Publicado em 29/11/2018 10:19
Enquanto as exportações brasileiras de soja aumentam, em larga medida graças às disputas comerciais entre Estados Unidos e China, os embarques de milho do país diminuem em meio à retração da oferta doméstica e ao crescimento dos embarques americanos. E a tendência poderá se aprofundar nas próximas semanas.
Segundo dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os contratos fechados pelos exportadores do país já somaram, até 15 de novembro, 24,3 milhões de toneladas para entrega ao longo desta safra 2018/19, que está em fase de colheita no Hemisfério Norte. O volume é 16% superior ao do mesmo período de 2017.
Já os embarques brasileiros de milho seguem lentas. De janeiro a outubro, foram 16,5 milhões de toneladas, quase 30% menos que de nos primeiros dez meses do ano passado. É fato que o excedente exportável do país caiu por causa da quebra da safra — a colheira recuou mais de 17% no ciclo 2017/18, para 80,8 milhões de toneladas no total, conforme a Co
Leia a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.
Segundo dados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), os contratos fechados pelos exportadores do país já somaram, até 15 de novembro, 24,3 milhões de toneladas para entrega ao longo desta safra 2018/19, que está em fase de colheita no Hemisfério Norte. O volume é 16% superior ao do mesmo período de 2017.
Já os embarques brasileiros de milho seguem lentas. De janeiro a outubro, foram 16,5 milhões de toneladas, quase 30% menos que de nos primeiros dez meses do ano passado. É fato que o excedente exportável do país caiu por causa da quebra da safra — a colheira recuou mais de 17% no ciclo 2017/18, para 80,8 milhões de toneladas no total, conforme a Co
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Fonte: Valor Econômico
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