quinta-feira, 30 de junho de 2016

30/06/2016 - 16:00

Mirante de Chapada recebe R$ 225 mil de Malai Manso Resort de compensação ambiental




Da Redação - Naiara Leonor


Foto: GCom/MT Sema
Mirante de Chapada recebe R$ 225 mil de Malai Manso Resort de compensação ambiental
Após aproximadamente oito meses de seu fechamento, um termo de compromisso entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e o Malai Manso Hotel Resort vai recuperar e reabrir um dos pontos turísticos mais visitados de Chapada dos Guimarães, o Mirante de Chapada, localizado na MT-251, sentido Campo Verde, a 7,5 km da praça central do município. Serão investidos no projeto R$ 224,6 mil oriundos de recuperação ambiental do complexo hoteleiro, com possibilidade posterior de abertura de concessão para construção de um restaurante no local.



Interditado pela Sema desde novembro de 2015 por conta de riscos de desabamento, a área do Mirante será recuperada com dinheiro de uma compensação ambiental, paga pelo Malai Manso Resort por conta de seu significativo impacto ambiental, já que segundo a legislação, o empreendedor fica obrigado a destinar um percentual mínimo do valor do empreendimento para a criação ou gestão de unidades de conservação de proteção integral.

Paralelamente a execução das obras para recuperação e reabertura do ponto turístico, o Governo do Estado está estudando meios de desapropriação imediata da área considerada de utilidade pública. “Estamos empenhados em resolver esta questão pela grande importância que tem à população de Mato Grosso”, explica o assessor chefe da Sema, Rodrigo Quintana Fernandes.

Durante uma reunião realizada na tarde da última terça-feira (28) na Sema, foram discutidas várias questões referentes ao Mirante, entre elas, o plano de trabalho das obras, que conforme o secretário adjunto de Turismo, Luis Carlos Nigro, envolverá duas frentes: a recuperação ambiental para conter a erosão acentuada e que já formou crateras de até 2 mil metros quadrados no local; e a construção de um estacionamento e uma passarela de visitação que permitam o fluxo ordenado de pessoas.

Nigro informa que a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) está com um estudo sobre a recuperação ambiental da área em andamento, realizado por professores de geologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), os demais projetos serão realizados em parceria com a Secretaria de Estado de Cidades (Secid). Após esta etapa de reabertura para o público geral, há perspectiva da concessão da área para a construção de um restaurante que agregue novos atrativos turísticos.

Os representantes do Malai Manso Resort, João Francisco Rodrigues, e Jair Serratel Nogueira, avaliam positivamente a parceria com o Estado, já que esse investimento representa um legado para o município de Chapada dos Guimarães e contribui com o trade turístico da região. “Vamos iniciar as atividades parcialmente a partir de agosto, com perspectiva de 100% de funcionamento (no sistema all inclusive), o primeiro de Mato Grosso e do Centro-Oeste, até o final deste ano”, informou Jair, que aposta no crescimento do turismo de negócio durante os dias de semana.

Uso desordenado
Desde 2011, quando o espaço foi interditado pela primeira vez a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), o problema no Mirante se agravou devido ao desmatamento da área e ao desrespeito da população que continuou fazendo uso desordenado do espaço. O alto fluxo de pessoas e veículos nesses últimos anos provocou uma compactação, deixando o solo impermeável à água da chuva e trazendo danos irreversíveis ao meio ambiente.

Uma avaliação técnica da Sema apontou que o fluxo natural da água da chuva é ser absorvida pelo solo. No caso de Chapada, essa água é purificada pelas rochas até que brote novamente nas nascentes dos vales. No mirante, como o solo perdeu essa capacidade em razão da compactação, a água escorre por cima e laterais, ganha movimento e velocidade, gerando buracos e também assoreamento nos cursos d’água que ficam embaixo. Tudo isso poderia ter sido evitado com permanência da vegetação e uso racional do ponto turístico.

O fechamento do espaço ocorreu a partir de uma ação civil pública proposta pelo MPE em 2011 devido às constantes erosões. Por se tratar de uma área federal, a ação foi remetida à Justiça Federal de Mato Grosso. Para dar continuidade ao uso da área para turismo, o proprietário deveria ter providenciado alguns estudos, entre eles, Plano de Recuperação de Área Degradada (PRAD), Plano de Manejo da Plano de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), junto ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e licenciamento ambiental na Sema.

Mirante
Fica no interior de uma área privada, sendo a responsabilidade da gestão do seu proprietário. Encontra-se no interior da unidade de conservação estadual denominada Área de Proteção Ambiental Estadual Chapada dos Guimarães, criada pelo Decreto Estadual nº. 0537 de 21/11/95. Nesta categoria de unidade de conservação é permitido o uso privado e comercial das propriedades inseridas, em consonância as restrições estabelecidas em seu ordenamento territorial aprovado pela Lei Estadual nº 9.449/2010 e condicionadas ao licenciamento ambiental das atividades econômicas.

A área do mirante também é reconhecida pelo governo federal como uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), denominada Hotel Mirante, reconhecida pela Portaria Federal 25/04-N, com área de 25 hectares.

30/06/2016 - 15:14

Possíveis saídas para a crise econômica no Brasil serão debatidas no Circuito Aprosoja




Da Redação - Viviane Petroli



Foto: Ascom Aprosoja-MT
Possíveis saídas para a crise econômica no Brasil serão debatidas no Circuito Aprosoja
Possíveis soluções e contribuições para o Brasil sair da crise econômica serão discutidas durante o 11º Circuito Aprosoja, cujo tema desta edição é "O cenário macroeconômico e as possibilidades em meio à crise". Em torno de 23 municípios serão percorridos durante toda essa edição, que conta com a realização, ainda, do Circuito Universitário, voltado para estudantes da área.

O Circuito Aprosoja é promovido pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT). O evento de lançamento será realizado no Hotel Gran Odara, em Cuiabá, no dia 07 de julho, às 19h.



“Não poderíamos deixar de discutir esse momento delicado pelo qual o Brasil e Mato Grosso passam na economia e política. Nosso intuito é debater o que podemos fazer de diferente para sair dessa crise. O agronegócio pode contribuir mais do que contribui hoje”, comenta o presidente da Aprosoja-MT, Endrigo Dalcin.

O tema deste ano, conforme a Associação, foi definido após consulta aos delegados da entidade.

De acordo com o diretor da Aprosoja-MT, Nelson Piccoli, em momentos como este pelo qual passa o país é preciso que o produtor rural foque na gestão durante o plantio e a colheita, além da produtividade. “Focar em produzir e vender bem, porque este não é um bom momento para investir, mesmo os preços das sacas da soja e milho estarem remunerativos”.

O debate sobre a atual situação econômica e política do país será iniciado pela jornalista Eliene Cantanhêde com a palestra "Além da Crise: da conjuntura política à gestão rural". Em seguida, o economista Gustavo Loyola fará a palestra “Cenário econômico brasileiro: crise e perspectivas”.

Simpósio Agroestratégico

Ainda no dia 07 de julho, das 07h30 às 13h, ocorre o III Simpósio Agroestratégico, no Centro de Eventos do Pantanal. O tema central desta edição, conforme a Aprosoja, será “Influências e Ferramentas Climáticas e de Gestão”. O intuito é debater o que está ao alcance do produtor para “lidar” com o clima.

Há duas safras os produtores mato-grossenses vêm sofrendo com interferências do clima. Na safra 2015/2016 houve ausência de chuvas no período do plantio da soja, o que levou ao estendimento do período de semeadura, vindo em sequência a interferir no milho.

“O setor produtivo está em crise, mas em crise na produção com a quebra na safra da soja e milho. Há produtor colhendo 50 sacas por hectare de milho e esses que estão colhendo pouco terão problemas na hora de entregar o cereal. Se a crise fosse por remuneração baixa seria ainda maior o problema”, pontua Endrigo Dalcin.

2ª Visita Técnica apresenta resultados sobre cultivares de algodão – safra 2015/16

2ª Visita Técnica apresenta resultados sobre cultivares de algodão – safra 2015/16





2ª Visita Técnica apresenta resultados sobre cultivares de algodão – safra 2015/16
30/06/16 - 15:54 


Com o objetivo de otimizar a difusão de novas cultivares de algodoeiro com características de alta adaptabilidade ao cerrado baiano, potencial produtivo e qualitativo, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Fundação Bahia e Embrapa, realizaram a 2ª Visita Técnica do Projeto Adoção de Cultivares de Algodão para o Oeste da Bahia - Safra 2015/16, nos dias 21 e 22 de junho, no Campo Experimental da Ide Consultoria, na Fazenda Warpol, em Roda Velha, distrito de São Desidério, e no Campo de Validação da Círculo Verde, em Luís Eduardo Magalhães.
A ação contou com a presença de produtores, pesquisadores, gerentes de fazendas, fornecedores, consultores da região e técnicos do Programa Fitossanitário da Abapa. Durante o evento, foram apresentados os resultados do primeiro ano do projeto, quando foram identificadas as cultivares TMG 42, 81, 82 WS e FM 975 WS, FM 913 e 940 GLT e DP 555 BGRR como as de melhor produtividade e rentabilidade, e as BRS 371 RF e FM 982 GL como melhores para refúgio.
Segundo o pesquisador, Dr. Eleusio Freire, mestre em Agronomia e doutor em Genética e Melhoramento de Plantas, e um dos responsáveis pelo projeto, nessa safra, o estado da Bahia plantou cerca de 25 variedades, que estão sendo avaliadas. “Nesse segundo ano do projeto, estão sendo avaliadas 25 cultivares, que passarão por teste de qualidade de fibra, análises econômicas, dentre outros, a fim de, ao final, ser recomendada aquelas que melhor se adaptam”, disse Dr. Eleusio, que também salientou sobre o risco de se plantar um número muito grande de variedades. “Precisamos tomar cuidado em relação à quantidade de variedades, uma vez que a quantidade, altera a qualidade, gerando reclamações nas indústrias de fiação. Minha orientação é que sejam escolhidas, dentre essas 25, no máximo cinco, que serão divulgadas no Workshop de Apresentação de Resultados, em agosto”, enfatizou.
Para a safra 2015/16, o projeto está sendo desenvolvido em quatro Unidades de Demonstração (UD’S): Fazenda Carvalho (Equipe Consultoria), Fazenda São Marcos (Inovação Consultoria), Fazanda Warpol (Ide Consultoria) e Fazenda Harmonia (Consultoria Círculo Verde), e no centro de pesquisa e tecnologia da Fundação Bahia, com 24 cultivares em avaliação, nos critérios de: resistência à seca, pragas, doenças, ciclo, porte, produtividade, conceito geral.
“A intenção do projeto é possibilitar que os produtores visualizem comparativamente todos as opções de cultivares de algodão disponível. Com esse projeto é possível avaliar as diferenças de cada cultivar, facilitando assim, a troca de informação. Mais do que nunca a gente percebe a importância dessa avaliação, todos os anos são lançadas novas cultivares no mercado, é importante conhecer as condições de cada uma, com rapidez e dinamismo, para evitar possíveis perdas. Esse é um trabalho totalmente isento e dará respaldo às decisões dos produtores da região”, disse o diretor da Abapa, e coordenador do Programa Fitossanitário da Bahia, Celito Breda.
O Projeto conta com o apoio do Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

Agrolink com informações de assessoria

Fepagro participa de debate sobre pesquisa e inovação no Rio Grande do Sul

Fepagro participa de debate sobre pesquisa e inovação no Rio Grande do Sul




Fepagro participa de debate sobre pesquisa e inovação no Rio Grande do Sul
30/06/16 - 15:45 



A Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro) participa, nesta sexta-feira (1), às 14h, do ciclo de debates sobre a "Realidade da Pesquisa e da Inovação no Rio Grande do Sul", que ocorre no Plenarinho da Assembleia Legislativa. A promoção é da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal. O evento irá discutir sobre os grandes desafios da ciência, tecnologia e inovação relacionados ao desenvolvimento sustentável.  
O objetivo é estabelecer mecanismos de comunicação qualificada com a sociedade, em parceria com instituições acadêmicas, organizações governamentais e entidades de pesquisa ou desenvolvimento tecnológico em diversas cidades do país, iniciando por Porto Alegre. 
O diretor técnico da Fepagro, Carlos Oliveira, abordará as ações da Fundação para superar os desafios da Ciência, Tecnologia e Inovação, e apresentará alguns trabalhos de sucesso desenvolvidos pela instituição.   
O encontro deve reunir 16 especialistas de universidades e institutos de pesquisa, além de representantes das indústrias e secretarias estaduais e será transmitido para todo o País por meio da TV Senado e da TV Assembleia.

Cotriguaçu inaugura tombador para caminhões de 30 metros

Cotriguaçu inaugura tombador para caminhões de 30 metros





Cotriguaçu inaugura tombador para caminhões de 30 metros
30/06/16 - 15:38 



Começou a operar em Paranaguá nesta quinta-feira (30) o primeiro tombador de grãos do Brasil para caminhões com 30 metros. O tombador é o sistema que inclina o caminhão para que os grãos da carroceria sejam descarregados para o armazém.
A nova estrutura fica no terminal portuário da Cotriguaçu – que exporta grãos e farelos a granel – e permitirá o descarregamento com maior agilidade e segurança na operação.
Para o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, a nova aquisição da Cotriguaçu demonstra confiança do setor privado para investir em Paranaguá. “O cenário positivo que criamos nos últimos cinco anos faz com que a inciativa privada que atua no setor portuário tenha confiança para investir e expandir negócios nos portos do Paraná”, disse Richa Filho.
Para o diretor-presidente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA), Luiz Henrique Dividino, os investimentos públicos e privados em modernização e infraestrutura estão contribuindo progressivamente para que o Porto de Paranaguá esteja entre os mais competitivos do mundo.
“Este novo tombador da Cotriguaçu é um exemplo de investimento privado que irá agregar agilidade, redução de custo e maior produtividade no recebimento de cargas. Todas as iniciativas neste sentido refletem no aumento da movimentação e na satisfação dos clientes que optam pelo Porto de Paranaguá”, destacou Dividino.
PRODUTIVIDADE - Com o novo tombador, a Cotriguaçu vai aumentar em 20% a capacidade de descarregamento de cargas que, atualmente, é de 300 caminhões por dia.
Além do tombador, o Terminal Portuário investiu na aquisição de balanças específicas para caminhões de 30 metros.
Segundo o gerente do terminal portuário da Cotriguaçu em Paranaguá, Rodrigo Buffara Farah Coelho, a aquisição do equipamento vai resultar em um volume maior de toneladas descarregadas e atenderá uma demanda de mercado.
“Estamos aumentando o volume de carga e o número de veículos descarregados, além de atendermos a uma demanda comercial dos clientes que terão menor custo com o frete e maior competitividade no mercado”, afirmou Rodrigo.
Isso porque devido ao ganho de carregamento em escala – capacidade para transportar 50 toneladas – o caminhão com 30 metros é considerado o tipo de transporte rodoviário graneleiro com a melhor margem de resultado e de custo/benefício.
O novo tombador tem capacidade de elevação de até 80 toneladas, permitindo que os maiores caminhões que rodam pelo País possam fazer o despejo da carga com um único movimento.
O equipamento conta com sistemas de segurança para controle de excesso de carga e para captação de pó.

Programa Carne Angus cresce 38% e anuncia parceria com Wendy’s

Programa Carne Angus cresce 38% e anuncia parceria com Wendy’s




Programa Carne Angus cresce 38% e anuncia parceria com Wendy’s
30/06/16 - 15:24 


Os abates do Programa Carne Angus cresceram 38% nos primeiros seis meses de 2016 em relação ao mesmo período de 2015. O resultado é um sinalizador de que o “negócio Angus” é extremamente promissor, principalmente frente à redução de 5% nos abates nacional do Brasil. Os dados foram apresentados pelo diretor do Programa Carne Angus, Reynaldo Salvador, durante palestra no 3º Congresso Brasileiro de Angus. 
Na ocasião, Salvador ainda anunciou parceria firmada entre a Associação Brasileira de Angus e a rede de hambúrguer Wendy’s, uma das maiores do mundo no segmento. O acordo foi fechado em São Paulo e prevê fornecimento de carne Angus Certificada à rede. Inicialmente, os produtos Wendy’s Angus estarão em duas lojas no país, mas, em breve, a meta é chegar a todas as capitais.
Salvador apresentou a história de sucesso trilhada pelo Programa Carne Angus Certificada, que começou em poucas lojas de uma rede de supermercados. Em dois anos, toda a rede oferecia os cortes Angus. Atualmente o programa conta com 5 mil produtores e abate de 400 mil animais/ano. 
Mais de 95% dessa produção de Carne Angus Certificada é consumida no mercado interno.  A diferenciação desses cortes está na maciez, suculência e sabor diferenciado.  Entre os desafios, citou Salvador, está o aperfeiçoamento da rastreabilidade do rebanho, que nos permita fidelizar os consumidores de diferentes mercados com diferentes produtos.


Agrolink com informações de assessoria

Cresce venda de peças genuínas New Holland em Goiás

Cresce venda de peças genuínas New Holland em Goiás





Cresce venda de peças genuínas New Holland em Goiás
30/06/16 - 15:19 


A concessionária Carpal, representante da New Holland Agriculture no sudoeste de Goiás, registrou crescimento de 14% na venda de peças genuínas, e de 23% no volume dos serviços prestados aos clientes. O resultado foi obtido no primeiro trimestre deste ano, comparado com o mesmo período de 2015. Os números foram comemorados pelo setor de peças da montadora e pelos gestores e colaboradores do grupo goiano.
“Isso é reflexo do cuidado que a Carpal tem, com seus clientes, de entender as reais necessidades de cada um, no que se refere a peças genuínas e alto desempenho. Além disso, a intensa dedicação no aperfeiçoamento contínuo dos processos de gestão e da equipe interna colaborou com os resultados positivos”, afirma Fernando Gaya, Diretor de Peças da New Holland.
A região atendida pela concessionária é considerada uma das maiores produtoras de grãos do país, sendo a soja e o milho as principais culturas. Por isso, tanto as concessionárias como o setor de peças da montadora investem em estudos e planejamento para que o atendimento ao cliente seja realizado de forma ágil e eficiência. “Nossos clientes controlam verdadeiras empresas e nós temos obrigação de atendê-los com a máxima dedicação e profissionalismo, para que as parcerias sejam benéficas para ambos”, afirma Fátima M. Lesme, diretora de pós-venda da New Holland Carpal.
Com 55 anos de experiência no atendimento a produtores rurais, a Carpal planeja a expansão dos negócios para o segundo semestre, quando inaugura uma nova concessionária na cidade de Rio Verde (GO). Atualmente o grupo possui quatro lojas nas cidades de Goiânia, Acreúna, Itumbiara e Joviânia, atendendo a 100 municípios do Estado.


Agrolink com informações de assessoria

Angus foca no aprimoramento genético para fins econômicos

Angus foca no aprimoramento genético para fins econômicos





Angus foca no aprimoramento genético para fins econômicos
30/06/16 - 15:11

 
Após o uso de marcadores para aprimoramento do melhoramento da raça, a Angus parte agora para a adoção de indicadores com fins econômicos. A ideia, já em curso nos Estados Unidos por meio do uso de Diferença Esperada de Progênie (DEPs), está entre os desafios do Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne (Promebo) da Associação Nacional de Criadores Herd Book Collares (ANC). Segundo a coordenadora do Promebo, Fernanda Kuhl, a proposta, ainda em fase de pesquisa, busca achar alternativas que tornem a criação de gado mais rentável aos pecuaristas. “Queremos que os produtores criem animais mais produtivos em quantidade de carne e, consequentemente, mais rentáveis”, frisou Fernanda. A proposta é usar indicadores para melhorar as avaliações já realizadas pelo programa. Uma das ações em estudo é o incremento dos dados reprodutivos dos ventres, como índice materno e DEPs para tamanho adulto. 
Mesma preocupação norteia o trabalho da Associação Americana de Angus. Segundo Dan Moser, presidente da Angus Genetics (AGI), empresa ligada à associação, de Missouri (EUA), a popularidade da Angus nos Estados Unidos está relacionada diretamente a esse pioneirismo no uso de tecnologia, como foi, no passado, o caso do ultrassom para avaliação de carcaças e a mensuração dos DEPs de produtividade. O uso dos DEPs de finalidade econômica, acrescenta ele, permite ao pecuarista “produzir mais rápido o gado que os clientes querem”. “Essa é a importância da genômica. Ela nos dá informações que não teríamos de outra forma”, pontuou durante palestra no 3º Congresso Brasileiro de Angus, nesta quarta-feira (29/6) em Porto Alegre. O evento segue nesta quinta-feira no Centro de Eventos do Hote Plaza São Rafael.
Promebo – A coordenadora do Promebo, Fernanda Kuhl, pontuou que o projeto ainda é um desafio à vista no Brasil, mas é uma tendência forte uma vez que os criadores de Angus, especificamente, estão muito preocupados em levar a qualificação das carcaças ao detalhe. Fernanda ainda traçou um histórico do Promebo, explicando a metodologia de avaliação dos reprodutores. Atualmente, há 175 rebanhos em avaliação. Os resultados genéticos da Angus indicam uma tendência de avanço dos ganhos de peso positiva, mas não extremada. “Isso é bom porque buscamos  animais equilibrados. Não queremos animais que ganhem peso indefinidamente e não tenham conformação e o acabamento de gordura desejados”, frisou.
Seleção genética é foco de primeiro dia do Congresso Angus
Criadores e pesquisadores internacionais alternaram-se ao apresentar tendências para  seleção de bovinos Angus  nesta quarta-feira (29/6) durante o 3º Congresso Brasileiro de Angus. Apesar do amplo aparato tecnológico e das informações disponíveis por meio dos DEPs, há consenso de que ainda há muito a avançar e que os produtores precisam usar mais e melhor os dados disponíveis. Segundo o canadense Denis Serhienko, da Associação Canadenses de Angus, de modo geral, os pecuaristas precisam se apropriar dos dados disponíveis e usá-los a seu favor para desenvolver a atividade. Sobre as potencialidades da pecuária brasileira, o especialista canadense garante: “Nos últimos dias viajei o Brasil de Norte a Sul e saio com a certeza que o Brasil tem mais oportunidade e potencial de fornecer ao mundo uma carne bovina de qualidade a base de pasto e livre de hormônios. Vocês têm mais potencialidades do que qualquer outro lugar do mundo, e o Angus é o caminho”.
A relevância das informações de qualidade foi referendada pelo produtor Ulisses Amaral, da Cabanha Santa Joana, de Santa Vitória do Palmar (RS). “Não teremos bons resultados se entrarmos com uma informação errada dentro de um programa de melhoramento. É essencial coletar as informações corretas para seguir”, pontuou. Durante o 3º Congresso Brasileiro de Angus, Amaral contou a história da propriedade que se confunde com a da própria família que, há 70 anos, criar a raça. “É impossível fazer uma seleção com ganho positivo em todas as variáveis. O que importa é, ao longo dos anos, ter uma evolução positiva”, pontuou.
Weber lança campanha associativa
O presidente da Associação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber, abriu o 3º Congresso Brasileiro de Angus com discurso otimista e conclamando criadores a unirem-se para desenvolvimento do raça no Brasil. “Apesar da crise, nos primeiros quatro meses de 2016, a venda de carne Angus cresceu de forma consistente", pontuou. Weber pediu que o Congresso seja visto como um momento emblemático para readequar os processos produtivos, onde possamos “aprender e ensinar, transmitir experiências”. Representando o governador José Ivo Sartori, o secretário da Agricultura, Ernani Polo, destacou a força da raça e do agronegócio na superação da crise. “Reconheço o trabalho e esforço que se empreende na atividade, mas nos preocupa a elevação dos custos que pode impactar a margem de lucro dos produtores”, pontuou Polo. 
Cases de sucesso
O primeiro painel do Congresso Brasileiro de Angus – intitulado “Selecionando o Melhor Angus para o Mundo” - trouxe cases de sucesso internacional na criação da raça Angus.  Para falar sobre a experiência de construir um dos maiores criatórios dos Estados Unidos, Don Shiefelbein expôs com muito bom humor os processos adotados na Shiefelbein Angus Farm, de Minessota (EUA), propriedade baseada em um modelo familiar. Em sua explanação, destacou a importância da transferência de embriões para manter uma criação com animais de elite.  Com mais de 700 ventres registrados em seu programa de seleção, a propriedade é uma das únicas da região que ainda resiste ao processo de arrendamento. Segundo Shiefelbein, manter a propriedade como um bem ativo possibilita enfrentar com maior facilidade eventuais percalços. “Somos uma fazenda familiar, isso muda a visão que temos sobre a forma de conduzir o nosso trabalho”, disse o palestrante. 
Outro exemplo de tradição na criação de Angus foi a da Estância Los Pamperos, da Argentina. Arquiteto por formação e pecuarista por vocação, José Pampuro apresentou aos participantes do 3º Congresso Brasileiro de Angus o projeto de seleção de reprodutores por meio de DEP’s com base em parâmetros como tempo de gestação, peso ao nascer, peso ao desmame, peso final e circunferência escrotal. O criador explicou em detalhes os avanços obtidos no rebanho com o uso da seleção genômica com base em exemplos práticos da propriedade. Seus animais participam do programa Evolução de Reprodutores Angus (ERA). Também mencionou a importância de capacitação das equipes envolvidas no manejo e uso de instalações adequadas de trabalho. 



Agrolink com informações de assessoria

Mapa e Universidade Federal de Viçosa promovem curso sobre produção integrada

Mapa e Universidade Federal de Viçosa promovem curso sobre produção integrada





Mapa e Universidade Federal de Viçosa promovem curso sobre produção integrada
30/06/16 - 14:55 


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) promove, em parceria com a Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância (Cead) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), o curso gratuito de produção integrada, voltado à produção de alimentos seguros e à sustentabilidade.
A produção integrada busca a adequação de sistemas produtivos para geração de alimentos e outros produtos agropecuários de alta qualidade. O objetivo é oferecer produtos seguros para a saúde humana e animal, levando em conta aspectos como higiene, conservação ambiental e uso racional de insumos.
O curso tem por objetivo capacitar os participantes sobre os procedimentos para implantação da produção integrada e está dividido em três módulos, tendo como público-alvo produtores rurais, técnicos agropecuários e engenheiros agrônomos.
Todas as atividades serão desenvolvidas na modalidade a distância, exceto o módulo 3, que terá um encontro presencial a ser custeado pelos participantes. A duração de cada um dos três módulos do curso vai variar de duas a oito semanas.
Os interessados podem se inscrever para o módulo 1 até o dia 8 de julho, na página do curso. A seleção dos inscritos será feita pela coordenação do curso da UFV e pelo Mapa, levando em consideração a relação dos candidatos com a certificação de produtos agrícolas. Mais informações pelo e-mail cursopiufv@gmail.com ou pelo telefone (31) 3899-1078.

Mapa e governo de MT assinam convênio para descentralização da fiscalização de sementes

Mapa e governo de MT assinam convênio para descentralização da fiscalização de sementes





Mapa e governo de MT assinam convênio para descentralização da fiscalização de sementes
30/06/16 - 14:48 


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o governo do Estado de Mato Grosso assinaram nesta quarta-feira (29) dois acordos de cooperação técnica voltados à fiscalização de sementes. O primeiro tem por objetivo descentralizar a atividade de fiscalização do uso de sementes e mudas nas propriedades rurais. O projeto é pioneiro no país e deve servir de modelo para outros estados.
 O segundo é uma transferência de recursos de R$ 4,5 milhões do governo federal para o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea), a ser utilizado no sistema de fiscalização das fronteiras.
Para o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, a saída para a crise brasileira passa pelo Mato Grosso, por ser o maior estado agrícola do país. Daí a importância dos acordos de cooperação assinados nesta quarta, que descentralizam a fiscalização das sementes, impedindo que ocorram problemas fitossanitários em MT, já que haverá aumento no número de fiscais atuando.

O governador Pedro Taques destacou que o termo de cooperação assinado “vai desburocratizar” o setor e fará com que ele avance ainda mais na economia brasileira. Taques disse que Mato Grosso teve, no ano passado, superávit na ordem de U$ 13 bilhões, o que ajudou a melhorar a balança comercial do país. “Nós ajudamos muito o Brasil. Agora, o Brasil precisa ajudar Mato Grosso e um termo de cooperação como este é uma sinalização nesse sentido.”

Blairo Maggi também fez questão de ressaltar a importância da descentralização da fiscalização, tendo em vista que a presença do estado na fiscalização será muito maior do que a do próprio Ministério da Agricultura. “Entre os produtores e os consumidores existe um sistema que é muito monitorado, que é a questão da sanidade, que nós não podemos falhar em nenhum momento”, assinalou.

O Brasil é um dos maiores exportadores de grãos do mundo, e a intenção do ministro é ampliar esse mercado. Nesse sentido, segundo Maggi, uma falha na fiscalização que afete a qualidade da produção poderá trazer prejuízos às exportações do país, comprometendo a economia.
A descentralização da fiscalização é uma reivindicação antiga do setor agrícola. Os produtores já haviam apresentado várias solicitações ao ministério. Com relação ao convênio que garante o repasse de R$ 4,5 milhões ao estado, o ministro destacou o dinheiro será enviado ao Indea para ações no sistema de fiscalização agropecuária em Mato Grasso, incluindo as fronteiras.

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Indea estende prazo para comunicação da vacinação de aftosa em MT

Indea estende prazo para comunicação da vacinação de aftosa em MT




Indea estende prazo para comunicação da vacinação de aftosa em MT
30/06/16 - 14:41 


O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) estendeu o prazo para a comunicação da vacinação do rebanho bovino e bubalino contra febre aftosa para até o dia 11 de julho. 

Inicialmente o prazo para a comunicação da vacinação de febre aftosa encerraria no dia 10 de junho. Porém, em decorrência da paralisação dos servidores iniciada no dia 6 de junho, não foi possível concluir a comunicação dentro do prazo determinado. 
Relatórios do Indea apontam que faltam apenas 15% das propriedades para realizar a comunicação. Na etapa de maio é obrigatória a vacinação de todo o rebanho bovino e bubalino, com até 24 meses de idade. 
Para efetuar a comunicação, o produtor precisa apresentar a relação dos animais vacinados e a Nota Fiscal da compra da vacina. O produtor que não efetuar a comunicação fica impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias. 
Brucelose 
A primeira etapa da campanha contra brucelose encerra nesta quinta-feira (30.06). A comunicação da imunização do rebanho poderá ser feita até o dia 15 de julho. O prazo encerraria no dia 10 de julho.  A segunda etapa de vacinação contra brucelose já inicia nesta sexta-feira (01.07) e segue até 31 de dezembro. 
A vacinação precisa ser feita uma única vez nas fêmeas com idade de 3 a 8 meses. É proibida a vacinação em machos de qualquer idade e de fêmeas com idade superior a 8 meses. As bezerras deverão receber a marca com a letra V, acompanhada do algarismo final do ano da vacinação, por exemplo: V6. A vacinação deve ser feita por médico veterinário ou vacinador sob sua supervisão. 
A multa para quem deixar de vacinar os animais dentro do período da campanha é de 2,25 UPF (Unidade Padrão de Fiscal) por cabeça de gado não vacinado. Sem a comunicação devida ao Indea o produtor fica impossibilitado de emitir a Guia de Trânsito Animal (GTA) por um período mínimo de 30 dias. 

Congresso Internacional reúne lideranças da cadeia do Trigo

Congresso Internacional reúne lideranças da cadeia do Trigo





Congresso Internacional reúne lideranças da cadeia do Trigo
30/06/16 - 14:22 


Evento promovido pela ABITRIGO promoverá a troca de experiências e iniciativas ligadas ao setor moageiro


O XXIII Congresso Internacional do Trigo, que acontece entre os dias 16 e 18 de outubro deste ano, no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas (SP), reunirá executivos e empresários dos principais setores envolvidos na produção, moagem e derivados do cereal. Com o tema Novo Jogo, Novas Regras, o evento tem como principal objetivo contribuir para o fortalecimento e crescimento da indústria moageira diante do atual cenário político/econômico brasileiro.
O antropólogo Roberto da Matta abrirá o encontro com a palestra Tempos de Mudanças.  Alexandre Mendonça de Barros, sócio da MB Associados, também já está confirmado para debater com os convidados o Cenário das Commodities e o Trigo. Outros temas pautados são: Novo Marco Regulatório; Mesa redonda Políticas do Trigo; Alimentação Saudável e Regulação; Convergência Regulatória no Mercosul.
De acordo com o embaixador Sergio Amaral, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (ABITRIGO), o evento promoverá a troca de experiências e iniciativas ligadas a toda cadeia que rege o setor. “O trigo é um dos cereais mais importantes na alimentação dos brasileiros. A farinha e seus derivados, como pães, massas e biscoitos, são os alimentos mais consumidos no País. Por este motivo concentramos esforços para que o XXIII Congresso Internacional contribua de maneira positiva nos aspectos técnicos e comerciais, com as melhores expectativas para a indústria brasileira”.
Para comemorar os 25 anos da ABITRIGO, a organização do evento promoverá um jantar em homenagem a todos aqueles que fizeram parte da trajetória da entidade, e o lançamento do livro sobre a história da moagem no Brasil, produzido especialmente para marcar a data.

Agrolink com informações de assessoria

Cooperativas agropecuárias gaúchas registram alta de 11,6% no faturamento

Cooperativas agropecuárias gaúchas registram alta de 11,6% no faturamento





Cooperativas agropecuárias gaúchas registram alta de 11,6% no faturamento
30/06/16 - 14:18 



Investimentos em capacitação de assistência técnica e infraestrutura foram responsáveis pelo crescimento que chegou a R$ 22,1 bilhões em 2015


As cooperativas agropecuárias do Rio Grande do Sul tiveram um faturamento de R$ 22,1 bilhões no ano de 2015, incremento de 11,6% em relação à 2014, de R$ 19,9 bilhões. Os dados foram apresentados pela Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs/RS), no estudo "Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2015", durante o evento Tá Na Mesa, organizado pela Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul), nesta quarta-feira, dia 29 de junho.
Segundo o presidente da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Paulo Pires, que realizou a apresentação dos números do setor agropecuário, entre os motivos apontados para o bom momento estão os investimentos em assistência técnica para os produtores, prioridade para a maioria das cooperativas no ano anterior. "Por meio da assistência técnica aumentamos a produtividade, e aumentando esta produtividade poderemos fazer com que o produtor tenha mais renda e resultado, e isso ajuda no aumento do consumo de alimentos. É o cooperativismo na manifestação do desenvolvimento endógeno", salientou.
Pires lembrou também os investimentos em infraestrutura, industrialização e modernização das cooperativas. Nos últimos três anos, só de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foram R$ 1,5 bilhão investidos pelo sistema no Rio Grande do Sul, além de, pelo menos, R$ 250 milhões em recursos próprios de cada cooperativa. Uma das razões para a ampliação, de acordo com o dirigente da FecoAgro/RS, é o aumento na originação da soja em 16% na última safra, na qual representa um total de 45% do que foi colhido no Estado, ou seja, sete milhões de toneladas. "Isso se deve também à credibilidade que as cooperativas têm junto ao produtor mesmo neste momento de incertezas", observou.
Além da soja, as cooperativas também adquirem 45% do leite produzido no Rio Grande do Sul, com o processamento de 1,7 bilhão de litros de leite por ano. Entre outros números do ramo agropecuário gaúcho, o setor reúne 327,4 mil associados em 132 cooperativas e gera 33,3 mil empregos.
Foto: AgroEffective/Divulgação
Texto: Nestor Tipa Júnior/AgroEffective

Agrolink com informações de assessoria

Competitividade será o tema central do 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes

Competitividade será o tema central do 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes





Competitividade será o tema central do 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes
30/06/16 - 14:12 


Evento, promovido pela ANDA, será realizado dia 29 de agosto, em São Paulo, e reunirá diversos especialistas para analisar os fatores críticos a serem endereçados na cadeia produtiva para uma competitividade sustentável e o papel dos fertilizantes nesta equação

 
Com a presença das mais destacadas lideranças políticas, setoriais e econômicas ligadas ao agronegócio brasileiro, a ANDA – Associação Nacional para Difusão de Adubos promoverá, no dia 29 de agosto de 2016, no Hotel Renaissance, em São Paulo, o 6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes. Tendo como tema principal “Competitividade”, o evento vem se consolidando como um dos mais importantes do segmento de agronegócios no Brasil e sempre atrai o interesse de empresários, executivos, especialistas, agrônomos e demais profissionais da área, assim como políticos sintonizados com o segmento que tem se mantido como alicerce da economia brasileira.
 
No Painel que abre o Congresso, o ex-secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, André Nassar trata do tema Competitividade da Agropecuária Brasileira no Atual Cenário. Na sequência será feito o lançamento da Nutrientes Para a Vida (NPV), uma iniciativa mundial, criada nos Estados Unidos e já implantada em vários outros países, cuja missão é esclarecer e informar a sociedade brasileira, com base em estudos científicos, sobre a importância e os benefícios dos fertilizantes na produção e qualidade dos alimentos, bem como sobre sua utilização adequada.
 
Fundamentada em critérios científicos comprovados, a NPV estimula e promove a “Gestão 4C dos Nutrientes”, pautada em quatro princípios básicos: fonte certa, dose certa, época certa e local certo, de maneira a assegurar que não haja problemas de desequilíbrio no solo. O Painel no qual será feito o lançamento da iniciativa terá como palestrantes: José Luiz Tejon, diretor do Núcleo de Estudos de Agronegócio da ESPM; e Luis Ignácio Prochnow, coordenador do Grupo de Trabalho Nutrientes Para a Vida (NPV) e diretor do Programa IPNI no Brasil.
 
Entre os painéis, será prestada homenagem ao professor, executivo e empresário Wladimir Antônio Puggina
, que será feita pelo presidente do Conselho de Administração da ANDA, George Wagner Bonifácio e Sousa. Na retomada dos trabalhos, o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), Daniel Latorraca Ferreira fala sobre Perspectivas para a Agropecuária Brasileira para os Próximos 5 Anos. O evento será encerrado com uma palestra do consultor Ivan Wedekin, diretor da Wedekin Consultores e presidente da Câmara de Crédito e Comercialização do MAPA, tratando do tema Crédito Rural: Oportunidades, Riscos e Competitividade no Agronegócio.
 
Consolidado como referência no segmento de fertilizantes, o Congresso da ANDA já faz parte da agenda das principais lideranças do agronegócio, assim como dos formadores de opinião do País.
 
Serviço
6º Congresso Brasileiro de Fertilizantes
Data – 29 de agosto de 2016
Local – Renaissance São Paulo Hotel – Alameda Santos, 2233 – São Paulo
Horário – das 9h00 às 18h30
Mais informações: www.anda.org.br
 

Agrolink com informações de assessoria

Nufarm investe no desenvolvimento do conceito Zethamaxx®

Nufarm investe no desenvolvimento do conceito Zethamaxx®




Nufarm investe no desenvolvimento do conceito Zethamaxx®
30/06/16 - 13:58 


Produto em fase de registro nos órgãos reguladores auxilia na preservação da molécula do glifosato e apresenta amplo espectro para ervas de difícil controle

 
A Nufarm avança nos testes e pesquisas em torno de Zethamaxx®. Herbicida em fase de registro nos órgãos reguladores brasileiros, Zethamaxx® é composto pelos ingredientes ativos flumioxazina e imazethapyr. De acordo com a empresa, o novo produto representará uma solução de ponta, inovadora e exclusiva, para manejo de plantas invasoras nas culturas de soja e feijão. A expectativa da companhia é introduzir Zethamaxx® no mercado nos próximos meses.
 
Carlos Mella, gerente de herbicidas e adjuvantes da Nufarm, afirma que os resultados a campo demonstram que o emprego de Zethamaxx® proporciona efeito residual prolongado e amplo espectro de controle de gramíneas e folhas largas. A composição do produto, assinala ele, envolve dois ingredientes ativos com diferentes mecanismos de ação, que controlam plantas daninhas em dessecação e pré-emergência.
 
Segundo o gerente, essa característica também favorece o manejo de resistência de herbicidas, preservando a suscetibilidade das plantas daninhas à molécula do glifosato.
 
“Resultados mostram que o produto atua com eficiência sobre plantas monocotiledôneas e dicotiledôneas, incluindo as resistentes ao glifosato”, ressalta Mella. “Nosso objetivo é resgatar a tranquilidade aos agricultores brasileiros no sistema produtivo e no manejo de plantas invasoras, pois com o longo período residual e amplo espectro, Zethamaxx® proporcionará uma lavoura livre de invasoras e de fácil manejo na pós-emergência”, acrescenta o executivo.
 
Mella reforça ainda a importância de Zethamaxx® na prática do manejo de resistência de herbicidas. “Com a sobreposição de semeadura de culturas ‘RR’ no Brasil, a seleção de plantas resistentes e tolerantes aumentou significativamente. Hoje, temos seis espécies resistentes ao glifosato. Para evitar a intensificação desse problema, é necessário que o agricultor use herbicidas pré-emergentes com diferentes mecanismos de ação”, finaliza Carlos Mella.
 

Agrolink com informações de assessoria

Adama investe R$14,4 milhões em unidade fabril de Taquari (RS)

Adama investe R$14,4 milhões em unidade fabril de Taquari (RS)




Adama investe R$14,4 milhões em unidade fabril de Taquari (RS)
30/06/16 - 13:52 


Aportes possibilitarão ampliação do portfólio de fungicidas

A Adama (leia-se Adamá) irá investir R$ 14,4 milhões na modernização da unidade de Taquari (RS), que produz herbicidas, acaricidas, fungicidas, produtos domissanitários, fertilizantes e bioestimulantes. O aporte terá como foco principal a produção de fungicidas, possibilitando a ampliação do portfólio da Adama e o desenvolvimento de novas soluções e produtos.
De acordo com o Gerente Industrial da fábrica, Gérson Bencke, o investimento possibilitará um acesso mais rápido aos produtos. “O processo de melhorias deve durar dois anos. Ao final dele, o complexo estará pronto para fabricar o novo fungicida da Adama, que está atualmente em fase de registro e terá como foco principal o combate à ferrugem asiática em lavouras de soja. Trata-se de mais um benefício para o produtor”, declara Bencke.
Os investimentos na fábrica contemplarão a modernização da planta, com a ampliação da unidade de síntese química de fungicidas, onde são fabricados os Ingredientes Ativos, responsáveis pelo efeito do produto final. Esta operação é realizada em reatores químicos controlados por sistemas automatizados que vão passar por uma modernização.
Bencke explica que os aportes já se iniciaram em 2016. Nesta primeira fase, acontece a definição dos processos de fabricação dos novos produtos na unidade, bem como os detalhamentos técnicos para a emissão da Licença Prévia de Operação por parte da Fundação Estadual de Proteção ao Meio-Ambiente do Rio Grande do Sul (Fepam). “Após estes trâmites legais, realizaremos a aquisição dos equipamentos que possibilitarão a montagem da fábrica e a otimização da produção. Dessa forma, em março de 2018 já estaremos produzindo com força máxima em Taquari”, afirma Bencke. Ao todo, serão investidos 11,4 milhões em 2017 e 3,14 milhões em 2018.
As mudanças também trarão oportunidade de empregos para a cidade. Durante as obras de remodelação da unidade, cerca de 60 postos de trabalho serão criados temporariamente nas áreas de operação e produção. Atualmente, a unidade fabril emprega 78 funcionários efetivos em Taquari (RS) que passarão por treinamentos e desenvolvimento profissional para esta nova etapa da indústria. 

Agrolink com informações de assessoria

Ourofino Agrociência investe 15 milhões em armazenagem

Ourofino Agrociência investe 15 milhões em armazenagem





Ourofino Agrociência investe 15 milhões em armazenagem
30/06/16 - 13:44 


Em um ano, empresa aplicou aproximadamente 43 milhões em operações na fábrica em Uberaba


Com seis anos de mercado, a Ourofino Agrociência mostra o porquê é considerada uma das mais modernas produtoras de defensivos agrícolas do mundo. Nesta quinta-feira (30), a empresa anuncia a expansão de sua fábrica com a construção de dois novos galpões de armazenagem, que tiveram investimento de R$ 15 milhões.
O projeto soma-se à planta localizada no cinturão químico de Uberaba (MG) e está preparado para receber produtos inflamáveis em, aproximadamente, 10 mil posições de paletes.
São 6 mil metros quadrados de área para armazenagem, que tem como objetivo centralizar estoques para otimizar as operações da fábrica, aumentar o nível de serviço e de produtividade e oferecer mais eficiência no atendimento de demandas.
A fábrica da Ourofino Agrociência possui área total de 324 mil m2, sendo que 54 mil m2 são construídos e já planejados para extensão das atividades. Com equipamentos modernos, o projeto foi concebido dentro dos padrões “World Class Manufacturing”. A planta é composta por duas fábricas independentes, uma para a produção de herbicidas e outra destinada a fungicidas, inseticidas, espalhantes adesivos e óleo mineral, o que evita riscos de contaminação cruzada.
O processo de produção é altamente automatizado, focado em segurança do trabalho, qualidade dos processos, saúde dos funcionários e cuidado com o meio ambiente. A capacidade de produção é de 120 milhões de litros ao ano.   
Tantos cuidados, estudos e responsabilidade com a agricultura brasileira trazem à Ourofino Agrociência importantes certificações em práticas de fabricação (ISO 9001), gestão ambiental (ISO 14001) e gestão de saúde e segurança do trabalho (OHSAS 18001). Em 2016, a empresa também recebeu uma certificação que atesta a capacitação técnica da equipe de laboratórios para realização de análises, o ISO 17025.
“A expansão e o novo processo de armazenagem possibilitarão a Ourofino Agrociência a consolidação do seu crescimento sustentável e o fortalecimento da competitividade por meio de custos de operação mais baixos e eficientes. Além de beneficiar as pessoas que vivem na área com a geração de empregos diretos e indiretos”, diz Andrea Mujali, gerente executiva de Operações Industriais da empresa.
Investimento constante
Entre 2015 e 2016, foram aplicados, aproximadamente, R$ 43 milhões na fábrica visando aumento das operações e da capacidade de produção. Uma das áreas que recebeu investimento foi a Unidade de Formulação Destinada à Suspensão Concentrada, que ampliou a capacidade de 40 mil litros/dia para 100 mil litros/dia com o objetivo de atender a demanda interna e incrementar a capacidade produtiva da empresa e de terceiros.
No próximo ano, será inaugurada ainda a Planta de Grânulos Dispersíveis para Herbicidas, que obteve R$ 12 milhões em investimentos para formulação de novos produtos em fase de registro e terceirização de serviços. O novo conceito de produção de herbicidas proporciona ganhos no processo de formulação, redução da exposição operacional na manipulação do produto e visa a não poluição do meio ambiente.
Geração de energia
Outro investimento da Ourofino Agrociência foi o aumento da capacidade de geração de energia. Com emprego de R$ 2 milhões, os novos geradores têm capacidade de produzir 2.000 KW, garantindo força em horários de pico e operação da fábrica durante a falta de suprimento.
“Os investimentos financeiros e as ampliações são reflexos do crescimento exponencial da Agrociência. Hoje, já somos referência no mercado de defensivos agrícolas e continuaremos investindo para crescer mais e oferecer a melhor solução para clientes e parceiros”, comenta Jardel Massari, vice-presidente da Ourofino Agrociência.

Agrolink com informações de assessoria