Dólar opera em queda, em dia de Ptax e de olho no exterior
Na véspera, moeda norte-americana subiu 1,05%, cotada a R$ 3,2555.
Na semana, o dólar acumula alta de 0,26% e no mês, de 0,81%.
O dólar opera em queda nesta sexta-feira (30), em sessão marcada pela disputa pela formação da Ptax de final de mês, mas sem deixar de mirar o exterior, onde seguem as preocupações com oDeutsche Bank após notícia sobre a venda de ativos por parte de fundos clientes do banco.
Às 9h30, a moeda norte-americana caía 0,05%, vendida a R$ 3,2537. Veja a cotação.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h10, queda de 0,31%, a R$ 3,2454
Segundo a Reuters, a disputa pela Ptax deve deixar o mercado mais volátil, com esperada pressão por parte dos investidores que apostam na queda da moeda.
Na véspera, o dólar subiu 1,05%, cotado a R$ 3,2555. Na semana, acumula alta de 0,26% e no mês, de 0,81%. No ano, há desvalorização de 17,54%.
Às 9h10, queda de 0,31%, a R$ 3,2454
Segundo a Reuters, a disputa pela Ptax deve deixar o mercado mais volátil, com esperada pressão por parte dos investidores que apostam na queda da moeda.
Na véspera, o dólar subiu 1,05%, cotado a R$ 3,2555. Na semana, acumula alta de 0,26% e no mês, de 0,81%. No ano, há desvalorização de 17,54%.
O resultado do PIB do segundo trimestre e os pedidos de auxílio-desemprego dos EUA, melhores do que as projeções, reforçaram as apostas de aumento dos juros no país e pressionaram a alta do dólar.
O PIB dos EUA subiu 1,4% no segundo trimestre, ligeiramente acima do 1,3% estimado em pesquisa Reuters e ante crescimento de 1,1% divulgado no mês passado.
O mercado segue atento a dados econômicos dos EUA porque o Federal Reserve, banco central norte-americano, espera sinais claros de recuperação da economia para aumentar os juros. Taxas mais altas nos EUA atrairiam para o país recursos aplicados atualmente em outros mercados, motivando uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real.
Atuação do BC e novo leilão de linha
O Banco Central realiza na tarde desta sexta-feira leilão de linha com oferta de US$ 4 bilhões, dos quais US$ 1,6 bilhão são dinheiro novo e o restante, para rolagem.
O leilão de linha eleva a oferta de moeda e deve ajudar a conter o avanço da moeda norte-americana.
O Banco Central realiza na tarde desta sexta-feira leilão de linha com oferta de US$ 4 bilhões, dos quais US$ 1,6 bilhão são dinheiro novo e o restante, para rolagem.
O leilão de linha eleva a oferta de moeda e deve ajudar a conter o avanço da moeda norte-americana.
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