quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Gado e plantações voltam a sofrer com a falta de água na BA

Gado e plantações voltam a sofrer com a falta de água na BA Município baiano de Feira de Santana é um dos mais afetados. Depois de um início de ano chuvoso, em fevereiro a sitUma fazenda foi arrendada pelo pecuarista Miguel Pinto especificamente para receber animais trazidos do sertão, onde água e comida já acabaram por causa da estiagem prolongada. Como está situada em uma zona de transição, entre o recôncavo e o litoral, a fazenda tem um índice pluviométrico considerável, mas mesmo assim tem sofrido com a seca. Pasto não existe mais. Para engordar o gado, o criador está tendo que comprar milho e um nutriente especial. Por causa da seca, o saco de 60 quilos de milho, que era comprado a R$ 20, está custando R$ 44. Quando o gado vai para o abate, as contas não fecham. Se a situação para o grande produtor já é difícil, para o pequeno agricultor a realidade é ainda mais dura. Em uma comunidade, muitas famílias sobrevivem da produção e venda de beijus e farinha, mas toda a plantação foi perdida por causa da seca. De acordo com a coordenadora da estação climatológica da Universidade Estadual de Feira de Santana, Rosângela Leal, a situação pode piorar nos próximos dias. “Esta é a nossa grande preocupação, as aguadas estão muito baixas e os pastos estão muito secos, não estamos em uma situação emergencial, mas estamos perto de um período crítico novamente”, diz. uação mudou

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