Da Redação - André Garcia Santana
27 Out 2017 - 15:37
Um encontro entre 16 representantes de entidades do governo Árabe com cerca de 40 empresários mato-grossenses deverá resultar na criação de oportunidades para que micro e pequenos empreendimentos conquistem mercados no Oriente. A rodada de negócios foi realizada na quinta-feira (26), pelo Sebrae Mato Grosso, em parceria com entidades e Governo do Estado. No Brasil, houve aumento de quase 18% nas exportações, passando de US$ FOB 139 bilhões de 2016 para US$ FOB 164 bilhões. No volume total, Mato Grosso representou 8% do que foi exportado no período.
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"O objetivo do Sebrae é criar aproximação entre fornecedor e possível comprador, abrindo a possibilidade de negócios e investimentos para os pequenos negócios", explica o analista de Inteligência e Estratégica, do Núcleo de Mercado e Negócios Internacionais do Sebrae/MT, Dario Liziê. Ele ressalta que a intenção é oferecer suporte e informação para os empresários que almejam a exportação dos seus produtos. "A exportação que não deve ser exclusividade das grandes empresas e o Sebrae pode instruir neste caminho, com capacitações, orientações e consultorias.”
É isso que pretende fazer o empresário Rafael Vilela, da Cocolândia, de Rondonópolis (215 km de Cuiabá). Sua empresa produz cerca de 2,5 mil litros/hora de água de coco. Atualmente comercializa seu produto nos estados do Centro-Oeste e em São Paulo. "A nossa produção está aumentando e o mercado interno já está ficando saturado. Para isso, estudei por dois anos o mercado exterior, com a intenção de comercializar em outros países, como nos Emirados Árabes".
Há 8 meses no mercado, a empresa Maná Brasil, que produz castanha, óleo e barra de cereal, já pensa nas exportações dos produtos. "A matéria-prima vem de cooperativas e associações do município de Juína, mantidas por mais de 150 famílias que estão empenhadas em buscar novos rumos para o empreendimento", conta o representante da empresa, Diego Francisco Pamplona.
Diante do cenário o Estado pretende aumentar a participação das pequenas empresas na pauta internacional e diversificar as exportações, para dar novo fôlego à economia. Dados divulgados pelo Ministério de Indústria, Comércio e Serviços mostram que Mato Grosso teve um aumentado de 6% nas exportações realizadas de janeiro a setembro deste ano, em comparação com 2016. "Pretendemos, nos próximos anos, aumentar a nossa produção de alimentos, com mais de 50% de participação na produção nacional", destacou o governador, Pedro Taques.
"As oportunidades de negócios estão sendo criadas, principalmente no agronegócio. Desejamos estreitar essa relação com os empresários de Mato Grosso", disse o diretor Geral da Autoridade de Controle de Alimentos de Abu Dhabi, Rashed Mohammed Al Shuraiki. Participaram também da organização da visita a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).
O Sebrae informa que são oferecidos aos empreendedores esforços que contribuem para a internacionalização dos pequenos negócios desde a sua fundação. O trabalho consiste em promover o contato com delegações internacionais interessadas em investir no Estado, buscar negócios recíprocos de importação e exportação e viabilizar estratégia de desenvolvimento na visão de negócios globais dos empresários locais, além de capacitações.
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"O objetivo do Sebrae é criar aproximação entre fornecedor e possível comprador, abrindo a possibilidade de negócios e investimentos para os pequenos negócios", explica o analista de Inteligência e Estratégica, do Núcleo de Mercado e Negócios Internacionais do Sebrae/MT, Dario Liziê. Ele ressalta que a intenção é oferecer suporte e informação para os empresários que almejam a exportação dos seus produtos. "A exportação que não deve ser exclusividade das grandes empresas e o Sebrae pode instruir neste caminho, com capacitações, orientações e consultorias.”
É isso que pretende fazer o empresário Rafael Vilela, da Cocolândia, de Rondonópolis (215 km de Cuiabá). Sua empresa produz cerca de 2,5 mil litros/hora de água de coco. Atualmente comercializa seu produto nos estados do Centro-Oeste e em São Paulo. "A nossa produção está aumentando e o mercado interno já está ficando saturado. Para isso, estudei por dois anos o mercado exterior, com a intenção de comercializar em outros países, como nos Emirados Árabes".
Há 8 meses no mercado, a empresa Maná Brasil, que produz castanha, óleo e barra de cereal, já pensa nas exportações dos produtos. "A matéria-prima vem de cooperativas e associações do município de Juína, mantidas por mais de 150 famílias que estão empenhadas em buscar novos rumos para o empreendimento", conta o representante da empresa, Diego Francisco Pamplona.
Diante do cenário o Estado pretende aumentar a participação das pequenas empresas na pauta internacional e diversificar as exportações, para dar novo fôlego à economia. Dados divulgados pelo Ministério de Indústria, Comércio e Serviços mostram que Mato Grosso teve um aumentado de 6% nas exportações realizadas de janeiro a setembro deste ano, em comparação com 2016. "Pretendemos, nos próximos anos, aumentar a nossa produção de alimentos, com mais de 50% de participação na produção nacional", destacou o governador, Pedro Taques.
"As oportunidades de negócios estão sendo criadas, principalmente no agronegócio. Desejamos estreitar essa relação com os empresários de Mato Grosso", disse o diretor Geral da Autoridade de Controle de Alimentos de Abu Dhabi, Rashed Mohammed Al Shuraiki. Participaram também da organização da visita a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt).
O Sebrae informa que são oferecidos aos empreendedores esforços que contribuem para a internacionalização dos pequenos negócios desde a sua fundação. O trabalho consiste em promover o contato com delegações internacionais interessadas em investir no Estado, buscar negócios recíprocos de importação e exportação e viabilizar estratégia de desenvolvimento na visão de negócios globais dos empresários locais, além de capacitações.
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