Publicado em 29/03/2019 14:55
Ministra visita cooperativas e projetos de assentamento em Canindé do São Francisco (SE) e diz que vai fazer o dinheiro chegar na ponta, para “privilegiar os que produzem”
Em visita a cooperativas e projeto de assentamento localizado entre os municípios de Canindé do São Francisco e Poço Redondo, em Sergipe, a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) disse nesta sexta-feira (29) que será prioridade de sua gestão fazer os programas de assistência técnica chegarem de fato aos produtores rurais, principalmente, aos pequenos produtores e agricultores familiares. A ministra enfatizou ser necessário ensinar as pessoas do campo a produzir com mais eficiência, para ganhar competitividade e poder sobreviver de suas culturas. Ela falou de sua preocupação especial com a produção de leite, pois de 1,2 milhão de produtores de leite do país, poucos têm a eficiência necessária para sobreviver nesta cadeia produtiva.
“A assistência técnica é uma prioridade no nosso ministério. Precisamos conseguir dar assistência técnica de qualidade. Não adianta ser apenas papelório, não adianta preencher questionários e colocar no computador, não. Tem que vir e conversar com a Dona Mazé, saber como ela faz, o que está faltando, ensiná-la a produzir com eficiência. O mundo de hoje não permite mais a falta de eficiência”, disse a ministra.
Ela disse que os pequenos produtores terão tratamento especial do ministério e lembrou que o presidente Jair Bolsonaro pediu que seja dada prioridade à agricultura familiar. “Nós vamos privilegiar aqueles que produzem. O dinheiro vai chegar na ponta”, disse ela, explicando que o objetivo é fazer com que os pequenos produtores cresçam e tenham condições de “andar com as próprias pernas”, conquistando independência. “Jogou-se muito dinheiro fora nesse pais e agora esse dinheiro está fazendo falta. Nós vamos colocar dinheiro onde há necessidade, onde é prioridade. E as prioridades são os pequenos produtores no meu ministério”, disse Tereza Cristina.
A ministra visitou o projeto de assentamento Jacaré Curituba, considerado o maior da América Latina, com cerca de 5 mil moradores, localizado no Alto Sertão de Sergipe, entre Canindé de São Francisco e Poço Redondo. O projeto que conta com sistema de irrigação produz uma diversidade de culturas, como coentro, cebola, acerola, goiaba, banana e abacaxi. Em seguida, a ministra visitou cooperativas de agricultores familiares, entre elas a do Projeto Coofrucal, fundado em 1999 por produtores atendidos pela irrigação pública fornecida pelo governo do estado. Há produção de mel, bolos e pão de mel.
Tereza Cristina também conheceu um projeto de combate à desertificação e de recuperação de nascentes ao visitar a primeira experiência de Unidades de Recuperação de Áreas Degradadas (Urads), realizada em parceria entre os governos federal, estadual e o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em áreas de assentamentos.
Acompanharam a visita o coordenador da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco), Riccardo Martins, e o superintendente do Incra em Sergipe, Gilson Martins. A ministra conversou com muitos pequenos agricultores, ouviu muitos dos problemas da região e pediu que todos se juntem em cooperativas, para ter mais força de reivindicação de melhorias e maior capacidade de produção. Ela disse que, em sua gestão, haverá trabalho duro, mas tudo feito com simplicidade, “sem a pretensão de inventar moda”. No caso do leite, por exemplo, explicou que já existe um programa muito bom no ministério, chamado Mais Leite Saudável. “Para que eu vou inventar outro? Nós temos que fazer com que todos, ou a grande maioria, consiga acessá-lo. Nós somos muito simples e não queremos fazer nada de mais, nós queremos fazer o básico. Se a gente conseguir isso vai ser muito mais do que foi feito no passado”, disse ela.
A primeira parada da ministra foi na Secretaria municipal de Agricultura de Canindé do São Francisco, onde falou dos programas de garantia de safra. Nesta tarde, ela indo ao município de Arapiraca, em Alagoas. De lá, irá a Coruripe (AL), onde visitará a Cooperativa Pindorama, considerada uma das maiores referências em agricultura familiar do país. A cooperativa se destaca pela produção de alimentos, exploração da pecuária bovina leiteira e de corte. Os associados exploram diversas culturas, com ênfase na produção de cana-de-açúcar e fruticultura.
“A assistência técnica é uma prioridade no nosso ministério. Precisamos conseguir dar assistência técnica de qualidade. Não adianta ser apenas papelório, não adianta preencher questionários e colocar no computador, não. Tem que vir e conversar com a Dona Mazé, saber como ela faz, o que está faltando, ensiná-la a produzir com eficiência. O mundo de hoje não permite mais a falta de eficiência”, disse a ministra.
Ela disse que os pequenos produtores terão tratamento especial do ministério e lembrou que o presidente Jair Bolsonaro pediu que seja dada prioridade à agricultura familiar. “Nós vamos privilegiar aqueles que produzem. O dinheiro vai chegar na ponta”, disse ela, explicando que o objetivo é fazer com que os pequenos produtores cresçam e tenham condições de “andar com as próprias pernas”, conquistando independência. “Jogou-se muito dinheiro fora nesse pais e agora esse dinheiro está fazendo falta. Nós vamos colocar dinheiro onde há necessidade, onde é prioridade. E as prioridades são os pequenos produtores no meu ministério”, disse Tereza Cristina.
A ministra visitou o projeto de assentamento Jacaré Curituba, considerado o maior da América Latina, com cerca de 5 mil moradores, localizado no Alto Sertão de Sergipe, entre Canindé de São Francisco e Poço Redondo. O projeto que conta com sistema de irrigação produz uma diversidade de culturas, como coentro, cebola, acerola, goiaba, banana e abacaxi. Em seguida, a ministra visitou cooperativas de agricultores familiares, entre elas a do Projeto Coofrucal, fundado em 1999 por produtores atendidos pela irrigação pública fornecida pelo governo do estado. Há produção de mel, bolos e pão de mel.
Tereza Cristina também conheceu um projeto de combate à desertificação e de recuperação de nascentes ao visitar a primeira experiência de Unidades de Recuperação de Áreas Degradadas (Urads), realizada em parceria entre os governos federal, estadual e o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) em áreas de assentamentos.
Acompanharam a visita o coordenador da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco), Riccardo Martins, e o superintendente do Incra em Sergipe, Gilson Martins. A ministra conversou com muitos pequenos agricultores, ouviu muitos dos problemas da região e pediu que todos se juntem em cooperativas, para ter mais força de reivindicação de melhorias e maior capacidade de produção. Ela disse que, em sua gestão, haverá trabalho duro, mas tudo feito com simplicidade, “sem a pretensão de inventar moda”. No caso do leite, por exemplo, explicou que já existe um programa muito bom no ministério, chamado Mais Leite Saudável. “Para que eu vou inventar outro? Nós temos que fazer com que todos, ou a grande maioria, consiga acessá-lo. Nós somos muito simples e não queremos fazer nada de mais, nós queremos fazer o básico. Se a gente conseguir isso vai ser muito mais do que foi feito no passado”, disse ela.
A primeira parada da ministra foi na Secretaria municipal de Agricultura de Canindé do São Francisco, onde falou dos programas de garantia de safra. Nesta tarde, ela indo ao município de Arapiraca, em Alagoas. De lá, irá a Coruripe (AL), onde visitará a Cooperativa Pindorama, considerada uma das maiores referências em agricultura familiar do país. A cooperativa se destaca pela produção de alimentos, exploração da pecuária bovina leiteira e de corte. Os associados exploram diversas culturas, com ênfase na produção de cana-de-açúcar e fruticultura.
Fonte: Mapa
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