Piracema termina com R$ 563 mil em multas e sete toneladas de pescado irregular são apreendidas
Da Redação - Viviane Petroli
Foto: Reprodução/Internet/Ilustração
O período de defeso da pesca em Mato Grosso, ou seja, a Piracema encerra nesta terça-feira, 31 de janeiro. Em quatro meses foram aplicados mais de R$ 563 mil em multas e sete toneladas de pescado irregular apreendidas. O volume apreendido supera, inclusive, em 160% as 2,6 mil toneladas no período 2015/2016.
O período proibitivo da pesca em Mato Grosso, mais conhecido como Piracema, teve início em 1º de outubro. Das sete toneladas de pescado apreendidas, 1.632 kg foram capturados pela equipe de fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), enquanto 5.448 kg pela Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA).
Piracema começa neste sábado e multa pode chegar a R$ 100 mil
Conforme o balanço divulgado pela Sema e pela BPMPA, mais de 15,5 mil pessoas foram orientadas, além de 2.314 veículos vistoriados e 38 embarcações.
Durante os quatro meses de pesca proibida foram aplicados, ainda , 185 autos de infração envolvendo diferentes produtos proibidos, como rede (382), tarrafa (131), barco (71), vara de pescar (103), molinete (123), motor de popa (2), freezer (2) e espinhel (159).
A multa para quem desrespeitar o período de defeso dos peixes pode variar de R$ 1 mil a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 20 por quilo de peixe encontrado, além de equipamentos apreendidos, de acordo com a legislação vigente.
Conforme o coordenador interino de fiscalização de Fauna e Flora da Sema, Fabiano Santos Bernini, mesmo com o fim da Piracema "a população deve estar consciente de que a legislação da pesca traz inúmeras regras para os pescadores profissionais e amadores em Mato Grosso".
Os trabalhos de fiscalização foram desenvolvidos em parceria entre a Sema e BPMPA, Juizado Volante Ambiental (Juvam), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Segundo a Sema, no decorrer dos três meses de Piracema nas bacias Araguaia-Tocantins, do Paraguai e Amazonas, as equipes de fiscalização realizaram diversas ações, principalmente nos oito municípios onde historicamente é observado o maior índice de pesca predatória: Barrão de Melgaço, Barra do Graças, Cuiabá, Santa Terezinha, Poconé, Santo Antônio, Rosário Oeste e Lucas do Rio Verde.
O período proibitivo da pesca em Mato Grosso, mais conhecido como Piracema, teve início em 1º de outubro. Das sete toneladas de pescado apreendidas, 1.632 kg foram capturados pela equipe de fiscalização da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), enquanto 5.448 kg pela Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA).
Piracema começa neste sábado e multa pode chegar a R$ 100 mil
Conforme o balanço divulgado pela Sema e pela BPMPA, mais de 15,5 mil pessoas foram orientadas, além de 2.314 veículos vistoriados e 38 embarcações.
Durante os quatro meses de pesca proibida foram aplicados, ainda , 185 autos de infração envolvendo diferentes produtos proibidos, como rede (382), tarrafa (131), barco (71), vara de pescar (103), molinete (123), motor de popa (2), freezer (2) e espinhel (159).
A multa para quem desrespeitar o período de defeso dos peixes pode variar de R$ 1 mil a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 20 por quilo de peixe encontrado, além de equipamentos apreendidos, de acordo com a legislação vigente.
Conforme o coordenador interino de fiscalização de Fauna e Flora da Sema, Fabiano Santos Bernini, mesmo com o fim da Piracema "a população deve estar consciente de que a legislação da pesca traz inúmeras regras para os pescadores profissionais e amadores em Mato Grosso".
Os trabalhos de fiscalização foram desenvolvidos em parceria entre a Sema e BPMPA, Juizado Volante Ambiental (Juvam), Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Segundo a Sema, no decorrer dos três meses de Piracema nas bacias Araguaia-Tocantins, do Paraguai e Amazonas, as equipes de fiscalização realizaram diversas ações, principalmente nos oito municípios onde historicamente é observado o maior índice de pesca predatória: Barrão de Melgaço, Barra do Graças, Cuiabá, Santa Terezinha, Poconé, Santo Antônio, Rosário Oeste e Lucas do Rio Verde.
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