Ferramenta possibilita aumento da produtividade e melhores resultados no campo por meio de alertas de doenças, informações sobre balanço hídrico e acesso aos históricos das últimas safras
Assessoria
28 Fev 2018 - 20:00
A Climatempo, maior empresa privada de meteorologia do país, leva ao TEA Brazil (Fórum de Tecnologia na Agricultura) seu serviço exclusivo de agrometeorologia de precisão, o Agroclima PRO. A ferramenta traz ao campo inovação e tecnologia para uma maior produtividade e melhores resultados nas safras. Durante o evento, que acontece no próximo dia 27 de fevereiro, em São Paulo, os visitantes terão a chance de entender como o uso do clima e do tempo na agricultura podem fazer toda a diferença no planejamento e no desenvolvimento dos negócios.
O termo agrometeorologia de precisão une a já tradicional agricultura de precisão – que analisa a variabilidade da produção a partir de fatores como fertilidade do solo e recursos hídricos – com a parte meteorológica. O Agroclima PRO ajuda o produtor a enxergar como a variabilidade de tempo e clima em curto e longo prazos podem interferir em sua produtividade e rentabilidade. A diretora de Produtos e Meteorologista da Climatempo, Patrícia Madeira, é uma das convidadas do evento e será responsável pela palestra “Como o clima é monitorado para obtenção de altos índices de acertos”. Ela abordará temas como modelagem numérica climática, inteligência e composição necessária para o acerto das previsões do tempo e do clima. Além disso, a meteorologista promete falar sobre o que esperar do clima nos próximos meses.
O Agroclima PRO funciona de maneira georreferenciada e consegue trazer informações específicas sobre cada ponto da fazenda. Ou seja, é capaz de ler os diversos microclimas – variações climáticas em uma determinada área – de uma região. “A temperatura, o nível de água no solo, a incidência de doenças, tudo pode variar de um local para o outro. A tecnologia da Climatempo consegue captar essas diferenças e oferecer ao produtor uma opção de planejamento segmentado muito mais efetiva”, afirma Patrícia.
Conexão de estações meteorológicas
A solução também é pioneira ao permitir a integração dos dados captados das estações meteorológicas das fazendas. A conexão funciona de forma similar aos aplicativos de transporte. Os usuários compartilham informações que já possuem para tornar a qualidade do serviço ainda melhor. O objetivo é criar uma grande rede de previsão para a agricultura e melhorar a precisão dos dados enviados para os fazendeiros.
As estações são capazes de registrar a temperatura e a umidade do ar, velocidade e direção do vento, radiação solar, chuva, pressão atmosférica, entre outras variáveis. Também ajudam a mensurar diversos fatores que influenciam no gerenciamento das atividades na fazenda, como a precipitação acumulada na safra e a temperatura média em um determinado período. “A tecnologia e a inteligência de dados do Agroclima PRO podem contribuir para um maior desenvolvimento no campo, já que, com o nosso serviço, o agricultor pode tomar decisões mais rápidas e assertivas”, completa a diretora de Produtos da Climatempo.
O TEA Brazil
Durante o Fórum serão apresentados cases de aumento de lucratividade e também métodos e tecnologias que entrarão em operação. O intuito do TEA Brazil é gerar conhecimento e também negócios entre toda cadeia envolvida. O evento contará com a presença do Governo, associações agrícolas, empresas de tecnologia, fornecedores de equipamentos, proprietários e administradores de terras, cooperativas, entre outros.
O termo agrometeorologia de precisão une a já tradicional agricultura de precisão – que analisa a variabilidade da produção a partir de fatores como fertilidade do solo e recursos hídricos – com a parte meteorológica. O Agroclima PRO ajuda o produtor a enxergar como a variabilidade de tempo e clima em curto e longo prazos podem interferir em sua produtividade e rentabilidade. A diretora de Produtos e Meteorologista da Climatempo, Patrícia Madeira, é uma das convidadas do evento e será responsável pela palestra “Como o clima é monitorado para obtenção de altos índices de acertos”. Ela abordará temas como modelagem numérica climática, inteligência e composição necessária para o acerto das previsões do tempo e do clima. Além disso, a meteorologista promete falar sobre o que esperar do clima nos próximos meses.
O Agroclima PRO funciona de maneira georreferenciada e consegue trazer informações específicas sobre cada ponto da fazenda. Ou seja, é capaz de ler os diversos microclimas – variações climáticas em uma determinada área – de uma região. “A temperatura, o nível de água no solo, a incidência de doenças, tudo pode variar de um local para o outro. A tecnologia da Climatempo consegue captar essas diferenças e oferecer ao produtor uma opção de planejamento segmentado muito mais efetiva”, afirma Patrícia.
Conexão de estações meteorológicas
A solução também é pioneira ao permitir a integração dos dados captados das estações meteorológicas das fazendas. A conexão funciona de forma similar aos aplicativos de transporte. Os usuários compartilham informações que já possuem para tornar a qualidade do serviço ainda melhor. O objetivo é criar uma grande rede de previsão para a agricultura e melhorar a precisão dos dados enviados para os fazendeiros.
As estações são capazes de registrar a temperatura e a umidade do ar, velocidade e direção do vento, radiação solar, chuva, pressão atmosférica, entre outras variáveis. Também ajudam a mensurar diversos fatores que influenciam no gerenciamento das atividades na fazenda, como a precipitação acumulada na safra e a temperatura média em um determinado período. “A tecnologia e a inteligência de dados do Agroclima PRO podem contribuir para um maior desenvolvimento no campo, já que, com o nosso serviço, o agricultor pode tomar decisões mais rápidas e assertivas”, completa a diretora de Produtos da Climatempo.
O TEA Brazil
Durante o Fórum serão apresentados cases de aumento de lucratividade e também métodos e tecnologias que entrarão em operação. O intuito do TEA Brazil é gerar conhecimento e também negócios entre toda cadeia envolvida. O evento contará com a presença do Governo, associações agrícolas, empresas de tecnologia, fornecedores de equipamentos, proprietários e administradores de terras, cooperativas, entre outros.
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