Amaggi deve investir US$ 150 milhões em terminal portuário na Argentina
Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Amaggi possui terminais próprios em portos localizados em Rondônia, Amazonas e Maranhão
A Amaggi, gigante do agronegócio em Mato Grosso, está reconsiderando seus planos em abrir um terminal portuário na Argentina. A previsão é que sejam investidos até US$ 150 milhões no empreendimento.
A saída da ex-presidente Cristina Kirchner seria um dos principais fatores para a reconsideração do senador Blairo Maggi (PR-MT) em investir no país vizinho. O terminal portuário deverá ser construído na região de Rosário.
Amaggi deve registrar recorde de produtividade na soja e amplia em 73% área de algodão
As informações são da Revista Época. Caso a construção do terminal portuário em Rosário se confirme, será o quarto terminal próprio da Amaggi em portos. Hoje, o grupo Amaggi possui três terminais próprios em portos localizados em Rondônia, Amazonas e Maranhão. Além destes, possui participação no Porto de Mariel, na cidade de Mariel em Cuba.
A Amaggi contra hoje com 14 fazendas em Mato Grosso e 35 armazéns, além de duas fábricas. O Grupo conta ainda com cinco Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s) no Estado. Já no exterior são cinco escritórios (Paraguai, Argentina, China, Holanda e Suíça) e uma indústria na Noruega.
A saída da ex-presidente Cristina Kirchner seria um dos principais fatores para a reconsideração do senador Blairo Maggi (PR-MT) em investir no país vizinho. O terminal portuário deverá ser construído na região de Rosário.
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As informações são da Revista Época. Caso a construção do terminal portuário em Rosário se confirme, será o quarto terminal próprio da Amaggi em portos. Hoje, o grupo Amaggi possui três terminais próprios em portos localizados em Rondônia, Amazonas e Maranhão. Além destes, possui participação no Porto de Mariel, na cidade de Mariel em Cuba.
A Amaggi contra hoje com 14 fazendas em Mato Grosso e 35 armazéns, além de duas fábricas. O Grupo conta ainda com cinco Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s) no Estado. Já no exterior são cinco escritórios (Paraguai, Argentina, China, Holanda e Suíça) e uma indústria na Noruega.
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