quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Excesso de chuva, em GO, rende trabalho extra para os agricultores
Excesso de chuva, em GO, rende trabalho extra para os agricultores
Na região de Rio Verde, a soja colhida precisa passar pelos secadores.
Trabalho extra está atrasando a estocagem e o transporte dos grãos.
Em janeiro deste ano, a chuva que caiu na região mais que dobrou se comparada com o mesmo período de 2012.
Boa parte dos grãos que sai das lavouras está com umidade acima do normal e precisa passar pela secagem.
O processo é demorado, os grãos passam por uma pré-limpeza, em seguida são aquecidos à temperatura de quase 80 graus e só depois disso são levados para os silos.
Só uma armazém que fica em Rio Verde deve receber 36 mil toneladas de soja até março. Se os grãos já chegassem secos, a estocagem seria mais rápida, mas como é preciso retirar o excesso de umidade, a secagem atrasa em, pelo menos, oito horas o serviço.
O processo de secagem da soja acaba tirando uma boa margem de lucro dos armazéns porque o custo dessa operação pode dobrar no período de recepção dos grãos.
Na Comigo, maior cooperativa do Centro-Oeste, cerca de 7,2 mil toneladas de grãos são descarregadas por dia. Parte dessa produção vai para o Porto de Santos e de acordo com o presidente, Antônio Chavaglia, outro problema enfrentado é a demora para descarregar a carga em São Paulo, que também prejudica a estocagem na cooperativa
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