domingo, 31 de janeiro de 2016

Reservas extrativistas no Acre são marcadas pelos contrastes

Edição do dia 31/01/2016
31/01/2016 09h15 - Atualizado em 31/01/2016 09h15


Reservas extrativistas no Acre são marcadas pelos contrastes



Chico Mendes morreu em defesa da preservação da Floresta Amazônica.
Extrativismo gera renda para famílias que vivem na Reserva Chico Mendes.

José Raimundo e Franklin FeitosaDo Globo Rural

Desmatamento, avanço da pecuária, venda ilegal de terras públicas... E também o sonho de manter viva a chama da preservação. Vinte e oito anos depois da criação, duas das maiores reservas extrativistas do Brasil, que ficam no Acre, são mercadas pelos contrastes, como mostrou o Globo Rural.
A Reserva Alto Juruá foi a primeira criada no Brasil. Seu território ultrapassa a linha do horizonte: 506 mil hectares, quase 70% do município Marechal Thaumaturgo, no Acre. A reserva foi criada em 1990, depois da morte de Chico Mendes, líder seringueiro assassinado em 1988.
Ao todo existem 89 reservas extrativistas no Brasil, espalhadas por 17 estados, num total de 14 milhões de hectares. Uma área equivalente ao estado do Ceará.
Reserva Chico Mendes
Há 27 anos, o líder seringueiro Chico Mendes morreu em defesa do ideal de preservação da floresta Amazônica. Hoje, além de toda a lembrança dessa luta, existe também uma reserva que leva o seu nome. Ela fica no Acre e é a maior reserva extrativista do país. Em boa parte da reserva, o extrativismo ainda é a principal fonte de renda das famílias.
A Reserva Chico Mendes foi criada em 1990 para colocar em prática o sonho do líder seringueiro. Grande parte da área fica entre os municípios de Xapuri e Brasileia. É a maior reserva extrativista do país - quase um milhão de hectares - e abriga cerca de duas mil famílias.

Veja o vídeo e assista a reportagem completa.


A reportagem faz parte da série dos melhores momentos do Globo Rural. Veja as matérias que foram exibidas em 2015:
Para acessar o video clique no link abaixo.
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/01/reservas-extrativistas-no-acre-sao-marcadas-pelos-contrastes.html


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