sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Chinesa Sinopec corta compras de petróleo do Irã pela metade por pressão dos EUA



Publicado em 28/09/2018 15:12



Por Chen Aizhu e Florence Tan
PEQUIM/CINGAPURA (Reuters) - A chinesa Sinopec está cortando pela metade os seus carregamentos de petróleo iraniano neste mês, já que a refinaria estatal está sendo fortemente pressionada por Washington a cooperar com a proibição sobre a commodity do Irã a partir de novembro, disseram pessoas com conhecimento da questão.
As fontes não especificaram os volumes, porém com base no contrato vigente de fornecimento entre a maior refinaria da China e a Companhia Nacional de Petróleo do Irã (NIOC, na sigla em inglês), os carregamentos foram reduzidos para cerca de 130 mil barris por dia (bpd).
Isso seria 20 por cento da média de importações diárias da China vindas do Irã em 2017, o que representa um golpe para Teerã, que contava que o seu maior cliente continuasse as importações, enquanto compradores europeus e outros asiáticos diminuiriam as aquisições para evitar sanções norte-americanas.
O corte marca a maior redução da Sinopec em anos, na medida em que a petroleira listada em Hong Kong e Nova York enfrenta pressão direta da administração dos Estados Unidos, que está determinada a sufocar o fluxo de "petrodólares" para a República Islâmica.
(Por Chen Aizhu e Florence Tan; Reportagem adicional por Osamu Tsukimori e Jonathan Saul)
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Fonte: Reuters

Feijão: Pregão? Que pregão?



Publicado em 28/09/2018 15:30



Para que se chame “bolsa”, uma associação de corretores é registrada na prefeitura e, portanto, paga impostos sobre seus serviços. Uma definição deixa claro o que faz uma bolsa: “É uma modalidade de licitação do tipo menor preço, para aquisição de bens e de serviços comuns, qualquer que seja o valor estimado, e a disputa é feita por propostas e lances sucessivos, em sessão pública, presencial ou eletrônica. ”Comentários a respeito a ausência de compradores no Brás, em São Paulo, suscitaram novamente acaloradas discussões sobre a pertinência se dar indevida atenção ao que acontece lá, uma vez que os compradores que estão naquela região evitam a compra naquele local. Isso por razões óbvias: a nota fiscal pode ser “fria”, raramente é de quem efetivamente vendeu o Feijão.
Outro motivo é que, se comprar no Brás, estará  influenciando o mercado no campo. Ninguém é indouto o suficiente para, sabendo disso, comprar ali. Então, os compradores daquele Feijão são aqueles que não têm outra alternativa. Ou precisam de Feijão naquele dia, ou aproveitam quando o preço está abaixo do que está nas fontes. Pelo volume negociado nos últimos meses, fica claro que não tem qualquer importância como referência de preços. O campo sim, regiões como o noroeste de Minas Gerais e Goiás seguem com muitas consultas e negócios sendo realizados na medida que o compradores chegam no nível desejado de R$ 110 para cima.
Muitos compradores estavam dispostos a comprar, porém tentaram entre R$ 100/105. Muitos operadores afirmam que comprariam 200, “mas o produtor não aceita sentar para negociar se não for no mínimo de R$ 110.” Portanto, outro relatório que muitos recebem por WhatsApp está totalmente fora da realidade, uma vez que a níveis abaixo dos números aqui citados haveria compradores para 200 mil sacos por dia.
Fonte: IBRAFE

Ibovespa fecha em baixa após embolso de lucros, mas alta acumulada no mês supera 3%



Publicado em 28/09/2018 17:14


SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou a sexta-feira em queda de quase 1 por cento, em sessão marcada por realização de lucros, mas acumulou subiu mais de 3 por cento em setembro, apoiado no fluxo de capital estrangeiro, enquanto especulações sobre o desfecho da eleição presidencial continuaram adicionando volatilidade.
Segundo dados preliminares, o principal índice de ações da B3 caiu 0,93 por cento, a 79.254,20 pontos. O volume financeiro giro somava 9,41 bilhões de reais.
Na semana, o Ibovespa recuou 0,24 por cento. Em setembro, porém, o índice subiu 3,36, enquanto teve alta de 8,9 por cento, no trimestre, também segundo dados pré-ajuste de fechamento. Em 2018, o indicador acumula alta de cerca de 3,7 por cento.
(Por Paula Arend Laier e Gabriela Mello)
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Fonte: Reuters

ANP anuncia alta no preço de comercialização de diesel para subsídio



Publicado em 28/09/2018 17:15



SÃO PAULO (Reuters) - Os preços de comercialização de óleo diesel no país instituídos dentro do programa de subvenção vão subir no período de 30 setembro a 29 de outubro mais de 2,5 por cento na comparação com o período anterior, publicou nesta sexta-feira a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
O programa, instituído pelo governo após os protestos dos caminhoneiros, tem novos preços de comercialização para basear o pagamento de subsídios todo mês.
No Sudeste, a cotação será reajustada em 2,69 por cento para cima, para 2,3902 reais por litro.
No Sul, o aumento será de 2,57 por cento, para 2,3737 reais por litro, enquanto no Centro-Oeste, de 2,59 por cento, para 2,4719 reais.
(Por José Roberto Gomes)
Fonte: Reuters

Entrevista com Ênio Fernandes - Consultor em Agronegócio da Terra Agronegócios sobre o Fechamento de Mercado da Soja



Publicado em 28/09/2018 17:25



Entrevista com Ênio Fernandes - Consultor em Agronegócio da Terra Agronegócios sobre o Fechamento de Mercado da Soja
Ênio Fernandes - Consultor em Agronegócio da Terra Agronegócios

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Uva: BRS vitória atinge maior preço desde junho



Publicado em 28/09/2018 14:57



Nesta semana (24 a 28/09), as cotações da uva BRS vitória se mantiveram no Vale do São Francisco (PE/BA) – após alta de 40% da semana anterior. Segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea, a boa demanda por esta uva e o escoamento à União Europeia têm garantido bons preços aos produtores. 
Ainda, com a consolidação da variedade no Vale, produtores têm aperfeiçoado as práticas de manejo em campo, conseguindo alcançar qualidade superior frente aos últimos anos. Nesta semana, o preço médio da uva negra sem semente embalada foi de R$ 6,27/kg – valor apenas 1% maior do que o levantamento anterior. De acordo com a série histórica do Cepea, este é o maior preço nominal observado desde a segunda quinzena de junho deste ano.
Confira mais informações no site www.hfbrasil.org.br
Fonte: Cepea/Hortifruti

Maçã: Vacaria (RS) registra a maior alta para gala



Publicado em 28/09/2018 16:00



Os últimos dias do mês não foram tão favoráveis para os agentes do setor de maçãs. Nesta semana (24 a 28/09), o preço médio da maçã gala miúda Cat 1 foi de R$ 46,33/cx de 18 kg na região de Vacaria (RS), valor 5% superior ao da semana passada - essa é a maior alta do período frente às outras regiões produtoras. De acordo com colaboradores do Hortifruti/Cepea, as vendas de maçãs foram mais lentas por ser a última do mês, o que já era esperado pelos classificadores. 
A expectativa para próxima semana é de recuperação, visto que consumidores e clientes devem retomar as vendas, pois estarão mais capitalizados. Agentes ainda destacaram a questão do aumento dos custos para produzir uma caixa em setembro – que foram 12% maiores em relação à agosto em Vacaria (RS). É importante ressaltar que esses valores ainda podem aumentar gradualmente por conta dos preços dos combustíveis e uso de energia elétrica com armazenagem. Para a próxima safra, pode haver, ainda, uma maior quantidade aplicada de produtos de tratamento nos pomares por conta do clima chuvoso.
Confira mais informações no site www.hfbrasil.org.br

Fonte: Cepea/Hortifruti

Banana: Nanica segue se valorizando em São Paulo



Publicado em 28/09/2018 17:17



A região do Vale do Ribeira (SP) poderá registrar atraso na produção de banana nanica para o ano que vem. Com um volume baixo de chuvas até esta semana, as adubações que seriam realizadas no mês de agosto, estão sendo feitas em setembro e serão concluídas na parcial de outubro. Segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea, um maior ritmo de colheita para a variedade ocorre normalmente em novembro e dezembro. Porém, esta atividade poderá ser adiada para janeiro/fevereiro por conta, também, dos altos custos dos fertilizantes – sendo que as compras também foram postergadas – interferindo no calendário de aplicações. 
Por conta desse atraso, bananicultores esperam que as cotações sigam aumentando até o final do ano – nesta semana (24 a 28/09), foram comercializadas a R$ 1,24/kg (alta de 2%). Contudo, produtores estão receosos por conta do volume estritamente baixo, com possível falta de nanica para comercialização nas próximas semanas. 
Confira mais informações no site www.hfbrasil.org.br
Fonte: Cepea/Hortifruti

Cebola: Preços voltam cair com normalização da colheita em SP



Publicado em 28/09/2018 17:32



O ritmo de colheita das cebolas paulistas voltou ao normal a partir da última segunda-feira (24) devido ao menor volume de chuvas.
Com as precipitações em São José do Rio Pardo e Monte Alto na semana anterior, produtores não estavam conseguindo retirar os bulbos da roça. Para os próximos dias, há previsão de novas chuvas nas duas regiões, o que pode voltar a limitar a colheita.
Em São José do Rio Pardo, está previsto um acumulado de 32 mmaté o dia 02/10, segundo a Climatempo. Segundo colaboradores do Hortifruti/Cepea, a qualidade da hortaliça foi prejudicada com a umidade: algumas cebolas foram afetadas por bacterioses e enrugamento das cascas.
Como o volume aumentou, os preços recuaram esta semana e, além disso, a menor qualidade também contribuiu para desvalorização do bulbo. Parte das cebolas está estocada e, apesar de terem sido comercializadas na semana passada, ainda representam um volume considerável. A média de preços em Monte Alto ficou em R$ 0,22/kg ao produtor, queda de 25,40% em relação à semana anterior.  
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Fonte: Cepea/Hortifruti