Da Redação - André Garcia Santana
25 Dez 2017 - 09:08
O lançamento do Pacto pela Integridade com empresas e entidades do agronegócio representadas e as metas de crescimento do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), foram destaque de uma publicação recente da editora Abril. O secretário executivo da Pasta, Eumar Novacki, explicou que o objetivo a partir de agora é resgatar a imagem do agronegócio brasileiro especialmente no exterior, e assim retomar a sua rota de crescimento.
“O pacto pela integridade vai muito além do selo. Queremos, na realikdade, uma mudança de postura no agronegócio brasileiro. A operação Carne Fraca não arranhou somente a imagem da carne brasieliro Toto o agronegócio foi comprometido. Quando você lança um programa desses, o mundo começa a Olhar para o país de outra forma”, disse á publicação.
O selo será um prêmio de reconhecimento a empresas e entidades do setor que adotam práticas de gestão a fim de evitar desvios de conduta. Já o Pacto pela Integridade representa o compromisso do setor do agronegócio contra a corrupção. O Ministério da Agricultura é a primeira pasta a implementar um Programa de Integridade alinhado ao Programa de Fomento à Integridade do Governo Federal.
“Este selo será entregue àquelas empresas que tenham, além de seu compliance, tenham também sustentabilidade e responsabilidade social e trabalhista. As empresas que recebem este selo poderão dizer para o Brasil e para o mundo que produzem dentro dos mais altos padrões de qualidade. A empresa poderá utilizar esta marca nos seus produtos, para fazer publicidade, e nós entendemos que em um primeiro momento isto será um diferencial no mercado, mas no mundo inteiro passará a ser uma exigência”, disse Novacki.
As empresas interessadas poderão solicitar o Selo Agro+ Integridade a partir de fevereiro de 2018 e o anúncio dos primeiros contemplados está previsto para 17 de outubro.
A meta de cresimento é de 7% para 10% do mercado mundial de alimentos em cinco anos. “Perdemos a credibilidade. Nossos compradores ficaram desconfiados, justamente no momento em que nós tínhamos a perspectiva de aumentar, e muito, as exportações de carne.” Passada a tempestade, os principais mercados externos foram reabertos e as vendas retomadas. “Felizmente não tivemos uma redução nas exportações. Devemos fechar o ano até com um pequeno aumento nas venda, porém muito aquém do planejado.
Para os próximos anos, porém, a perspectiva é de crescimento acelerado. O Ministério da Agricultura tem como meta elevar a participação do Brasil nas exportações mundiais de alimentos de 7% para 10% em apenas cinco anos – e para isso precisará resgatar a boa imagem dos produtores brasileiros e da indústria de alimentos instalada no país. Dessa forma, o selo surge como instrumento fundamental para garantir o acesso a novos mercados.
Para alcança essa meta, o governo pretende tanto aumentar a participação de produtos já consolidados no mercado externo, como soja, carnes, algodão e milho, quanto ampliar as vendas de itens cuja participação na pauta de exportação ainda é relativamente pequena, como as frutas. O Brasil é atualmente o terceiro maior produtor mundial de furtas, mas não figura nem entre os 20 maiores exportadores.
“O pacto pela integridade vai muito além do selo. Queremos, na realikdade, uma mudança de postura no agronegócio brasileiro. A operação Carne Fraca não arranhou somente a imagem da carne brasieliro Toto o agronegócio foi comprometido. Quando você lança um programa desses, o mundo começa a Olhar para o país de outra forma”, disse á publicação.
O selo será um prêmio de reconhecimento a empresas e entidades do setor que adotam práticas de gestão a fim de evitar desvios de conduta. Já o Pacto pela Integridade representa o compromisso do setor do agronegócio contra a corrupção. O Ministério da Agricultura é a primeira pasta a implementar um Programa de Integridade alinhado ao Programa de Fomento à Integridade do Governo Federal.
“Este selo será entregue àquelas empresas que tenham, além de seu compliance, tenham também sustentabilidade e responsabilidade social e trabalhista. As empresas que recebem este selo poderão dizer para o Brasil e para o mundo que produzem dentro dos mais altos padrões de qualidade. A empresa poderá utilizar esta marca nos seus produtos, para fazer publicidade, e nós entendemos que em um primeiro momento isto será um diferencial no mercado, mas no mundo inteiro passará a ser uma exigência”, disse Novacki.
As empresas interessadas poderão solicitar o Selo Agro+ Integridade a partir de fevereiro de 2018 e o anúncio dos primeiros contemplados está previsto para 17 de outubro.
A meta de cresimento é de 7% para 10% do mercado mundial de alimentos em cinco anos. “Perdemos a credibilidade. Nossos compradores ficaram desconfiados, justamente no momento em que nós tínhamos a perspectiva de aumentar, e muito, as exportações de carne.” Passada a tempestade, os principais mercados externos foram reabertos e as vendas retomadas. “Felizmente não tivemos uma redução nas exportações. Devemos fechar o ano até com um pequeno aumento nas venda, porém muito aquém do planejado.
Para os próximos anos, porém, a perspectiva é de crescimento acelerado. O Ministério da Agricultura tem como meta elevar a participação do Brasil nas exportações mundiais de alimentos de 7% para 10% em apenas cinco anos – e para isso precisará resgatar a boa imagem dos produtores brasileiros e da indústria de alimentos instalada no país. Dessa forma, o selo surge como instrumento fundamental para garantir o acesso a novos mercados.
Para alcança essa meta, o governo pretende tanto aumentar a participação de produtos já consolidados no mercado externo, como soja, carnes, algodão e milho, quanto ampliar as vendas de itens cuja participação na pauta de exportação ainda é relativamente pequena, como as frutas. O Brasil é atualmente o terceiro maior produtor mundial de furtas, mas não figura nem entre os 20 maiores exportadores.
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