Da Redação - Ronaldo Pacheco
22 Dez 2017 - 08:33
Quando a majoração do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) era dada como certa, o governo de Mato Grosso decidiu manter a alíquota de eletrodomésticos em 13%, no próximo ano. O próprio governador José Pedro Taques (PSDB) confirmou a informação, nesta quinta-feira (21), durante reunião com empresários do ramo de eletrodomésticos, no Palácio Paiaguás.
Pedro Taques, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone Júnior; o secretário da Casa Civil, deputado Max Russi; e líder do governo na Assembleia, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM); receberam o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais (Facmat), Jonas Alves, e outros dirigentes do segmento. A expectativa geral é de aquecimento nas vendas dos produtos da chamada linha branca.
O decreto que manterá a porcentagem será assinado ainda hoje. O empresário Osvaldo Martinello, dono do Grupo Martinello, observou que o grupo reivindicou a permanência da alíquota de 2017 para que o setor continue competitivo em relação aos outros Estados e concorrentes que atuam em Mato Grosso.
“O que buscamos é isonomia de forma que a competição continue leal. O setor estando bem, automaticamente ele cresce, gera empregos e movimenta a econômico. Todos ganham com isto”, argumentou Martinello, ao lado de Taques.
Já o presidente Jonas Alves afirmou que a medida vai trazer segurança jurídica para que o setor consiga operar em 2018. “O decreto que permite a alíquota de 13% vai até o dia 31 de dezembro. Então, o que foi feito pelo Governo agora é que se mantenha esta alíquota, o que vai permitir com que o setor seja competitivo. Isto é vital para o futuro dos negócios”.
Carlos Avalone destacou que a permanência da porcentagem da base de cálculo permite a isonomia conquistada entre as empresas no Estado. “As empresas tiveram uma arrecadação que chegou a dobrar. Assim como o crescimento na geração de empregos e instalação de novas lojas. Portanto, uma medida que criou isonomia entre os setores e que o Governo vai ampliar para mais um ano”, complementou Avalone Júnior.
Max Russi lembrou o esforço do governo para estreitar a parceria com o segmento produtivo e lembrou das renúncias feitas, mesmo diante da forte crise econômica.
Pedro Taques, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone Júnior; o secretário da Casa Civil, deputado Max Russi; e líder do governo na Assembleia, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM); receberam o presidente da Federação das Associações Comerciais e Empresariais (Facmat), Jonas Alves, e outros dirigentes do segmento. A expectativa geral é de aquecimento nas vendas dos produtos da chamada linha branca.
O decreto que manterá a porcentagem será assinado ainda hoje. O empresário Osvaldo Martinello, dono do Grupo Martinello, observou que o grupo reivindicou a permanência da alíquota de 2017 para que o setor continue competitivo em relação aos outros Estados e concorrentes que atuam em Mato Grosso.
“O que buscamos é isonomia de forma que a competição continue leal. O setor estando bem, automaticamente ele cresce, gera empregos e movimenta a econômico. Todos ganham com isto”, argumentou Martinello, ao lado de Taques.
Já o presidente Jonas Alves afirmou que a medida vai trazer segurança jurídica para que o setor consiga operar em 2018. “O decreto que permite a alíquota de 13% vai até o dia 31 de dezembro. Então, o que foi feito pelo Governo agora é que se mantenha esta alíquota, o que vai permitir com que o setor seja competitivo. Isto é vital para o futuro dos negócios”.
Carlos Avalone destacou que a permanência da porcentagem da base de cálculo permite a isonomia conquistada entre as empresas no Estado. “As empresas tiveram uma arrecadação que chegou a dobrar. Assim como o crescimento na geração de empregos e instalação de novas lojas. Portanto, uma medida que criou isonomia entre os setores e que o Governo vai ampliar para mais um ano”, complementou Avalone Júnior.
Max Russi lembrou o esforço do governo para estreitar a parceria com o segmento produtivo e lembrou das renúncias feitas, mesmo diante da forte crise econômica.
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