Publicado em 31/07/2018 15:54
Com a implantação do Renovabio no País, a importação de etanol americano para a região Nordeste no período de safra da cana tem preocupado o Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado de Alagoas (Sindaçúcar-AL).
O presidente Pedro Robério Nogueira atenta para o fato de que as janelas de importação se dão na entressafra, onde há um gargalo de oferta e demanda nos ciclos de produção no Sul, no Norte e no Nordeste, porém, nos últimos anos o produto americano chegou durante a safra nordestina.
“Quando o etanol americano chega em plena moagem da cana, desestimula a produção local. O que precisa ser verificado é que o Brasil agora está voltado para o Renovabio e para a expansão da oferta de biocombustíveis, com condições de ofertar etanol tanto para o mercado interno quanto para o mercado externo”, atenta Nogueira.
Ele explica que o Nordeste, durante a entressafra, complementa o etanol no mercado interno com produtos vindos de Minas Gerais. “Em alguns momentos, existe essa complementação. Mas não há necessidade de vir o produto do exterior durante o ciclo produtivo da cana”, afirma.
Nos últimos anos, alguns grupos estão usando a importação de etanol americano para aumentar a margem de atravessadores comerciais. “Eles não tem compromisso com o Renovabio nem com o consumidor e podem acabar desestimulando as empresas a investir na produção de biocombustíveis”, esclarece o presidente do Sindaçúcar-AL.
O presidente Pedro Robério Nogueira atenta para o fato de que as janelas de importação se dão na entressafra, onde há um gargalo de oferta e demanda nos ciclos de produção no Sul, no Norte e no Nordeste, porém, nos últimos anos o produto americano chegou durante a safra nordestina.
“Quando o etanol americano chega em plena moagem da cana, desestimula a produção local. O que precisa ser verificado é que o Brasil agora está voltado para o Renovabio e para a expansão da oferta de biocombustíveis, com condições de ofertar etanol tanto para o mercado interno quanto para o mercado externo”, atenta Nogueira.
Ele explica que o Nordeste, durante a entressafra, complementa o etanol no mercado interno com produtos vindos de Minas Gerais. “Em alguns momentos, existe essa complementação. Mas não há necessidade de vir o produto do exterior durante o ciclo produtivo da cana”, afirma.
Nos últimos anos, alguns grupos estão usando a importação de etanol americano para aumentar a margem de atravessadores comerciais. “Eles não tem compromisso com o Renovabio nem com o consumidor e podem acabar desestimulando as empresas a investir na produção de biocombustíveis”, esclarece o presidente do Sindaçúcar-AL.
Fonte: Sindaçúcar-AL
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