos artesanatos, vendidos em feiras regionais e no exterior. A iniciativa aumentou em 60% a geração de renda dos produtores e protegeu uma área que hoje totaliza aproximadamente 370 mil hectares.
A cada dois anos, a Petrobras faz seleção pública de projetos, como forma de democratizar o acesso aos recursos e garantir a transparência do processo de patrocínio, o que incentiva o surgimento de novas iniciativas, como a da Associação Vida Verde da Amazônia, no município de Silves, a 200 quilômetros de Manaus.
Selecionada pela companhia em 2012, ela capacita 133 mulheres de comunidades locais para a extração e produção sustentável de óleos vegetais e cosméticos naturais, com a meta de plantio de 3.000 mudas nativas para a reposição florestal na região.
30/12/2013 - 13:13
30/12/2013 - 13:13
ANP notifica petroleira de Eike para comprovar pagamentos
Reuters
A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) notificou a Óleo e Gás, ex-OGX, para comprovar que está em dia com seus compromissos de pagamento no bloco BS-4 (aquele que engloba os campos de óleo do pós-sal de Atlanta e Oliva e está localizado a 185 quilômetros da costa brasileira, na Bacia de Santos), sob pena de cessão compulsória ou extinção contratual de sua participação, informou a QGEP (Queiroz Galvão Exploração e Produção) nesta segunda-feira (30).
A QGEP, operadora do bloco com 30% de participação, informou em comunicado que recebeu ofício da ANP em 23 de dezembro sobre o tema.
Segundo o documento da ANP mencionado pela QGEP, a Óleo e Gás tem prazo de 15 dias, a contar a partir do recebimento da notificação, para que "comprove sua condição de consorciado adimplente no contrato de concessão BS-4, rebatendo, se assim entender possível, as alegações trazidas a lume pelos consorciados QGEP e Barra Energia, sob pena de cessão compulsória ou, sucessivamente, extinção contratual no que se refere à sua participação".
A Óleo e Gás deixou de atender a três chamadas de aporte de recursos realizadas entre os meses de novembro e dezembro, totalizando débito de cerca de R$ 73 milhões, segundo a QGEP.
A QGEP informou em 20 de dezembro que havia relatado a inadimplência da ex-OGX à ANP.
A Óleo e Gás, do empresário Eike Batista, tem participação de 40% no bloco e a Barra Energia detém 30%.
Exportações deixarão de ter benefício tarifário da União Europeia
Exportações deixarão de ter benefício tarifário da União Europeia
30/12/2013 17:42
Entra em vigor na quarta-feira (1°) o novo Sistema Geral de Preferências da União Europeia, que possibilita redução ou isenção do imposto de importação para produtos de uma lista de países. O Brasil, que faz parte do sistema atual, deixará de ter direito a inscrever seus produtos para acesso ao benefício a partir da data. Na América Latina, também serão excluídos a Argentina, o Uruguai e a Venezuela.
Os quatro países foram classificados pelo Banco Mundial como de renda médio alta. Cuba, Belarus, Rússia, Cazaquistão, Gabão, Líbia, Malásia e Palau serão desvinculados pelo mesmo motivo. Está prevista ainda a exclusão de oito países considerados de renda alta. A proposta do novo sistema europeu é atender somente aos países em desenvolvimento mais necessitados. A União Europeia desvinculará ainda 34 países que já têm acordo comercial com o bloco, com acesso a benefícios considerados equivalentes aos do sistema de preferências tarifárias.
A lista de países beneficiários do novo sistema foi divulgada em outubro deste ano. As alterações, no entanto, eram estudadas desde 2010. Segundo comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o objetivo é a concentração em um número menor de países beneficiários, garantindo impacto maior aos mais necessitados. O sistema de preferências tarifárias da União Europeia visa a estimular as exportações de países em desenvolvimento e é revisado periodicamente, com inclusão e exclusão de beneficiários.
Fonte: Agência Brasil
Chicago: soja e milho fecham em queda
Chicago: soja e milho fecham em queda
30/12/2013 17:20
O mercado da soja fechou a sessão regular desta segunda-feira (30) em queda na Bolsa de Chicago. Os principais vencimentos do milho negociado na CBOT também ficaram do lado negativo da tabela.
A baixa dos preços foi justificada pelo clima um pouco melhor na América do Sul, principalmente no Brasil e na Argentina. As precipitações, segundo analistas informaram à agências internacionais, reduziram as preocupações com a falta de chuvas, principalmente, para as lavouras argentinas.
No último final de semana, importantes precipitações chegaram ao país, de acordo com o Global Weather Monitoring, embora em algumas regiões como nas regiões de La Pampa e Buenos Aires o tempo segue bastante seco.
Um relatório do instituto de meteorologia QT Weather reportado pela agência internacional Bloomberg aponta que áreas de produção no país terão de dois a três dias de chuvas essa semana depois de um "calor opressivo" nos últimos dias. De acordo com a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 73% da área de milho já está semeada e o número para a soja é de 83%.
"Há temperaturas mais moderadas prevalecendo no Brasil e na Argentina, com pequenas, porém não pouco importantes, chuvas chegando", disse o economista especializado em agronegócio Dennis Gartman à Bloomberg.
Um relatório do do instituto DTN aponta que as províncias de Buenos Aires, Santa Fé e Cordóba terão chuvas nesta segunda-feira e as mesmas continuarão até 1º de janeiro. No Brasil, a partir do meio da semana, as precipitações devem aumentar e manter as condições favoráveis para o bom desenvolvimento das lavouras.
Já a Somar Meteorologia informou à Reuters que, no Brasil, as chuvas devem voltar ao sul do país nesta segunda-feira e com volumes bastante irregulares. Os estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo também devem receber pancadas de chuva.
OS números divulgados nesta segunda-feira pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) também pressionaram o mercado, uma vez que os embarques semanais de soja, milho e trigo foram menores do que os registrados na semana anterior.
Os embarques de soja dos Estados Unidos ficaram em 1.175,22 milhão de toneladas na semana que terminou no dia 26 de dezembro, volume menor do que o registrado na semana anterior de 1.504,48 milhão de toneladas. Em 2012, nesse mesmo período, o total foi de 977,72 mil toneladas.
No acumulado do ano safra, os embarques norte-americanos de soja já somam 23.557,12 milhões de toneladas, contra as 21.226,52 milhões de toneladas da temporada anterior.
No caso do milho, os embarque semanais foram de 632,7 mil toneladas contra 946,33 mil toneladas da semana anterior. No ano comercial passado, o volume foi bem menor e era de apenas 224,04 mil toneladas.
Os embarques do cereal, no acumulado da temporada, totalizam 11.400,66 milhões de toneladas. No ano passado, porém, esse volume era de 6.498,19 milhões de toneladas na mesma época.
Fonte: Notícias Agrícolas
Terminal ferroviário aumenta capacidade para escoar grãos em MT
Terminal ferroviário aumenta capacidade para escoar grãos em MT
30/12/2013 16:53
Com a inauguração de mais sete tombadores e mais 60 mil toneladas de armazenagem de grãos no Terminal da ALL em Rondonópolis, a companhia passou a operar com 70% a mais de capacidade de descarga rodoviária, o que melhora o giro dos caminhões no terminal e a produtividade de carregamento ferroviário. A expecativa é pelo escoamento da safra mato-grossense de grãos 2013/14 pela linhas, que transportam os produtos do estado até o Porto de Santos.
Os sete tombadores funcionam simultaneamente, com autonomia de descarga de 70 caminhões por hora, um total de 1.500 caminhões por dia. Além do Terminal da ALL, também já está em operação o Terminal da Noble dentro do Complexo Intermodal de Rondonópolis (CIR) para descarga rodoviária. Para 2014, está prevista a construção de outros Terminais no Complexo, incrementando ainda mais a capacidade estática e a produtividade na recepção de caminhões (tombadores). A previsão é que somente pelo CIR sejam escoados mais de 10 milhões de toneladas de grãos por ano.
Segundo o gerente de Terminais da ALL em Mato Grosso, Ivandro Paim, a ferrovia é o meio mais eficiente para levar grãos até os portos. “O terminal de Rondonópolis vai ajudar muito no escoamento da safra do estado, aumentando a área de armazenagem que é escassa na região. Estamos preparados para receber a próxima safra, com capacidade de carregamento de 120 vagões a cada 3,5 horas”, disse.
Além de aumentar a capacidade estática de descarga rodoviária e de carregamento ferroviário no terminal de Rondonópolis, a ALL também tem trabalhado para garantir um fluxo compatível de caminhões na rodovia. No início de 2013 foi desenvolvido e implantado um Sistema de Agendamento Rodoviário para que a chegada de caminhões seja cadenciada e de acordo com a capacidade de todo o sistema (porto, ferrovia e terminal). É liberada uma quantidade diária limitada de senhas para o agendamento da chegada de caminhões no Terminal, impedindo a geração de fila nas rodovias.
O gerente destaca que por meio do Sistema a ALL está conseguindo melhorar o planejamento logístico, e otimizar o giro dos caminhões e o carregamento dos vagões no terminal. Isso reduz o tempo de espera dos motoristas para descarregar e evita filas. "Estamos fazendo a nossa parte para que o escoamento da safra seja um sucesso, no entanto, para que tudo funcione corretamente precisamos do envolvimento de todos, ou seja, empresas, caminhoneiros e seus sindicatos, prefeitura, governos federal e estadual, entre outros, garantido assim que o Terminal possa executar sua real capacidade”, concluiu Ivandro Paim.
Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria
Medida Provisória concede dinheiro extra para agricultor que perdeu a safra
Medida Provisória concede dinheiro extra para agricultor que perdeu a safra
30/12/2013 16:15
A Medida Provisória 635/13, que chegou ao Congresso na sexta-feira (27), autoriza a União a pagar parcelas adicionais do benefício Garantia-Safra para reparar perdas sofridas por agricultores familiares em razão de estiagens na safra 2012/2013.
O Garantia-Safra é um seguro que garante renda aos agricultores familiares de municípios que aderiram ao Fundo Garantia-Safra e que perderem pelo menos 50% da produção de feijão, milho, arroz, mandioca ou algodão, causadas por falta ou excesso de chuva.
O pagamento das parcelas adicionais tem caráter excepcional e será feito em parcelas mensais de R$ 155 subsequentes aos pagamentos dos benefícios estabelecidos para a safra 2012/2013, sendo o último em abril de 2014. O número de parcelas do adicional fica limitado ao número de meses entre o último pagamento regular do Garantia-Safra para a safra 2012/2013 e abril de 2014.
Essas parcelas extras serão custeadas pela União, por meio do Fundo Garantia-Safra. O Ministério do Desenvolvimento Agrário estima que esse adicional custará R$ 312,5 milhões.
Auxílio emergencial- A MP 635 também garante um aumento no Auxílio Emergencial Financeiro, em parcelas de R$ 80 mensais por família, até abril de 2014, para atender excepcionalmente desastres ocorridos em 2012 cujas consequências se estendam até 2014. Somente terão direito a essa ampliação os agricultores que deixarem de receber o auxílio, já assegurado pela Lei 12.844/13, antes de abril de 2014.
Caso contrário, o valor do aumento fica limitado à R$ 80 por família, ainda que o somatório das parcelas pagas, em cada caso, não alcance os limites máximos previstos na mesma lei - de R$ 320 e de R$ 800 por família.
Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria
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