terça-feira, 10 de março de 2015

AB Vista discute importância do microbioma de suínos

Como entender melhor a relação performance/saúde pode oferecer melhoria de nutrição no futuro
Quando falamos de saúde animal, um dos temas mais comuns sendo debatido nos últimos tempos é a saúde do intestino e o microbioma. A oportunidade de entender melhor a relação entre a população bacteriana no intestino - o microbioma - e saúde / desempenho de suínos é extremamente importante, e oferece um enorme potencial para uma melhor nutrição no futuro. A modificação do microbioma do intestino grosso do suíno pode melhorar a digestão da fibra, a absorção de nutrientes e a saúde geral do trato intestinal. Em uma função assemelhada à do rúmen, a fermentação de fibras e de outros nutrientes no intestino grosso é muito importante para o fornecimento de energia em animais mais velhos. O próximo passo na otimização de ração para suínos para apoiar o microbioma, é facilitar a digestão de fibras e melhorar a saúde do trato digestivo. Com estudos apresentados no iNSPire Fórum, da AB Vista, os ácidos graxos voláteis (AGV) produzidos pela fermentação no intestino grosso chegam até a 30% das necessidades totais de energia, dependendo da idade e maturidade do animal. Além disso, um dos principais AGVs produzidos após a quebra da fibra pelo microbioma é o butirato de AGV, que é uma importante fonte de energia para as células que revestem o intestino, os enterócitos. Enterócitos bem nutridos, não só servem de barreira para colonização de bactérias, mas também evitam que toxinas e outros componentes passem através da parede intestinal - chamado intestino permeável. Dessa forma, permite que ocorra uma transferência de nutrientes para a corrente sanguínea de forma mais eficiente. Não só a extensão da atividade de fermentação pelo microbioma que é importante, mas também a mistura relativa dos produtos finais produzidos por essa atividade. É uma combinação determinada por ambos os substratos que chegam ao intestino grosso com as populações de bactérias presentes na microbiota. Para mais informações, visite: www.abvista.com Data de Publicação: 10/03/2015 às 14:20hs Fonte: F2 Assessoria de imprensa

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