5ª RO Rural Show deve receber mais de 5 mil propostas de financiamento
Seis instituições bancarias participam da feira, em Ji-Paraná.
Gerente afirma que taxa durante a feira ficou abaixo da média do mercado.
Cerca de 5,5 mil propostas de financiamentos são esperadas na 5ª edição da Rondônia Rural Show, que termina neste sábado (28), em Ji-Paraná, região central do estado. Para tentar a demanda, as seis instituições bancárias presentes no evento garantem que as condições de crédito foram facilitadas para fomentar o agronegócio. A organização da feira espera que sejam fechados mais de R$700 milhõe mp evento.
Segundo o gerente de agronegócio de uma cooperativa, Leonardo Mileski, a feira é um grande marco no incentivo da intensificação da produção. "Estamos reunidos com seis cooperativas da região. Nós temos linhas do nosso banco e linhas do convênio do BNDES, essas são as nossas parcerias para o financiamento rural", explica o gerente.
Participando pela segunda vez na feira, o gerente de mercado Alan Claudio conta que viu resultados positivos da feira no estado. Segundo o gerente, desde o pré-lançamento, o banco onde trabalha facilitou o crédito para os clientes que iam às .
O agricultor Islã Robson Gomes, de Ouro Preto do Oeste, conseguiu um financiamento para investir nas terras onde vive. Para ele, conseguir este empréstimo com juros baixo, foi muito importante. “É uma alavancada boa. Vamos comprar umas vaquinhas de leite e melhorar a vida da gente. Um financiamento deste, com juros baixos, só tem a melhorar”, afirma o agricultor."Nós temos de R$150 a R$200 milhões em créditos para o produtor que procurarem pelo nosso estande na feira. Isso é uma forma que vemos para incentivar e aumentar a produtividade no nosso estado. Só temos a ganhar", afirma o gerente.
Trabalhando na propriedade da família, o agricultor Leogildo José da Silva, vem pela segundo vez à feira adquirir um financiamento. Em 2015 ele conseguiu comprar um trator e agora voltou para conseguir financiar a grade do trator. “Hoje, no manual, a gente não consegue fazer mais nada. Sem este crédito ia ser difícil nós conseguirmos comprar”, afirma Leogildo.
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