quinta-feira, 29 de março de 2018

Produtores finalizam colheita em Astorga (PR) e saca da soja é cotada a R$ 70,00



Publicado em 29/03/2018 10:45 e atualizado em 29/03/2018 11:46



Chuvas contribuíram para o desenvolvimento das lavouras nesta temporada e rendimento médio está próximo de 150 scs de soja por hectare. Plantio da safrinha foi realizado dentro da janela ideal de cultivo na região. Produtores seguem atentos ao clima e a possibilidade de geadas. Preços subiram e saca é negociada a R$ 31,00.
Confira a entrevista com Guerino Guandalini - Presidente do Sindicato Rural de Astorga/PR
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Na região de Astorga/PR, os produtores rurais estão finalizando a colheita da soja da safra 2017/18, tendo em vista que 95% das áreas já foram colhidas. Além disso, as referências reagiram e os agricultores aproveitaram para fechar novos negócios.
Segundo o presidente do Sindicato Rural do município, Guerino Guandalini, a atual safra foi satisfatória, mesmo com problemas pontuais no inicio da temporada. “Neste ano, nossa média de produtividade ficou em torno de 150 sacas do grão por alqueires. Por isso, os agricultores estão satisfeitos com os resultados”, afirma.
Em relação à sanidade das lavouras, a liderança destaca que as condições climáticas contribuíram para o controle das doenças de fim de ciclo. “Como as chuvas não foram generalizadas, e assim, os produtores não tiveram incidência de doenças e fizeram os tratos culturais adequados”, ressalta.
Comercialização
Na localidade, as referências reagiram para a soja que gira em torno de R$ 70,00 por saca na cooperativa. “Algumas semanas atrás, os preços da saca estavam por volta de R$ 53,00 a R$ 55,00. Com os valores nestes patamares de R$ 70,00 os produtores aproveitaram para realizar novos negócios”, destaca.   
Milho safrinha
No caso do milho, as precipitações estão contribuindo para o desenvolvimento da planta. De acordo com Guandalini, se os preços do cereal se mantiverem vai ser vantajoso para os produtores. “Hoje, o preço está R$ 31,00 a saca na cooperativa”, finaliza.  
Por: Fernanda Custódio e Andressa Simão
Fonte: Notícias Agrícolas

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