A sessão de ontem (26) nas bolsas internacionais foi marcada por um forte recuo nos preços do açúcar
Mesmo após a divulgação das perspectivas para a safra 2017/18 ficarem abaixo das expectativas, os preços não sofreram reações no mercado externo e despencaram à casa dos 15 cents. No relatório divulgado pela Unica e demais sindicatos, associações de produtores do Centro-Sul e o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), a projeção para produção de açúcar é de 35,20 milhões de toneladas, queda de 1,20% no comparativo com as 35,63 milhões de toneladas registradas na safra passada.
Em Nova York, os contratos para maio/17 retraíram 80 pontos e firmaram-se em 15.38 centavos de dólar por libra-peso. No vencimento julho/17, a commodity caiu 71 pontos, sendo vendida a 15.57 centavos de dólar por libra-peso. As demais cotações caíram entre 54 e 63 pontos.
Em Londres, na tela agosto/17, a commodity sofreu desvalorização de 15,70 dólares e foi comercializada a US$ 453,30 a tonelada. No lote outubro/17, a tonelada fechou em US$ 439,40, baixa de 13,80 dólares. Entre os demais vencimentos, a queda foi de 10,70 a 13,10 dólares.
Mercado doméstico
O açúcar no mercado paulista continua em alta. Segundo índices medidos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), a saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida pelas usinas paulistas a R$ 75,39, uma retração de 0,79% em comparação aos preços praticados na véspera.
Etanol diário
Os preços do etanol hidratado voltaram a subir nesta quarta-feira (26). Segundo os índices medidos pela Esalq/BVMF, as usinas paulistas negociaram o biocombustível a R$ 1.554,00 o metro cúbico. O valor representa uma valorização de 0,13% sobre os preços praticados na terça-feira (25).
Data de Publicação: 27/04/2017 às 10:50hs
Fonte: Agência UDOP de Notícias
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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