Da Redação - André Garcia Santana
31 Out 2017 - 11:54
Mesmo diante de problemas enfrentados por pequenas construtoras, a febre dos condomínios horizontais tem sustentado os números da construção Civil em Mato Grosso. Somando-se os lotes em condomínios horizontais lançados nos últimos 15 anos, somente em Cuiabá, estima-se a geração de R$ 5 bilhões em negócios.A oferta de novos imóveis para este tipo de empreendimento, no entanto, está muito abaixo da demanda.
Os dados são do último Censo Imobiliário realizado pelo Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT), que mostra que os imóveis nestas propriedades apresentam uma disponibilidade de 200 unidades na Grande Cuiabá, número correspondente a 6,6%.
A pesquisa aponta que na Grande Cuiabá o estoque de lotes em condomínios fechados está muito abaixo da média considerada satisfatória pelo mercado. Terrenos em condomínio aparecem com 325 unidades disponíveis (6,9%) e lotes com 78 unidades (5%). O Sindicato considera os números extremamente baixos, já que para a indústria da construção o estoque de vendas deve girar em torno de 30%.
Os dados positivos são retomados com as contratações no mês de setembro no Estado, segundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na última semana pelo Ministério do Trabalho (MTb). No período Mato Grosso teve 28.521 contratações no mês passado e 27.492 demissões. Nesses números, o saldo de novas contratações foi de 1.029, das quais 705 destinaram-se à construção civil.
“A performance de Cuiabá e Várzea Grande destoa, positivamente, de outras cidades do mesmo porte no país. O que percebemos é que há uma tendência de intensificação no mercado do horizontal. O mercado mostra que praticamente não tem estoque no residencial horizontal”, diz o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária do Sinduscon-MT, Paulo Bresser.
O alto desempenho em vendas dos condomínios horizontais, estabelecidos na Capital há mais de uma década, mantém aquecida toda a rede da construção civil. A partir deste divisor de águas, o padrão dos empreendimentos fez com que as empresas de material de construção buscassem o novo e melhorassem o portfólio de produtos de acabamento, criou centenas de novos empregos, gerou impostos e movimentou o mercado de arquitetura.
Para o diretor da Ginco Urbanismo, incorporadora cuiabana, Júlio Cesar de Almeida Braz, os investimentos beneficiaram especialmente as lojas de material de construção. “Quando um prédio é erguido, as construtoras adquirem o material diretamente dos grandes centros produtores. Já para construir nos horizontais, o proprietário faz suas compras no comércio local”, explica.
O presidente do Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Sicovi-MT), Marco Pessoz, afirma que só nos últimos cinco anos, foram aproximadamente 4.700 novos lotes ofertados, somente em condomínios fechados em Cuiabá e Várzea Grande. São quase cinco mil construções.
Os dados são do último Censo Imobiliário realizado pelo Sindicato das Indústrias da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT), que mostra que os imóveis nestas propriedades apresentam uma disponibilidade de 200 unidades na Grande Cuiabá, número correspondente a 6,6%.
A pesquisa aponta que na Grande Cuiabá o estoque de lotes em condomínios fechados está muito abaixo da média considerada satisfatória pelo mercado. Terrenos em condomínio aparecem com 325 unidades disponíveis (6,9%) e lotes com 78 unidades (5%). O Sindicato considera os números extremamente baixos, já que para a indústria da construção o estoque de vendas deve girar em torno de 30%.
Os dados positivos são retomados com as contratações no mês de setembro no Estado, segundo levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na última semana pelo Ministério do Trabalho (MTb). No período Mato Grosso teve 28.521 contratações no mês passado e 27.492 demissões. Nesses números, o saldo de novas contratações foi de 1.029, das quais 705 destinaram-se à construção civil.
“A performance de Cuiabá e Várzea Grande destoa, positivamente, de outras cidades do mesmo porte no país. O que percebemos é que há uma tendência de intensificação no mercado do horizontal. O mercado mostra que praticamente não tem estoque no residencial horizontal”, diz o presidente da Comissão da Indústria Imobiliária do Sinduscon-MT, Paulo Bresser.
O alto desempenho em vendas dos condomínios horizontais, estabelecidos na Capital há mais de uma década, mantém aquecida toda a rede da construção civil. A partir deste divisor de águas, o padrão dos empreendimentos fez com que as empresas de material de construção buscassem o novo e melhorassem o portfólio de produtos de acabamento, criou centenas de novos empregos, gerou impostos e movimentou o mercado de arquitetura.
Para o diretor da Ginco Urbanismo, incorporadora cuiabana, Júlio Cesar de Almeida Braz, os investimentos beneficiaram especialmente as lojas de material de construção. “Quando um prédio é erguido, as construtoras adquirem o material diretamente dos grandes centros produtores. Já para construir nos horizontais, o proprietário faz suas compras no comércio local”, explica.
O presidente do Sindicato da Habitação de Mato Grosso (Sicovi-MT), Marco Pessoz, afirma que só nos últimos cinco anos, foram aproximadamente 4.700 novos lotes ofertados, somente em condomínios fechados em Cuiabá e Várzea Grande. São quase cinco mil construções.
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