Programa Soja Livre é alternativa para produtor agregar valor
29/09/16 - 12:35
Criado em 2010 pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e pela Embrapa, o Programa Soja Livre chega em sua sétima safra de soja como alternativa cada vez mais viável aos produtores do Estado que visam liberdade de escolha.
Na prática, o Soja Livre promove as cultivares de soja convencionais, o que reflete na maior oferta de sementes, competitividade, regulação do mercado e a redução da dependência de uma tecnologia.
“Isso significa dizer que os produtores não ficam reféns de uma tecnologia. Além disso, o prêmio para quem planta soja convencional é atrativo. Aplica-se também o manejo de resistência, com alternância de princípios ativos, reduzindo a possibilidade de plantas daninhas resistentes. E há também um nicho de mercado grande, entre eles, o mercado europeu”, afirmou o diretor técnico da Aprosoja, Nery Ribas, durante reunião com membros do Soja Livre, nesta terça-feira (27).
Ribas também alerta para não acontecer com o Brasil o que está, cada dia mais, preocupando os produtores dos Estados Unidos. No país, o mercado de transgênicos está há 20 anos e ocupará, nesta safra, 94% do total da produção. Os gastos das sementes transgênicas, no entanto, preocupam: de 1996 para cá, eles quadruplicaram de preço. A rentabilidade, segundo reportagem do The Wall Street Journal, não está acompanhando.
Além de ser maior produtor de soja do país, Mato Grosso também é o maior em produção de soja convencional. “A estimativa é que o Estado produza cerca de 10% de sua área com convencional”, afirma o diretor técnico.
Para fomentar ainda mais o mercado convencional, o pesquisador da Embrapa Soja na área de melhoramento, Rodrigo Brogim, aposta no Soja Livre.
“O programa é importante por ajudar a manter esse mercado e, principalmente, apresentar opção de negócio para o produtor. Ele identificando o negócio vai fazer com que outros setores da cadeia funcionem, seja a parte de pesquisa, de produção de sementes, de aquisição do grão de soja convencional. Ou seja, a coisa vai acontecer e o produtor vai ter maior rentabilidade e atender mercados mais específicos, que pagam mais por isso. A frase tema do Soja Livre é “cultive sua liberdade de escolha” e é justamente isso que visamos manter”, afirma o pesquisador da Embrapa Soja na área de melhoramento, Rodrigo Brogim.
Soja Livre – Além da Aprosoja e da Embrapa, participam atualmente do programa Soja Livre a Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola (Coodeagri), Caramuru, Incopa, BS&A e sementeiras.
Na prática, o Soja Livre promove as cultivares de soja convencionais, o que reflete na maior oferta de sementes, competitividade, regulação do mercado e a redução da dependência de uma tecnologia.
“Isso significa dizer que os produtores não ficam reféns de uma tecnologia. Além disso, o prêmio para quem planta soja convencional é atrativo. Aplica-se também o manejo de resistência, com alternância de princípios ativos, reduzindo a possibilidade de plantas daninhas resistentes. E há também um nicho de mercado grande, entre eles, o mercado europeu”, afirmou o diretor técnico da Aprosoja, Nery Ribas, durante reunião com membros do Soja Livre, nesta terça-feira (27).
Ribas também alerta para não acontecer com o Brasil o que está, cada dia mais, preocupando os produtores dos Estados Unidos. No país, o mercado de transgênicos está há 20 anos e ocupará, nesta safra, 94% do total da produção. Os gastos das sementes transgênicas, no entanto, preocupam: de 1996 para cá, eles quadruplicaram de preço. A rentabilidade, segundo reportagem do The Wall Street Journal, não está acompanhando.
Além de ser maior produtor de soja do país, Mato Grosso também é o maior em produção de soja convencional. “A estimativa é que o Estado produza cerca de 10% de sua área com convencional”, afirma o diretor técnico.
Para fomentar ainda mais o mercado convencional, o pesquisador da Embrapa Soja na área de melhoramento, Rodrigo Brogim, aposta no Soja Livre.
“O programa é importante por ajudar a manter esse mercado e, principalmente, apresentar opção de negócio para o produtor. Ele identificando o negócio vai fazer com que outros setores da cadeia funcionem, seja a parte de pesquisa, de produção de sementes, de aquisição do grão de soja convencional. Ou seja, a coisa vai acontecer e o produtor vai ter maior rentabilidade e atender mercados mais específicos, que pagam mais por isso. A frase tema do Soja Livre é “cultive sua liberdade de escolha” e é justamente isso que visamos manter”, afirma o pesquisador da Embrapa Soja na área de melhoramento, Rodrigo Brogim.
Soja Livre – Além da Aprosoja e da Embrapa, participam atualmente do programa Soja Livre a Cooperativa de Desenvolvimento Agrícola (Coodeagri), Caramuru, Incopa, BS&A e sementeiras.
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