Da Redação - Viviane Petroli
01 Jul 2017 - 08:13
Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) devem seguir para os Estados Unidos no próximo dia 05 de julho para negociar a retomada da venda de carne bovina in natura. O país norte-americano embargou no dia 22 de junho 13 plantas frigoríficas brasileira, sendo duas em Mato Grosso, após a constatação de abcessos, provocados pela vacina contra a aftosa, na carne fresca enviada.
Processo para reverter embargo dos EUA deve demorar pelo menos 30 dias, diz Ministério da Agricultura
De acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), somente após o retorno da equipe técnica da pasta dos Estados Unidos é que o ministro Blairo Maggi seguirá para o país norte-americano para tratar sobre o assunto pessoalmente com o secretário de Agricultura do governo Trump, Sonny Perdue.
O anuncio dos Estados Unidos de suspender 100% (13 plantas) as importações de carne fresca do Brasil foi feito no dia 22 de junho, pelo secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue.
Em comunicado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou que está testando 100% da carne Brasileira que entra no país. O documento informa ainda que nesses testes, 11% dos produtos de carne brasileira importados foram rejeitados. "Esse resultado está substancialmente acima do que a taxa de rejeição de 1% das entregas vinda do resto do mundo", diz o USDA.
Nesta semana o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Eduardo Rangel, destacou que uma carta com respostas aos questionamentos dos Estados Unidos está sendo elaborada. Ainda de acordo com Rangel, o processo para reverter à decisão dos Estados Unidos quanto à suspensão da compra da carne bovina in natura (fresca) brasileira deve demorar pelo menos um mês.
Das 13 plantas suspensas duas estão localizadas em Mato Grosso: JBS (Barra do Garças) e Marfrig (Paranatinga).
Durante entrevista coletiva no dia 23 de junho, o secretário-executivo do Mapa, Eumar Novacki, afirmou que plantas frigoríficas que exportam para os Estados Unidos serão auditadas, com o objetivo de dar respostas ao governo e a importadores daquele país e restabelecer as negociações no setor. Novacki afirmou, ainda, que todos os cortes dianteiros de bovinos serão fatiados antes do embarque para evitar problemas como os que foram alegados pelos norte-americanos para determinar a suspensão da compra da carne brasileira.
Processo para reverter embargo dos EUA deve demorar pelo menos 30 dias, diz Ministério da Agricultura
De acordo com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), somente após o retorno da equipe técnica da pasta dos Estados Unidos é que o ministro Blairo Maggi seguirá para o país norte-americano para tratar sobre o assunto pessoalmente com o secretário de Agricultura do governo Trump, Sonny Perdue.
O anuncio dos Estados Unidos de suspender 100% (13 plantas) as importações de carne fresca do Brasil foi feito no dia 22 de junho, pelo secretário de Agricultura dos Estados Unidos, Sonny Perdue.
Em comunicado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) informou que está testando 100% da carne Brasileira que entra no país. O documento informa ainda que nesses testes, 11% dos produtos de carne brasileira importados foram rejeitados. "Esse resultado está substancialmente acima do que a taxa de rejeição de 1% das entregas vinda do resto do mundo", diz o USDA.
Nesta semana o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luiz Eduardo Rangel, destacou que uma carta com respostas aos questionamentos dos Estados Unidos está sendo elaborada. Ainda de acordo com Rangel, o processo para reverter à decisão dos Estados Unidos quanto à suspensão da compra da carne bovina in natura (fresca) brasileira deve demorar pelo menos um mês.
Das 13 plantas suspensas duas estão localizadas em Mato Grosso: JBS (Barra do Garças) e Marfrig (Paranatinga).
Durante entrevista coletiva no dia 23 de junho, o secretário-executivo do Mapa, Eumar Novacki, afirmou que plantas frigoríficas que exportam para os Estados Unidos serão auditadas, com o objetivo de dar respostas ao governo e a importadores daquele país e restabelecer as negociações no setor. Novacki afirmou, ainda, que todos os cortes dianteiros de bovinos serão fatiados antes do embarque para evitar problemas como os que foram alegados pelos norte-americanos para determinar a suspensão da compra da carne brasileira.
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