Publicado em 01/03/2018 11:46
Losivanio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS)
O Sistema Faesc/Senar fez um grande evento em Florianópolis no último dia 22, com a presença do presidente do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Dr. João Martins, e demais presidentes das federações estaduais, sob a coordenação do nosso presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, além de várias lideranças representativas de todo o agronegócio catarinense.
Pautas importantes foram entregues ao presidente do CNA, que abordam as dificuldades que os empresários rurais enfrentam todos os dias para continuar produzindo, diante de tantas burocracias e dificuldades impostas ao campo.
Representamos na produção do País o maior produtor nacional de suínos, maçã, cebola, pescados e moluscos. Segundo maior produtor de carne de frango, pera, fumo, arroz e palmito. Terceiro maior produtor de erva-mate, alho e cevada. Quarto maior produtor de banana e leite e quinto maior produtor de uva e trigo.
Santa Catarina é o segundo estado mais competitivo do País. Temos orgulho quanto à sanidade, sendo o único estado livre de febre aftosa sem vacinação, podendo exportar para qualquer parte do mundo. Somos os maiores exportadores de carne de frango, maior produtor e exportador de carne suína. No estado estão as matrizes das maiores plantas frigoríficas do País no abate de suínos e no Oeste temos a maior concentração de produção animal do mundo. Todos esses atributos são frutos de um povo honesto e trabalhador, que apesar das dificuldades, vê sempre um horizonte promissor.
De todas as atividades acima mencionadas, todas tiveram crises nos últimos dois anos e algumas delas ainda estão, como é o caso da suinocultura, leite, arroz, tabaco, maçã e cebola. É inadmissível quem produz alimentos, além de sofrer com as intempéries da natureza ter sempre que pagar a conta por intempéries de mercado e acima de tudo por políticas de governo.
Nossos produtores evoluíram em produção, sempre na confiança que quanto mais produziam e melhoravam a produtividade, mais recursos sobrariam para investir na propriedade, mas ao invés disso, o aumento de produção e produtividade está servindo apenas para ficar devendo menos.
Como incentivar a sucessão familiar no campo e continuar acreditando e investindo com tais políticas implantadas no agronegócio? Vivemos constantemente inseguranças jurídicas com pesadas tributações e juros absurdos e agora, o Código Florestal Brasileiro, algo que já estava resolvido, volta à tona para o desespero do setor.
Precisamos que todos olhem melhor para este setor que não é primário e sim primeiro, onde tudo começa. Que nosso Ministério da Agricultura seja mais rápido nas respostas para o setor, sem tanta burocracia. Que a Frente Parlamentar da Agropecuária seja mais firme em suas posições com ações mais fortes e não somente em discursos.
Nosso País, bonito e rico por sua natureza e seu povo, não pode ficar à mercê do desgoverno e comandado por ONGs que parece não querer ver uma nação pujante. Toda produção até hoje foi feita com muito profissionalismo e responsabilidade, sem deixar de lado a preservação ambiental, portanto, vamos continuar acreditando. O mundo depende da nossa produção, mas não podemos fazer de nossos produtores escravos na produção de alimentos para o mundo. Pensem nisso.
Pautas importantes foram entregues ao presidente do CNA, que abordam as dificuldades que os empresários rurais enfrentam todos os dias para continuar produzindo, diante de tantas burocracias e dificuldades impostas ao campo.
Representamos na produção do País o maior produtor nacional de suínos, maçã, cebola, pescados e moluscos. Segundo maior produtor de carne de frango, pera, fumo, arroz e palmito. Terceiro maior produtor de erva-mate, alho e cevada. Quarto maior produtor de banana e leite e quinto maior produtor de uva e trigo.
Santa Catarina é o segundo estado mais competitivo do País. Temos orgulho quanto à sanidade, sendo o único estado livre de febre aftosa sem vacinação, podendo exportar para qualquer parte do mundo. Somos os maiores exportadores de carne de frango, maior produtor e exportador de carne suína. No estado estão as matrizes das maiores plantas frigoríficas do País no abate de suínos e no Oeste temos a maior concentração de produção animal do mundo. Todos esses atributos são frutos de um povo honesto e trabalhador, que apesar das dificuldades, vê sempre um horizonte promissor.
De todas as atividades acima mencionadas, todas tiveram crises nos últimos dois anos e algumas delas ainda estão, como é o caso da suinocultura, leite, arroz, tabaco, maçã e cebola. É inadmissível quem produz alimentos, além de sofrer com as intempéries da natureza ter sempre que pagar a conta por intempéries de mercado e acima de tudo por políticas de governo.
Nossos produtores evoluíram em produção, sempre na confiança que quanto mais produziam e melhoravam a produtividade, mais recursos sobrariam para investir na propriedade, mas ao invés disso, o aumento de produção e produtividade está servindo apenas para ficar devendo menos.
Como incentivar a sucessão familiar no campo e continuar acreditando e investindo com tais políticas implantadas no agronegócio? Vivemos constantemente inseguranças jurídicas com pesadas tributações e juros absurdos e agora, o Código Florestal Brasileiro, algo que já estava resolvido, volta à tona para o desespero do setor.
Precisamos que todos olhem melhor para este setor que não é primário e sim primeiro, onde tudo começa. Que nosso Ministério da Agricultura seja mais rápido nas respostas para o setor, sem tanta burocracia. Que a Frente Parlamentar da Agropecuária seja mais firme em suas posições com ações mais fortes e não somente em discursos.
Nosso País, bonito e rico por sua natureza e seu povo, não pode ficar à mercê do desgoverno e comandado por ONGs que parece não querer ver uma nação pujante. Toda produção até hoje foi feita com muito profissionalismo e responsabilidade, sem deixar de lado a preservação ambiental, portanto, vamos continuar acreditando. O mundo depende da nossa produção, mas não podemos fazer de nossos produtores escravos na produção de alimentos para o mundo. Pensem nisso.
Fonte: ACCS
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