terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Faça como a Águia - Poesias de Ano Novo

Quando as tempestades da vida Surgem escuras à minha frente, Me recordo de maravilhosas palavras Que uma vez eu li. E digo a mim mesmo: Quando pairarem nuvens ameaçadoras, Não dobre suas asas E não fuja para o abrigo. Mas, faça como a águia, Abra largamente as suas asas E decole para bem alto, Acima dos problemas que a vida traz. Pois a águia sabe Que quanto mais alto voar, Mais tranqüilos e mais brilhantes Tornam-se os céus

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano Vive uma louca chamada Esperança E ela pensa que quando todas as sirenas Todas as buzinas Todos os reco-recos tocarem - Ó delicioso vôo! Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada, Outra vez criança… E em torno dela indagará o povo: - Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes? E ela lhes dirá (É preciso dizer-lhes tudo de novo!) Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam: - O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA… (Mario Quintana)

O segredo para um Ano Novo cheio de alegrias e conquistas está guardado dentro de cada um de nós, aqueles que conseguem se lembrar onde guardaram esses valores poderão resgatá-los a qualquer momento transformando o mundo ao seu redor num lugar mais digno e propício para colher os bons frutos plantados durante a vida." (Luis Alves)

O segredo para um Ano Novo cheio de alegrias e conquistas está guardado dentro de cada um de nós, aqueles que conseguem se lembrar onde guardaram esses valores poderão resgatá-los a qualquer momento transformando o mundo ao seu redor num lugar mais digno e propício para colher os bons frutos plantados durante a vida." (Luis Alves) "No mundo empresarial aprendemos que o otimismo é a base do sucesso, então, comece o ano novo com otimismo e motivação, encare-o como uma meta, um objetivo a ser cumprido, acredite, tudo o que você desejar pode se tornar realidade nesse ano que está chegando." (Luis Alves)

Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi." (Bill Vaughn)

Um otimista fica acordado até meia-noite para ver a entrada do ano novo. Um pessimista fica acordado para ter a certeza de que o ano velho se foi." (Bill Vaughn) "A cada 12 meses reiniciamos o calendário deixando para trás tudo que passou no ano velho e nos preparamos para tudo que virá no novo ano que se anuncia. Que a partir do dia 1º de janeiro seja iniciado um novo ciclo em sua vida, repleto de alegrias, realizações e muita prosperidade!" (Luis Alves) São meus sinceros votos a todos países que ascessam meu Blogger compartilhando as noticias do agronegocio,agricultura e agropécuria etc.

31/12/2013 - 15:12

31/12/2013 - 15:12 ‘Formiga maluca’ brasileira invade EUA e provoca danos no meio ambiente e apagões Estadão SP Uma nova e irritante espécie de formiga está aterrorizando os EUA. Originária do Brasil e da Argentina, a formiga maluca ('crazy ant') mostra-se imune aos produtos químicos que matam outros tipos comuns do inseto. Desde que foi detectada pela primeira vez em Houston, em 2002, a formiga maluca espalhou-se para cerca de 21 municípios no Texas, 20 condados da Flórida e alguns locais em Mississippi e Louisiana. O pesquisador da Universidade de Texas Ed LeBrun, co-autor de um estudo sobre as criaturas, disse ao jornal Daily Mail que as formigas atacam e matam outras espécies, monopolizam as fontes de alimento e desequilibram o ecossistema. Apesar de estarem na base da cadeia alimentar, as formigas prejudicam as criações de animais e aves por devorarem tudo o que encontram pela frente. De acordo com a emissora ABC News, os produtos químicos que matam a formiga vermelha mais comum não são eficazes com as formigas malucas. Os moradores estão sendo orientados a ligar para os serviços públicos de controle de pragas quando encontram infestações em casa. Os insetos, estranhamente, são atraídos para a fiação e componentes elétricos. Em apenas um ano, elas já causaram prejuízo de US$ 146,5 mil (equivalente a R$ 312 mil), segundo reportagem da ABC News. Quando uma formiga invade um equipamento elétrico como um transformador, ela acaba eletrocutada. O cheiro atrai outras formigas, que também acabam morrendo e atraindo cada vez mais insetos. Em alguns casos, elas acabam provocando o desligamento de interruptores e provocando a queda de sistemas elétricos, provocando apagões localizados. Segundo o pesquisador, o maior problema da invasão da formiga maluca é que ela eliminou completamente a formiga vermelha, ou formiga de fogo. "Todo o ecossistema mudou", disse ele. As formigas malucas são mais comumente encontrados em áreas costeiras com temperaturas mais quentes. Conhecidas cientificamente como 'Nylanderia fulva', elas não têm uma picada dolorosa, mas são um incômodo para os proprietários.

31/12/2013 - 15:07

31/12/2013 - 15:07 Bovespa cai 15,5% em 2013 e tem pior desempenho entre principais bolsas Estadão SP A bolsa de valores brasileira teve o pior resultado entre os principais mercados acionários mundiais em 2013. O índice Ibovespa - que reúne as ações mais negociadas na BM&FBovespa - caiu 15,5%, enquanto os grandes mercados do mundo, como o americano, viram valorizações superiores a 25%. Entre os países desenvolvidos, o destaque foi o Japão, com alta de 55%. Os motivos para o tombo do Ibovespa neste ano são diversos. A situação leva em conta desde a derrocada da petroleira OGX, que sozinha foi responsável por cerca de 40% da queda total. Passa também pelo impasse do reajuste da gasolina, que afetou os papéis da Petrobrás, e pela retração da economia da China, que afetou a Vale. Contou também o rebaixamento da perspectiva da nota brasileira pelas agências de classificação de risco. Mas não é de hoje que a bolsa brasileira está decepcionando. Este é o quarto ano consecutivo que o Ibovespa fecha descolado do comportamento das bolsas americanas, como lembra o analista do Banco do Brasil, Hamilton Moreira. Em suas contas, a diferença entre o Ibovespa e o S&P 500, negociado na bolsa de Nova York, neste período, é de 85%. Só neste ano, é de 45%. Esse "abismo" leva alguns investidores a acreditar que a bolsa brasileira possa começar a recuperar seus pontos perdidos desde 2008. O Ibovespa chegou a beirar os 75 mil em 2008, antes da crise, fechando aquele ano com menos de 40 mil. Em 2009, teve uma recuperação substancial, subindo 82% e chegando próximo dos 69 mil pontos. Agora fecha o 2013 a 51.507 pontos. Atração. O presidente da Franklin Templeton no Brasil, Marcus Vinicius Gonçalves, está otimista com o fluxo de investimentos para a bolsa brasileira no próximo ano. Gonçalves diz que os investidores estrangeiros estão começando a realizar seus lucros na bolsa americana e vão precisar destinar seu dinheiro para outros mercados. "O Brasil está mais atrativo porque está barato", diz. "Nas entrelinhas de relatórios de grandes bancos estrangeiros já se pode ver a recomendação de que empresas brasileiras, com nível de administração mundial, estão desajustadas". Seria o caso de papéis como Itaú, Ambev e Bradesco. Além disso, ele diz que o cenário ruim - que envolve a questão fiscal e o risco de rebaixamento das notas de agências americanas - já está nos preços. Moreira, do BB Investimentos, afirma que, caso as agências de classificação não confirmem o rebaixamento, a tendência é de alta. O administrador de investimentos Fabio Colombo reforça que os preços estão muito baixos. "O mundo inteiro foi excelente em renda variável, menos o Brasil. Quem conhece o mercado sabe que isso vira." Desconfiança. Não é uma visão, entretanto, consensual no mercado. Um dos gestores mais badalados do mercado, Luís Stuhlberger acredita que o modelo econômico brasileiro está errado e em algum momento isso vai provocar uma correção de preços (para baixo) na bolsa. De qualquer forma, o fundo ampliou sua posição na bolsa brasileira de 9% para 13% de seu patrimônio neste ano. No vaivém da Bovespa, as chamadas blue chips (que pesam mais no índice) deram o tom. Vale e Petrobrás tiveram fortes quedas. A primeira perdeu 15% e a segunda, 9%. O setor de construção civil também perdeu bastante. "É aqui que podemos ver que os investidores estrangeiros foram embora. São os primeiros papéis de que eles se desfazem", diz Moreira, do BB. Na contramão esteve o setor siderúrgico. Ações como a CSN subiram mais de 30%.

31/12/2013 - 14:04

31/12/2013 - 14:04 CNA cobra providências de autoridades para desvendar sumiço de trabalhadores no AM CNA A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público registrar sua preocupação diante do clima de guerra instaurado entre brasileiros índios e não indíos em Humaitá, no Amazonas. Ao mesmo tempo, a CNA cobra providências urgentes das autoridades para desvendar o paradeiro de três trabalhadores desaparecidos há dez dias, depois de um suposto sequestro por índios Tenharim na rodovia Transamazônia. Há tempos a CNA vem alertando a nação para as consequências danosas da forma irresponsável e omissa com que o Ministério da Justiça e a Fundação Nacional do Índio (Funai) têm tratado a questão indígena no Brasil. A omissão e os equívocos das autoridades é que têm fomentado o conflito de forma artificial e elevado a tensão a um grau inédito no país. A CNA adverte que a revolta que motivou quase duas mil pessoas a atearem fogo na sede da Funai em Humaitá é mais uma prova irrefutável da necessidade de mudanças imediatas na condução da política indigenista, que envolve cidadãos brasileiros, índios e não índios, entre os quais um grande número de produtores rurais.

Agricultores de MT terminam ano atentos a Helicoverpa

Agricultores de MT terminam ano atentos a Helicoverpa 31/12/2013 08:47 A situação é considerada “crítica” a noroeste de Cuiabá, no Mato Grosso. O coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Ministério da Agricultura, Wanderlei Dias Guerra, qualificou assim as condições da lavoura no município de Sapezal ao encontrar lagartas Helicoverpa armigera sobre a sojinha recém-plantada, mesmo com a adoção do vazio sanitário, que acabou no dia 15 de setembro. “Encontramos até seis lagartas de Helicoverpa por metro linear de soja nos primeiros ínstares. A lavoura está no estádio V1 para V2 (desenvolvimento vegetativo) e tinha milho na entressafra. O controle precisa ser feito para evitar que a situação se complique", relatou Guerra ao Diário de Cuiabá. O coordenador do Mapa está desde o mês passado alertando sobre a grave situação naquele estado, ao acompanhar in loco os relatos e fotos. Ele afirma que, além das lagartas, existe já muita postura de ovos e mesmo mariposas. O especialista frisa que não se trata de “terrorismo”, mas que se a Helicoverpa armigera “escapar ao controle, vai causar sérios prejuízos quando o estádio da planta for o da formação dos grãos. O Monitoramento constante propiciou esta descoberta e, certamente, os controles serão eficientes, pois o produtor está preparado”. “O que destaco como mais sério dessa questão é o tamanho da lagarta. Vemos que ela tem mais de 15 dias (final de setembro) enquanto que a sojinha atacada não tinha nem cinco dias. A lagarta já está saindo adulta, o que dificulta ainda mais o controle. Nessa condição a praga se alimenta dos cotilédones da planta”, explica Guerra. Ele orienta os agricultores: “Monitoramento. Essa é a palavra de ordem, tanto para quem acabou de plantar para como para quem ainda aguarda por chuvas para dar início à nova safra. O monitoramento permitirá, ao se detectar as lagartas nos primeiros instares (até 1cm), que o produtor use produtos à base de Bt e vírus, pois é neste momento que eles são eficientes e ajudam a manter a população de inimigos naturais. E é graças ao monitoramento no campo que pudemos detectar o problema nas lavouras e, assim, fazer os alertas em tempo hábil para todo o país”. Fonte: Agrolink

Especialista diz que é difícil medir se carne orgânica é mais saudável

Especialista diz que é difícil medir se carne orgânica é mais saudável 31/12/2013 08:20 Imagine comprar carne oriunda de animais criados livremente, tratados com medicamentos homeopáticos e fitoterápicos, e alimentados com pastos isentos de agrotóxicos. Considerado orgânico, o alimento neste caso ganha espaço em países europeus, mas ainda representa um nicho pequeno no mercado brasileiro. Quem pesquisa sobre carne diz que, embora o produto tenha certificação, não é possível atestar se é, de fato, mais saudável que o convencional. “Ainda não conhecemos estudos que mostrem que uma carne produz mais doenças do que outra”, analisa Cinthia Bittencourt Spricigo, professora do curso de Engenharia de Alimentos da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). O pesquisador Pedro de Felício, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), afirma que hoje existem no mercado produtos tão naturais quanto a carne considerada orgânica. Ele salienta, contudo, que é difícil controlar o quão “orgânico” pode ser o produto frente ao que já se oferece ao consumidor brasileiro. “Para certificação orgânica, não se pode usar substâncias provenientes de organismos transgênicos, como algumas vacinas, e tudo o que se compra para alimentar o gado tem de ter certificação orgânica”, pontua. Boi “free” Nos Estados Unidos, lembra ele, já há até o conceito de boi “free (livre)” de anabolizantes e antibióticos e de “boi vegetariano”, que não recebe farinha produzida com substâncias oriundas de ruminantes. “Nós não usamos essa farinha. Mesmo assim, o governo cria dificuldades para o selo de natural. Mas a carne já não é toda natural?”, questiona. Fonte: Gazeta do Povo

MT participa com 9% da soja ofertada no mundo

MT participa com 9% da soja ofertada no mundo 31/12/2013 07:48 A sucessiva quebra de recorde da produção de soja, em Mato Grosso, prova a cada safra que produzir é a vocação do Estado. Os números superlativos a cada balanço mostram que da porteira para dentro, os sojicultores são experts nesse negócio. Produzir não é e nunca será problema. Desse ponto de vista, o da quantidade e da qualidade, a soja vai muito bem, obrigada! O ano de 2013 termina com mais uma coleção de recordes à cultura em que Mato Grosso lidera a produção nacional e que participa com cerca de 9% de todo o grão ofertado no mundo. O Estado que virou referência na sojicultora, e por sua vez no agronegócio, termina uma safra e começa a outra preocupado mais uma vez, com que está para além da porteira. Para 2014 as análises indicam novos recordes e mais problemas: para armazenar, escoar e comercializar, já que a superoferta do grão que já vem pressionando as cotações desde julho promete, se tudo correr como o planejado, corroer ainda mais a renda do campo e encarecer o frete que já é, entre os grandes produtores mundiais – Estados Unidos, Argentina e Brasil – o mais caro para o transporte e exportação do grão. Como destaca o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) o ano de 2013 foi de mais quebras de recordes ao Estado, alguns bons e outros nem tanto. “Tivemos a maior área semeada da história, com 7,9 milhões de hectares, o que possibilitou a produção de 23,7 milhões de toneladas, maior produção do Estado até então”. Ainda contabilizando os feitos de 2013, os analistas do Imea acrescentam que Mato Grosso deverá exportar 12,4 milhões de toneladas, gerando US$ 6,6 bilhões em receita, até o último dia útil do ano. “Entretanto, esses números expressivos trouxeram alguns problemas para os produtores. Um deles foi a elevação do frete, que ocorreu devido à grande quantidade de soja que teve de ser retirada das lavouras, em pouco espaço de tempo e ainda ser embarcada logo nos portos, devido à falta de espaço para armazenagem. Desta forma, em algumas cidades o preço do frete chegou a ter mais de 50% de aumento, ultrapassando R$ 19/sc para ser transportado até o porto. Outro recorde que não foi nem um pouco bom, foi o custo de produção da safra 2013/14, que na média ponderada com a comercialização no Estado ficou em R$ 2.347,47/ha, 23% maior que o da safra anterior. Este custo elevado afeta a margem do produtor, que tem de ser mais eficiente para conseguir obter lucro”. Conforme o Imea, com uma produção de 52sc/ha, o produtor terá um custo de R$ 45,14/sc, isso sem considerar as aplicações contra a lagarta Helicoverpa, “praga que por sinal foi outra surpresa nada agradável para os produtores, que veem seu custo de produção cada vez maior”. Mercado - Os preços da saca de soja no mercado interno mato-grossense iniciaram o ano de 2013 em níveis mais altos do que no ano anterior, mantendo este comportamento até o final da colheita da safra 12/13, no início de abril. A partir de março começaram a ser divulgadas as estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, sigla em inglês) para a safra 13/14 e, devido à expectativa de uma boa safra mundial, os números apurados passaram a influenciar negativamente os preços internos. “No início de agosto a saca da oleaginosa chegou a apresentar desvalorização de mais de 30% no comparativo com 2012. Para a soja futura, os valores negociados estão abaixo do preço físico, indicando que esses preços apresentarão queda no início de 2014”, alertam os analistas. 2014 – Conforme o Imea, as lavouras de soja no Estado estão em ótimo desenvolvimento, com um clima extremamente favorável para a cultura até então. Desta forma, as 25,7 milhões/t projetadas para serem colhidas, a cada dia que passa está mais perto de virarem realidade. No cenário mundial, há uma queda de braço entre uma grande oferta do produto com uma demanda extremamente agressiva, que deve deixar os preços estáveis, porém, provavelmente menores que os da safra passada. O Estado já comercializou quase 50% da produção estimada para 2013/14 com um preço inferior ao da safra anterior, não tendo perspectivas animadoras para o preço físico nos primeiros meses do ano, devido à pressão da safra, que até o momento mostra que será muito boa em todo o Brasil. Desta forma, se a projeção de mais de 88 milhões/t do país for confirmada, pressionará os preços internos para baixo. Outro fator que infelizmente ainda irá figurar no cenário do agronegócio no Estado é a falta de logística, porém, com algumas modificações, como é o caso do terminal ferroviário de Rondonópolis e a entrada de operação do terminal de cargas de Miritituba, no Pará. “Assim, as expectativas para 2014 são boas para a produção, porém os produtores e todo o setor deverão ter vários desafios para conseguir obter lucratividade com a oleaginosa, no próximo ciclo. Fonte: Diário de Cuiabá

Valorização do boi não aperta indústria frigorífica em MT, aponta Imea

Valorização do boi não aperta indústria frigorífica em MT, aponta Imea 31/12/2013 07:20 As valorizações no preço do boi gordo não apertaram as margens das indústrias frigoríficas. A constatação é do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), que apontou melhora de novembro para dezembro, quando a diferença entre o valor pago na arroba e do equivalente físico saiu de -6,1% para - 3,9%. Segundo o instituto, “nesses meses, o preço do boi gordo em Mato Grosso evoluiu 0,29%, saindo de R$ 94,23/@ em novembro/13 para R$ 94,49/@ em dezembro/13. Entretanto, a maior demanda interna e externa do início de dezembro/13, principalmente pelo traseiro do boi, favoreceu a margem da indústria frigorífica”. Conforme o instituto, o traseiro com osso valorizou 4,17% na comparação de novembro com dezembro. “Assim, a demanda sazonal de final de ano deve continuar favorecendo o atacado, porém as altas no preço da arroba do boi gordo devem manter o equivalente físico nesse patamar que, na comparação histórica, é favorável para a indústria”. Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Weverton Correa (foto:assessoria)

Venda da safra 13/14 de soja não chega a 50% em Mato Grosso

Venda da safra 13/14 de soja não chega a 50% em Mato Grosso 31/12/2013 07:03 A comercialização da safra 13/14 de soja em Mato Grosso segue lenta. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta no último boletim, que das 25 milhões de toneladas projetadas apenas 48,8% foram vendidas, atraso de 18,9 pontos percentuais em relação ao último ciclo, que no mesmo período já atingia 67,6%. O Noroeste e é a região mais avançada com 52,8%, em contrapartida o Norte tem o maior atraso com venda de 40%. Mato Grosso registrou a mais expressiva semeadura de soja de sua história, este ano, com 7,9 milhões de hectares cultivados, que consolidaram a maior produção do Estado até então e o mantiveram o maior produtor do país. A constatação é Imea, que projetou a exportação de 12,4 milhões de toneladas, movimentando US$ 6,6 bilhões em receita Segundo o instituto, neste ano, conforme Só Notícias já informou, “mesmo com a confirmação da grande oferta de produto, uma demanda extremamente agressiva pela oleaginosa, puxada principalmente pela China, não deixou os preços caírem mais, ficando estáveis próximos de US$ 13,00/bushel. Para 2014 é esperada grande volatilidade nos preços que, com uma demanda agressiva e consistente, parece ter suas movimentações atreladas a novos fatos quanto à oferta mundial da oleaginosa”. Fonte: Só Notícias/Agronotícias/Weverton Correa (foto: assessoria

31/12/2013 - 10:00

31/12/2013 - 10:00 Começa a colheita da maior safra de soja da história de Mato Grosso De Sinop - Alexandre Alves Foto: Agro Olhar - Alexandre Alves Colheitadeiras começam a retirar os grãos em municípios mato-grossenses As colheitadeiras já estão retirando soja em lavouras de pelo menos cinco cidades de Mato Grosso, onde o plantio foi feito de forma precoce - logo nas primeiras chuvas do mês de setembro. De acordo com levantamento de Agroolhar junto a agricultores e diretores de sindicatos, já há máquinas ceifando esta semana em Lucas do Rio Verde, Sorriso, Sapezal, Primavera do Leste e Campo Verde. Alguns produtores tentaram iniciar a colheita ainda antes do Natal, mas as pesadas chuvas da semana anterior fizeram o trabalho recuar. Mas, com o sol predominando desde o domingo, a retirada dos grãos nessas lavouras precoces foi retomada. Quem plantou a soja logo nas primeiras chuvas do ano correu risco de ter menor produtividade por hectare, por causa de cerca de 20 dias de estiagem entre setembro e outubro. Alguns plantios tiveram até que serem refeitos. Mas as boas precipitações pluviais de novembro e dezembro contribuíram para um bom enchimento das vagens. Mato Grosso trocará cerca de 500 mil hectares milho por soja na safrinha IBGE revê estimativa e safra de grãos será 15% maior; Mato Grosso lidera A colheita que se inicia pré-anuncia a maior safra de soja da história de Mato Grosso. Estimativas do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) apontam que os agricultores do Estado vão produzir cerca de 26 milhões de toneladas de grãos – cerca de 10% a mais que a safra anterior. A safra recorde está calculada no aumento territorial e de produtividade. Incentivados pelo bom preço da última safra, os agricultores mato-grossenses aumentaram a área plantada em 4.8%. Conforme o Imea, a estimativa de produtividade gira na casa de 52 sacas de 60 quilos por ha (+3,5%). Segunda safra Tratores com plantadeiras já acompanham as colheitadeiras, pois as sementes de milho são lançadas assim que a soja vai sendo retirada do campo. Um dos objetivos de plantar soja logo nas primeiras chuvas de setembro é aproveitar bem a “janela ideal” para a segunda-safra.

Mais sete empregadores de MT são incluídos na lista do trabalho escravo

Mais sete empregadores de MT são incluídos na lista do trabalho escravo 31/12/2013 08h35 No total, 65 fazem parte da relação divulgada pelo Ministério do Trabalho. Entre as incluídas, estão quatro fazeMais sete novos empregadores de Mato Grosso foram incluídos no mês de dezembro na chamada 'lista suja' do trabalho escravo, cuja atualização foi divulgada nesta segunda-feira (30), pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). São quatro fazendas, uma carvoaria de uma fazenda, uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH), e uma destilaria, também em uma fazenda. No total, 65 empregadores do estado constam da relação. Mato Grosso é o segundo estado do país em número de empregadores inscritos na lista. O ranking é liderado pelo Pará. Em terceiro e quarto lugares, estão os estado de Goiás e de Minas Gerais, respectivamente. O cadastro é composto, atualmente, por 579 empregadores em todo o país. Foram incluídos 108 novos, reincluídos outros dois por conta de decisão judicial e excluídos 17, após cumprimento de requisitos administrativos. As fazendas flagradas na prática de submeter os trabalhadores a condições análogas à de escravo no segundo semestre deste ano ficam nos municípios de Nova Bandeirantes, Brasnorte, Nova Monte Verde e São Félix do Araguaia. A carvoaria é localizada em uma fazenda em Ribeirão Cascalheira, a PCH fica em Sapezal e a destilaria funciona numa fazenda em Confresa. No acumulado do ano, 13 empregadores do estadoforam incluídos na relação ndas, carvoaria, destilaria e uma PCH Carolina HollandDo G1 MT

Cupuaçu é o ingrediente principal de receita de bolo apreciado no AM

Cupuaçu é o ingrediente principal de receita de bolo apreciado no AM 31/12/2013 07h49 Fruta com casca dura tem polpa de cheiro forte e gosto ácido. Bolo de cupuaçu faz sucesso em café colonial do estado. O cupuaçu é o ingrediente principal da dica de receita desta terça-feira (31). O fruto típico da Amazônia, muito apreciado para o preparo de suco, também rende um bolo saboroso que pode fazer sucesso na ceia de réveillon. A plantação de cupuaçu fica no município de Rio Preto da Eva, a 80 quilômetros de Manaus. A fruta garante a renda da agricultora Francisca Souza, que cultiva a cultura há mais de 40 anos no Amazonas. A produção chega a quase duas toneladas por ano. saiba maisAgricultoras aproveitam a safra de amora para fazer rocambole no RS A empresária Priscila Siilva compra toda a polpa de dona Francisca para o preparo de produtos e receitas regionais. Ela faz questão de ir ao campo acompanhar a qualidade do cultivo. A fruta tem a casca dura. A polpa apresenta um cheiro forte, gostinho ácido e se transforma em verdadeiras delícias. A confeiteira Eliene Oliveira criou a receita de bolo de cupuaçu que faz sucesso no café regional onde ela trabalha. Ingredientes Massa 6 xícaras de açúcar 6 ovos 250 gramas de manteiga 6 xícaras de farinha de trigo 2 xícaras de leite em pó 700 ml de suco de cupuaçu não adoçado 2 colheres de sopa de fermento Recheio e cobertura ½ quilo de doce de cupuaçu pronto. 1 lata de leite condensado 2 colheres de sopa de manteiga Modo de preparo Coloque o açúcar na bacia. Misture a manteiga e mexa um pouco. Acrescente os ovos e misture até a massa ficar consistente. Adicione o leite e misture. Coloque o trigo aos poucos e vá mexendo a massa. Despeje o suco de cupuaçu. Por último, vai o fermento em pó. Coloque a massa em uma forma untada e leve ao forno pré-aquecido a 180º. Deixe assar por 40 minutos. Coloque o doce de cupuaçu, o leite condensado e as colheres de manteiga no liquidificador e bata até a mistura ganhar consistência. Corte o bolo pronto ao meio e espalhe o recheio. Para ficar mais gostoso e aproveitar o clima de fim de ano, use lascas de castanha. Utilize o restante do creme para cobrir o bolo e sirva. tópicos: Rio Preto da Eva DO GLOBO RURAL

Redução de oferta causa aumento no preço da batata doce colhida em SP

Redução de oferta causa aumento no preço da batata doce colhida em SP 31/12/2013 07h04 Caixa de 30 quilos do produto é comercializada por cerca de R$ 35. Há um ano, a mesma quantidade valia cerA safra de batata doce do oeste do estado de São Paulo será menor por causa do clima. Em compensação, os produtores comemoram o preço da cultura. A caixa de 30 quilos do produto está saindo por cerca de R$ 35. O trator começa o trabalho na propriedade com 11 alqueires de batata doce do tipo folha repicada, em Pirapozinho. Depois, as batatas são colhidas manualmente. A caixa de 30 quilos do produto está saindo por cerca de R$ 35. Há um ano, a mesma quantidade valia cerca de R$ 12. “Esse final de ano foi muito lucrativo. A caixa está sendo bem valorizada e está mantendo o preço para nós”, diz o agricultor Márcio Rogério Deltrejo. A venda da batata doce produzida no oeste do estado de São Paulo era limitada ao trecho São Paulo-Rio de Janeiro. O produto hoje é enviado também ao Nordeste do país. Em 2011, foram produzidas 932 mil caixas de 24 quilos na região do oeste paulista. Em 2012, o número caiu para menos de 880 mil caixas. Para o agrônomo Lauro Eigi Tiba, a queda constante na quantidade também contribuiu para a queda no preço. “O problema de oferta do produto no mercado. Diminuiu a oferta mesmo”, diz. ca de R$ 12. DO GLOBO RURAL

Agricultores do PR colhem figo para abastecer o mercado no final de ano

Agricultores do PR colhem figo para abastecer o mercado no final de ano 31/12/2013 06h45 Safra começa em dezembro e segue até o início do mês de abril. Estado responde por cerca de 5 Os agricultores do Paraná trabalham intensamente na colheita do figo nesta época do ano para abastecer o mercado. A fruta não pode faltar nas ceias de fim de ano. O agricultor Dorival Vicente produz o fruto há quase 30 anos. Ele mantém mil pés de figo no sítio e também planta e colhe a fruta no quintal de casa. O produtor encapa os frutos para evitar que pássaros estraguem a plantação. O cuidado é diário na chácara de cinco alqueires. Como o figo é sensível ao tempo, a colheita precisa ser feita praticamente todos os dias. “É uma fruta perecível”, explica Vicente. A safra começa no meio do mês de dezembro e segue até o início do mês de abril, quando as temperaturas começam a cair. O fruto pode ser vendido mesmo quando ainda estiver verde, o que garante a comercialização de quatro a cinco meses por ano. Técnicos da Emater dão suporte e orientação para estimular o plantio de figo na região oeste do Paraná. Um dos atrativos é a produtividade a curto prazo. “Uma plantada em agosto começa a produzir em janeiro, fevereiro e março. É fácil a poda, fácil a condução e a questão de pragas e doenças também são poucas”, explica o agrônomo Odilson Peliser. O Paraná responde por cerca de 5% da produção nacional de figo. DO GLOBO RURAL

Índios refugiados em Batalhão do Exército retornam à aldeia no AM

Índios refugiados em Batalhão do Exército retornam à aldeia no AM 31/12/2013 06h19 Índios se comprometeram a colaborar com as investigações da polícia. Operação busca por três homens desaparecidos desde o dia 16. Os índios que estavam fora de uma reserva indígena no sul do Amazonas puderam voltar para casa. Eles se comprometeram a colaborar com as investigações da polícia, que procura três homens desaparecidos desde o dia 16. Os 138 índios que estavam refugiados a pedido da Funai no Batalhão do Exército foram levados de ônibus para a Reserva Tenharim, que fica a 200 quilômetros de Humaitá. Outros seis foram encaminhados a Porto Velho para receber atendimentos médicos. Os índios se comprometeram a não atrapalhar o trabalho das forças de segurança nas buscas por três homens que estão desaparecidos desde a segunda-feira (16). “Serão catalogadas todas as pessoas que entrarem na área de reserva e na balsa em Humaitá. Dentro da área indígena toda, nós vamos ter 24 horas por dia patrulhamentos da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional”, diz João Bosco Ribeiro, inspetor da Polícia Rodoviária Federal – RO. As buscas começaram perto do pedágio. Equipes de comunicação, cães farejadores, navegadores e equipes técnicas científicas para exames periciais do local do crime participam da operação. O delegado que investiga o caso disse que os índios que estavam detidos não têm envolvimento com o sumiço dos três homens. tópicos: Humaitá DO GLOBO RURAL

Produtor assume ter envenenado aves em plantação de soja em GO

Produtor assume ter envenenado aves em plantação de soja em GO 31/12/2013 06h19 Produtor rural Luiz Romeu Jung apresentou-se à polícia. Ele será investigado por crime ambiental. O homem suspeito de envenenar pássaros para evitar ataques a uma plantação de soja em Anápolis, Goiás, apresentou-se à polícia na segunda-feira (30). Ele confessou o crime. O produtor será investigado por crime ambiental. Uma audiência já foi marcada para o dia 15 de abril. O produtor rural Luiz Romeu Jung prestou depoimento no 2º Distrito Policial de Anápolis. Ele é suspeito de ter envenenado centenas de pombos para não prejudicar a plantação de soja que cultiva em Interlândia, no distrito de Anápolis. Em depoimento, o agricultor confessou ter colocado veneno para os pássaros porque já perdeu a plantação outras vezes. Ele disse que está arrependido e que em caso de necessidade assinará um documento se comprometendo a não repetir a ação. O caso foi parar na polícia após uma associação ambiental tomar conhecimento do crime, o que ocorreu no sábado (27). Sementes de milho envenenadas foram jogadas no meio da plantação. O objetivo seria matar os pombos que se alimentam das plantas de soja. Outras aves, como canários e uma siriema, também foram encontradas mortas no local. tópicos: Anápolis DO GLOBO RURAL

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Suinocultura de MT fecha 2013 comemorando reação em atividade

Suinocultura de MT fecha 2013 comemorando reação30/12/2013 13h03 em atividade Setor comemora reação da atividade no ano, após enfrentar crise. Momento fez produtores desistirem de ativ Dois mil e treze deve encerrar como um ano de recuperação para a suinocultura de Mato Grosso. Após dois anos de prejuízos e enfrentar uma crise, provocada pela não equiparidade entre os custos de produção e os ganhos na atividade, o setor respira mais aliviado diante da melhora nos preços. A avaliação é do presidente da associação que congrega os criadores do Estado (Acrismat), Paulo Lucion. "O suinocultor ainda está refletindo sobre os efeitos da crise para planejar seus próximos passos, mas os resultados deste ano são positivos embora não saibamos quanto tempo será necessário para recuperar o que foi perdido", disse ao G1. De acordo com o representante, a reação na cotação do suíno foi favorecida pela menor oferta de animais para os frigoríficos. Isto porque criadores precisaram aumentar o percentual de matrizes enviadas às indústrias. "Na crise o Estado reduziu pelo menos 9 mil matrizes", diz Paulo Lucion. De acordo com a Associação dos Criadores (Acrismat), atualmente são observados no estado patamares de R$ 3,25 para a cotação/kg do exemplar, com despesas de R$ 2,50. Na fase crítica, a mesma relação valia R$ 1,34 para R$ 2, respectivamente. A reação é explicada pela lei da oferta e demanda. "É um fim de ano promissor com margem para o suinocultor", avaliou ainda o presidente da Acrismat. A Associação fala ainda em perdas na ordem de R$ 400 milhões ao ano em um ano de crise. O montante leva em conta a despesa operacional, o custo de produção. "O suinocultor está planejando seus próximos passos e também se profissionalizando. Aprendemos com as crises e buscamos novas oportunidades", finalizou Lucion. Veto ao Preço Mínimo Uma das grandes apostas do setor para 2013 não se concretizou. A expectativa de incluir a carne suína na lista dos produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) foi frustrada após a presidente Dilma Rousseff (PT) vetar o projeto. Seria uma tentativa de assegurar mecanismos de proteção para a carne, praticados especialmente em épocas de crise. tópicos: Dilma Rousseff, Mato Grosso Leandro J. NascimentoDo G1 MT

Decretos autorizam descontos e perdão de dívidas rurais

Decretos autorizam descontos e perdão de dívidas rurais NORMAS 30/12/2013 | 10h43 Primeiro deles regulamenta concessão de bônus de adimplência de 50% para os produtores do Norte e Nordeste e de 45% para os das demais regiõesO Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira traz três decretos voltados para a liquidação de dívidas do produtor rural do país. O primeiro deles, Decreto 8.177, autoriza a concessão de rebate de até 80% do saldo devedor atualizado para liquidação das operações de crédito rural de investimento e custeio contratadas até dezembro de 2010 no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). A norma também autoriza concessão de bônus de adimplência de 50% para os produtores do Norte e Nordeste e de 45% para os das demais regiões. O Decreto 8.178 autoriza a concessão de rebate de até 65%, limitado a R$ 1.750,00, sobre o saldo devedor atualizado para liquidação das operações de crédito rural de investimento e custeio no âmbito do Pronaf e do Programa de Geração de Emprego e Renda Rural Familiar (Proger Rural Familiar). O terceiro decreto, de número 8.179, regulamenta o artigo 8º da Medida Provisória 636, publicada na semana passada para perdoar ou facilitar a liquidação de dívidas de famílias assentadas pela reforma agrária. "Ficam remitidas as operações de crédito rural ao amparo do Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária (Procera), contratadas com recursos do Orçamento Geral da União, repactuadas ou não, cuja soma dos saldos devedores por mutuário, em 27 de dezembro de 2013, seja de até R$ 10 mil", diz o texto, que ainda estabelece as condições para execução da medida

Cada aparição de Dilma em rede nacional custa R$ 90 mil

Postado em 30/12/2013 as 14:53 pFonte: Estadão Conteúdo A estratégia da presidente Dilma Rousseff de aparecer cada vez mais em pronunciamentos em rede nacional de rádio e televisão custou até agora R$ 1,2 milhão aos cofres públicos desde o primeiro ano de seu mandato, em 2011. Cada vez que a presidente vai à TV, o Palácio do Planalto desembolsa R$ 90 mil com produção, gravação, edição, computação gráfica, trilha, locução, equipe e equipamentos. No último domingo (29), Dilma fez seu 17º pronunciamento desde que tomou posse. Trata-se de uma média que supera cinco aparições por ano. Seus antecessores, Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso, registraram uma média inferior a três pronunciamentos de TV anuais. Nas aparições de 2013, além da que foi ao ar ontem, Dilma divulgou medidas de impacto de seu governo, como a redução da tarifa de energia (23 de janeiro), a desoneração da cesta básica (8 de março) e a promessa de destinar dinheiro do pré-sal para a educação (1º de maio). Foi à TV também para dar uma resposta às manifestações (21 de junho), para exaltar a criação do programa Mais Médicos (6 de setembro) e para comemorar a conclusão do primeiro leilão do pré-sal (21 de outubro). O pronunciamento de 21 de junho, em meio às manifestações, foi o mais atípico. A aparição foi organizada às pressas e não contou com a superprodução de R$ 90 mil. Naquela oportunidade, quem produziu tudo foi a EBC/NBR, estatal de comunicação, "pois não havia tempo hábil para a mobilização de uma das agências contratadas", segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. Em condições normais, é a secretaria que fica responsável por contratar uma agência para a produção dos pronunciamentos da presidente. O senador Aécio Neves (MG), provável candidato tucano à Presidência, é crítico da estratégia de Dilma. Ele acusa a presidente de contrariar a legislação em vigor e apropriar-se "indevidamente" da rede para fins eleitorais. Para a Secretaria de Comunicação, porém, a presidente vale-se da prerrogativa dos pronunciamentos "quando há necessidade de comunicar fatos relevantes de interesse nacional". Decreto de 1979 prevê que as emissoras de radiodifusão poderão ser convocadas para transmitir gratuitamente pronunciamentos do presidente da República e dos presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, quando o objetivo for a "divulgação de assuntos de relevante importância". Reajuste Em dezembro de 2012, o valor gasto pelo governo para produzir um pronunciamento passou de R$ 58 mil para os atuais R$ 90 mil — quase 56% de aumento. A Secretaria de Comunicação diz que houve "atualização de valores", "uma vez que os preços até então praticados remontavam ao ano de 2008". A inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de 2008 a 2012 foi de 32%. Agências Os pronunciamentos deste ano — à exceção do veiculado em junho em reação aos protestos - foram feitos pelas agências de publicidade Propeg e Leo Burnett. A escolha pelas agências contratadas para a produção dos pronunciamentos obedece a "normativos e dispositivos legais, que determinam a seleção da agência que possua melhores condições para atender à demanda naquele momento, familiaridade com o tema e reaproveitamento de linha criativa", informa a secretaria. Neste final de 2013, os presidentes da Câmara e do Senado também recorreram à rede nacional para discursar à Nação. Colaboraram Célia Froufe e Murilo Rodrigues Alves.

De estrela, milho deve ser 'patinho feio' da agricultura de MT em 2014

Postado em 30/12/2013 as 13:54 por Redação eFonte: G1 MT A temporada 2012/13 consolidou um recorde na produção mato-grossense de milho safrinha. Nunca antes se produziu tanto, chegando à marca inédita de 22,5 milhões de toneladas. Os níveis de preços de mercado atraentes e mais vantajosos que algumas das commodities concorrentes provocaram uma verdadeira corrida no campo e fizeram muitos agricultores apostarem no produto. Mas o cenário que era motivador mudou e perdeu o encantamento. Depois de ser a ‘estrela’ nos campos de Mato Grosso, o milho deve se tornar o patinho feio. A produção em 2014 vai cair, a área diminuirá e a renda sofrerá um baque. "O milho começou a ser o mocinho já em 2012 quando os preços estavam em alta e todos [os produtores] correram para plantar. Em 2013 a área disparou e a produção cresceu. Mas para 2014 o cenário é ruim e com preços e produção menores e custos [de produção] maiores", diz Rui Prado, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato). O Imea - Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária - ligado ao agronegócio deste Estado - prospecta uma área 12,26% menor para a cultura em 2014, próxima de 3,25 milhões de hectares. Já produção está calculada em 17 milhões de toneladas, 24,2% abaixo deste ano. "A tendência é que o milho tenha queda na produção e no preço, isto em virtude da supersafra brasileira e americana", pondera Otávio Celidônio, superintendente do Imea. O desestímulo vindo dos baixos preços do milho em 2013 e a alta no custo de produção da safra 2013/14 fizeram o produtor repensar no plantio da safrinha. Muitos ainda não compraram seus insumos para a próxima temporada. A combinação preços e produção menores vai fazer a renda agrícola com o milho cair consideravelmente. O Valor Bruto de Produção (VBP) deve passar de R$ 5,1 bilhões de 2013 para pouco mais de R$ 3,6 bilhões no próximo ano, uma diferença negativa de 28%, segundo o Instituto Mato-grossense . Esta será a maior queda prevista dentre as culturas agrícolas. O VBP é considerado um termômetro da economia rural e que serve como indicador de receita no campo, obtido pela multiplicação entre o preço de mercado e a produção. "Em 2013 o produtor conseguiu colher mais de 100 sacas por hectare com o milho, mas agora a média baixa. Vai diminuir porque o produtor deixará de investir mais em tecnologia e isso é uma consequência", complementa Rui Prado, da Famato, referindo-se à produtividade das lavouras. 2013 de intervenção Em 2013 a margem negativa de preços levou o governo federal a intervir em Mato Grosso, realizando leilões para venda e escoamento do produto, e que comercializaram 8,36 milhões de toneladas. Foram investidos R$ 451,9 milhões em subvenção econômica em um total de dez leilões de Pepro. De acordo com o Imea, o estado encerra o ano com a saca de 60kg com a média de R$ 13, 72.

Terminal de Rondonópolis está preparado para escoar a safra de Mato Grosso

Postado em 30/12/2013 as 16:27 por Redação em Fonte: Da Assessoria A América Latina Logística (ALL) está preparada para o escoamento da safra mato-grossense de grãos 2013/14 pelos terminais ferroviários que transportam os produtos do estado até o Porto de Santos. Com a inauguração de mais sete tombadores e mais 60 mil toneladas de armazenagem de grãos no Terminal da ALL em Rondonópolis, a companhia passou a operar com 70% a mais de capacidade de descarga rodoviária, o que melhora o giro dos caminhões no Terminal e a produtividade de carregamento ferroviário. Os sete tombadores funcionam simultaneamente, com autonomia de descarga de 70 caminhões por hora, um total de 1.500 caminhões por dia. Além do Terminal da ALL, também já está em operação o Terminal da Noble dentro do Complexo Intermodal de Rondonópolis (CIR) para descarga rodoviária. Para 2014, está prevista a construção de outros Terminais no Complexo, incrementando ainda mais a capacidade estática e a produtividade na recepção de caminhões (tombadores). A previsão é que somente pelo CIR sejam escoados mais de 10 milhões de toneladas de grãos por ano. Segundo o gerente de Terminais da ALL em Mato Grosso, Ivandro Paim, a ferrovia é o meio mais eficiente para levar grãos até os portos. “O terminal de Rondonópolis vai ajudar muito no escoamento da safra do estado, aumentando a área de armazenagem que é escassa na região. Estamos preparados para receber a próxima safra, com capacidade de carregamento de 120 vagões a cada 3,5 horas”, disse. Além de aumentar a capacidade estática de descarga rodoviária e de carregamento ferroviário no terminal de Rondonópolis, a ALL também tem trabalhado para garantir um fluxo compatível de caminhões na rodovia. No início de 2013 foi desenvolvido e implantado um Sistema de Agendamento Rodoviário para que a chegada de caminhões seja cadenciada e de acordo com a capacidade de todo o sistema (porto, ferrovia e terminal). É liberada uma quantidade diária limitada de senhas para o agendamento da chegada de caminhões no Terminal, impedindo a geração de fila nas rodovias. O gerente destaca que por meio do Sistema a ALL está conseguindo melhorar o planejamento logístico, e otimizar o giro dos caminhões e o carregamento dos vagões no terminal. Isso reduz o tempo de espera dos motoristas para descarregar e evita filas. "Estamos fazendo a nossa parte para que o escoamento da safra seja um sucesso, no entanto, para que tudo funcione corretamente precisamos do envolvimento de todos, ou seja, empresas, caminhoneiros e seus sindicatos, prefeitura, governos federal e estadual, entre outros, garantido assim que o Terminal possa executar sua real capacidade”, concluiu Ivandro Paim. ESTRUTURA A pavimentação asfáltica do pátio do terminal de Rondonópolis, com capacidade para 500 caminhões, já foi concluída. O local oferece aos caminhoneiros restaurante climatizado com cardápio definido por nutricionista e capacidade para atender mais de 500 pessoas simultaneamente, além de 40 banheiros e 40 chuveiros, sala de descanso, área de lazer e bebedouros. Esta infraestrutura é suficiente para o volume atual de cargas do terminal e será reforçada ao longo dos próximos anos com a ampliação da área comercial e demais empresas que vão se instalar no Complexo Intermodal.

Safra recorde de soja pode agravar problemas com escoamento em MT

Safra recorde de soja pode agravar problemas com escoamento em MT 30/12/13 - 07:56 Do Agrodebate com Karoline Garcia/TV Centro América-Rondonópolis O volume recorde na produção mato-grossense de soja da safra 2013/14 pode gerar problemas na hora do escoamento. A preocupação leva em conta a capacidade dos terminais ferroviários utilizados para transportar os grãos do Estado até os portos. Somente com a oleaginosa devem ser colhidas mais de 25 milhões de toneladas. Em Rondonópolis o novo terminal da ALL (América Latina Logística) e que há três meses entrou em operação, pode descarregar até 70 caminhões por hora, com sete simultaneamente. Conforme a empresa, a estrutura permitirá o escoamento de até 15 milhões de toneladas ao ano quando estiver operando com 100% da capacidade. “Do jeito que está o terminal acredito que dará problema porque não está preparado para receber 8 milhões de toneladas”, afirma Luis Miguel Miranda, coordenador do Núcleo Logística e Transporte da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Uma pesquisa elaborada pela UFMT mostrou que para evitar um colapso na BR-163, principal rota de escoamento da produção agrícola do Estado, o novo terminal deveria receber apenas 60% do volume total de grãos previsto, ou seja, não passar das 8 milhões de toneladas. Há preocupação ainda com a quantidade de caminhões que passará pelo local. Segundo o estudo, em março do próximo ano, quando o escoamento da soja estiver na época de maior movimento, 40 mil veículos devem passar pelo complexo ferroviário de Rondonópolis. “O problema são os acessos rodoviários que são péssimos”, afirmou ainda Luis Miguel de Miranda, coordenador do Núcleo Logística e Transporte UFMT. Para a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado (Aprosoja/MT), a construção de um novo terminal não alivia a falta de modais de transporte para a safra de grãos. “O fato de existir um novo terminal não significa que exista uma nova ferrovia. Existe apenas um novo terminal na mesma ferrovia e a capacidade de transporte dessa ferrovia continua a mesma”, diz Ricardo Tomzcyk, vice-presidente da Aprosoja. Para o representante, faltam ainda condições de infraestrutura no terminal rondopolitano. “Falta muita coisa para ser concluída na sua estrutura. A dificuldade para a carga chegar ao terminal também tem que ser considerada e os gargalos não foram resolvidos”, pontuou ainda o dirigente. A ALL, responsável pelo terminal de Rondonópolis, disse que não teve acesso ao resultado da pesquisa e disse que o terminal pode receber 1,5 mil caminhões por dia. O tempo de espera varia de 30 minutos a 10 horas. Atualmente, são menos de 4 horas para descarregar, segundo a empresa. Agrodebate

O que 2013 trouxe para o Superporto de Santos

O que 2013 trouxe para o Superporto de Santos 30/12/13 - 11:33 Dois episódios marcaram profundamente o Porto de Santos no ano de 2013. Um terceiro passou meio despercebido mas vai ter repercussões maiores no futuro. O primeiro deles é o apagão logístico. Santos, Guarujá e Cubatão na área portuária e também Bertioga, Praia Grande e o litoral sul, no campo turístico foram dramaticamente afetadas. O diagnóstico é simplérrimo: muito caminhão e muito automóvel para pouca estrada. E para muitos gargalos. O ano começou com cenas de inferno de Dante na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. E teve congestionamentos monstruosos no escoamento da safra de grãos. As obras para eliminação dos gargalos não ficam prontas para este ano. A safra de grãos vai bater recorde. E o fluxo de turistas na passagem de ano e no carnaval pode ser ainda maior porque a insatisfação com a vida na Grande São Paulo também aumentou. A única novidade positiva é a adoção de um rodízio voluntário de veículos em estudo no litoral norte na volta dos feriadões. Ou seja: 2014 começa sob a ameaça de novos apagões logísticos. O segundo episódio marcante para a vida do porto é o resultado da queda de braço entre o governo federal e a Prefeitura de Santos em relação à operação de grãos na Ponta da Praia, na margem portuária santista. A Secretaria Especial de Portos anunciou licitação de terminais para janeiro ou fevereiro. A prefeitura, em função da poluição, queria transferir essa atividade para a área continental e proibiu os grãos na área insular da cidade na nova Lei de Uso do Solo. O Tribunal de Contas da União determinou que a SEP refizesse os estudos respeitando as leis municipais. O ministro Antônio Henrique Silveira levou neste caso uma "fatality", um golpe definitivo. E ficou marcada em função da nova regulação portuária e do Estatuto das Cidades, um ponto de inflexão nessa história de decisões federais enfiadas goela abaixo dos municípios portuários. O que passou meio despercebido foi o acordo para que os terminais de contêineres possam usar 50% da mão de obra avulsa e os outros 50% vinculados pela CLT. A decisão marca muito provavelmente o início do processo de extinção do trabalho avulso. Mas isso fica para ser analisado com cuidado até junho do ano que vem, quando se extingue o acordo dos sindicatos com a Embraport. DCI - Diário do Comércio & Indústria Autor: Paulo Schiff

Cotrijal estima que perda no milho pode chegar a 50% com falta de chuva no RS

Cotrijal estima que perda no milho pode chegar a 50% com falta de chuva no RS 30/12/13 - 10:09 O sol forte e o clima seco dos últimos dias começam a trazer prejuízos aos agricultores gaúchos, que esperavam colheita recorde de 30,7 milhões de toneladas na safra 2013/2014. A grande ameaçada é a lavoura de milho, que está em fase crítica de desenvolvimento (florescimento e enchimento de grão), e, em algumas regiões, pode registrar perda de mais de 20%. Em áreas pontuais nos municípios de Victor Graeff, Ernestina e Tio Hugo, o prejuízo com a falta de chuva pode chegar a 50%, informa o superintendente de produção agropecuária da Cotrijal, Gelson Lima, que participou de reunião para debater o problema. Em contato com a Rádio Progresso um agricultor da região de Mauá, interior de Ijuí, criticou lideranças ligadas à agricultura, que no seu entender, excederam de forma antecipada e precipitada informações de queas lavouras de milho estavam salvas, falando inclusive em recorde. Para este agricultor, é possível que lavouras irrigadas apresentem um quadro diferenciado, mas nas demais já existe preocupação e perdas. A soja também preocupa, salvo aquele que semeou no cedo e espera precipitação para dentro de no máximo 20 dias. Segurança para o agricultor, somente quando a produção estiver no armazém, destacou o ouvinte da Rádio Progresso. Rádio Progresso de Ijuí

Paraná anuncia que vai controlar Helicoverpa armigera sem Emamectina

Paraná anuncia que vai controlar Helicoverpa armigera sem Emamectina 30/12/13 - 09:52 Diferentemente do que ocorre em outros estados, o governo do Paraná anuncia que não pretende decretar estado de emergência fitossanitária. A medida foi utilizada por Mato Grosso, Bahia, Goiás e Mato Grosso do Sul para permitir a aplicação do Benzoato de emamectina, um produto que se mostrou eficaz no combate à praga. A posição oficial seria baseada em pareceres técnicos, observações e consulta aos agricultores e pesquisadores de órgãos como Embrapa, Ocepar e Iapar. A conclusão é de que o Paraná consegue, através de processos como a rotação de cultura e distribuição de palhada, manter inimigos naturais da Helicoverpa armigera. Outros fatores concorrem para essa decisão. Segundo alguns pesquisadores, a quantidade da população da praga observada no estado do Sul é menor do que em outros locais. Também os inseticidas disponíveis no mercado estariam dando conta do controle, além de um programa de treinamento específico para os produtores rurais. Agrolink

TO bate recorde com a produção de 2,6 milhões de toneladas de grãos em 2013

TO bate recorde com a produção de 2,6 milhões de toneladas de grãos em 2013 30/12/13 - 09:41 A safra 2012/13 do Estado do Tocantins cresceu 11%, em comparação com a anterior, chegando a mais de 2,6 milhões de toneladas de grãos produzidos. Os números recordes foram confirmados pela Secretaria de Agricultura e Pecuária nesta segunda-feira (30.12). Ao todo, foram destinados mais de 823 mil hectares para o cultivo de graos no Tocantins. O secretário de Agricultura e Pecuária, Jaime Café, pretende manter as ações de apoio junto aos agricultores para possibilitar novos recordes na produção agrícola do Estado. “Temos uma meta que acreditamos, por números já levantados por nós, que a safra que vem pode chegar a 3 milhões de toneladas de grãos”, frisou Café. Para a safra 2013/14, o Tocantins deve amplar em 10% a área destinada para o cultivo de grãos podendo chegar a 897 mil hectares. Com isso, a produção deve crescer até 15%, saltando de 2,6 milhões de toneladas para mais de 3 milhões de toneladas, confirmando assim a previsão do secretário Café. A estimativa para próxima safra é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Atualmente, o Tocantins é o principal produtor de grãos do Norte do País e terceiro no cultivo de arroz em nível nacional. A maioria da produção de soja, milho e arroz vem de cidades do Centro e Sudeste do Estado, responsáveis por 1,2 milhões de toneladas na safra atual. Agrolink

Ferrugem e Helicoverpa armigera preocupam colheita de soja do MT

Ferrugem e Helicoverpa armigera preocupam colheita de soja do MT 30/12/13 - 16:53 Principal produtor do país, o Mato Grosso já começou a colheita da safra 2013/2014 de soja. Alguns agricultores começaram antes mesmo do Natal, mas tiveram de suspender as atividades até esta segunda-feira (30.12), por conta da chuva, que atrapalha a secagem na fase final e favorece a proliferação de doenças fúngicas, como a ferrugem asiática. “A chuva atrapalha um pouquinho o controle, mas o pessoal está organizado para isto. O pessoal tem mais de 10 anos de experiência com ferrugem, então está mais preparado do que para a lagarta, mas as duas são preocupantes”, afirmou o diretor técnico Associação do Produtores de Soja de MT (Aprosoja), Nery Ribas. De acordo com a entidade, a projeção é de recorde girando em torno de 90 milhões de toneladas. “A colheita inicial está próxima a 1%”, informa Ribas. O resultado é levemente acima do registrado no mesmo período do ano passado. Nada menos que um terço da soja brasileira está no Mato Grosso. Agrolink Autor: Leonardo Gottems

Agronegócio vitorioso em 2013

Agronegócio vitorioso em 2013 30/12/13 - 14:28 O ano que se encerra foi marcado pelo bom desempenho de praticamente todas as áreas da agricultura catarinense. Na prática, não tivemos nenhuma crise setorial; nenhum produto teve situação de escassez ou superoferta. As grandes cadeias produtivas – carnes, grãos, leite e hortifrutigranjeiros – apresentaram resultados compensadores. Na área de insumos, 2013 foi um ano tranquilo, ao contrário de 2012, quando o encarecimento dos insumos, colocou em situação de risco a avicultura industrial e a suinocultura industrial brasileira, levando muitas empresas à bancarrota. Em 2013, o custo do milho e do farelo de soja – principais componentes da nutrição animal – retornaram aos níveis habituais e restituíram a viabilidade econômica do setor. O maior desafio foi manter e ampliar os níveis de exportação, enfrentando as deficiências estruturais e logísticas. O ponto forte foi avançar lentamente em novos mercados e nos mercados tradicionais. A festejada abertura do Japão precisa ser melhor avaliada. É preciso calma para conquistar credibilidade e confiabilidade para o produto brasileiro acessar o mercado japonês de carne suína. O Brasil não irá exportar grandes volumes de imediato. O Brasil tem poder competitivo lastrado em sanidade, estrutura de plantas industriais modernas, preço, qualidade e tradição de pontualidade, comprovada no fornecimento de carne de frango há mais de 30 anos. Japão não aumentará o volume de suas importações apenas porque abriu o mercado para o produto brasileiro. O Brasil terá que disputar o fornecimento para o mercado japonês, hoje abastecido por Estados Unidos, Canadá, Dinamarca, México e Chile. Essa competição será definida pelos aspectos técnicos de atendimento aos padrões exigidos, o cumprimento de prazos e demais condições estabelecidas nas negociações. As exportações de suínos para a China continental também prometem crescer. De outro lado, as vendas externas de frango avançaram para novos mercados, pois é um alimento barato e sem restrições em todo o mundo. A atividade leiteira foi responsável, em 2013, por grande parte da renda das famílias rurais. Durante todo o período, o nível de remuneração garantiu ganhos expressivos para os criadores e indústrias. O aumento da base produtiva e os intensos investimentos na profissionalização dos criadores resultaram na qualificação do setor de forma que, atualmente, Santa Catarina caminha para ser uma das maiores bacias leiteiras do Brasil. As projeções para 2014 são otimistas. Os preços dos grãos devem permanecer estáveis, pois a safra atingirá 196 milhões de toneladas, garantindo suficiente oferta de milho e soja para o suprimento da imensa cadeia produtiva de aves e suínos. Essa condição evitará surpresas, como o superencarecimento dos insumos que ocorreu em 2012. Com a retomada do crescimento mundial, os mercados para produtos alimentícios se expandem em todos os continentes. Vem aí mais um ano bom para a agricultura, o agronegócio e o Brasil. Agrolink com informações de assessoria

Governador Siqueira Campos destaca ações do Estado em pronunciamento

Governador Siqueira Campos destaca ações do Estado em pronunciamento 30/12/13 - 13:56 Em pronunciamento de rádio e televisão aos tocantinenses, o Governador Siqueira Campos elencou algumas das ações da atual gestão neste ano em diversos segmentos. Na área da saúde, o Governador citou, por exemplo, que “depois de dez anos”, o governo está “novamente construindo, reformando e reequipando hospitais”. Entre esses hospitais, o governo iniciou as obras de ampliação do Hospital Geral de Palmas, a construção dos hospitais de Araguaína e Gurupi e reestruturação completa do Hospital Regional de Augustinópolis. Somando essas obras com outras reformas, são mais de R$ 400 milhões investidos. Na área do ensino, o Governador fez questão de ressaltar que uma nova educação foi implantada com a construção e adaptação de escolas de tempo integral, que atendem a 103 mil crianças tocantinenses que, além da metodologia de ensino, têm acesso a três refeições diárias, prática de esportes e aprendizado de música e artes em geral. Siqueira também citou que mais de 300 ônibus escolares foram entregues aos municípios. Outro destaque foi a série de investimento em infraestrutura, com construção de rodovias e pontes. “Com o nosso governo retornaram as obras de rodovias e pontes em todas as regiões, com a conclusão, inclusive, de duas grandes pontes sobre o rio Tocantins e a recuperação de mais de 3 mil quilômetros de rodovias estaduais asfaltadas”, disse. A atual gestão já entregou mais de 600 quilômetros de rodovias novas. Além disso, outros 1.000 quilômetros estão em fase de construção ou licitação. Ainda nessa área, o governo já obteve financiamento para, depois de muitos anos, restaurar 3.000 quilômetros das rodovias pavimentadas existentes no Estado. A atenção ao pequeno agricultor do Estado, com a distribuição de mais de 200 tratores, máquinas e equipamentos agrícolas também foi lembrada pelo Governador. Sobre o pequeno produtor, outra importante ação que o governo desenvolve é o Programa de Assistência aos Municípios (PAM), que disponibiliza, sem custos, patrulhas mecanizadas às prefeituras fazerem a manutenção das estradas vicinais dos municípios. Programa que visa acabar com a seca no Estado, o Tocantins Sem Sede, que atenderá mais de 11 mil famílias foi outro ponto destacado pelo Governador, além dos poços artesianos que modificarão a vida de comunidades do Estado. Servidores Siqueira também citou que compromissos com os servidores estão sendo honrados e mantidos, e novos concursos públicos foram autorizados pelo governo. Nesse ponto, o atual governo conseguiu uma marca histórica, com mais de 70% da força de trabalho do Estado composta de servidores efetivos. O Governador ressaltou ainda que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), a soma das riquezas produzidas pelo Estado, cresceu 6,4% - o dobro da média nacional - “fazendo crescer também a renda e movimentando o nosso comércio”. “Tudo isso só foi possível porque vocês souberam compreender nossos esforços, confiando em quem vocês conhecem a mais de cinquenta anos”, complementou. Conforme o Governador, “2014 será o ano de retribuir toda esta compreensão e apoio”. Recuperação e conquistas Siqueira voltou a reforçar os dois primeiros anos do governo foram “de muito trabalho para recuperar o crédito do Estado e conseguir recursos para executar o muito” que o governo realizou e o que ainda falta fazer. Ele fez uma referência especial ao senador João Ribeiro, falecido no dia 18 deste mês. “Justo no momento em que comemorávamos um ano de 2013 de muitas conquistas, perdemos o senador João Ribeiro, um grande líder comprometido com o desenvolvimento do Tocantins”. Ao encerrar o pronunciamento, o Governador deixou uma mensagem de otimismo às pessoas. “Que Deus cubra de bênçãos a todos os homens e mulheres e todas as crianças deste nosso belo e amado Tocantins. Do fundo do meu coração, muito obrigado”. Agrolink com informações de assessoria

Uso excessivo de antibióticos na agropecuária gera crise de saúde pública

Uso excessivo de antibióticos na agropecuária gera crise de saúde pública 30/12/13 - 12:57 O excesso na utilização de antibióticos na agropecuária está se constituindo em uma verdadeira ameaça para a saúde pública nos Estados Unidos. É o que alerta o professor Aidan Hollis, que em co-autoria com a pesquisadora Ziana Ahmed lançou um trabalho recém-publicado no “New England Journal of Medicine”. O estudo aponta que 80% dos antibióticos naquele país são empregados na agricultura, pecuária e aquicultura, com a finalidade de aumentar a produção de alimentos. Segundo Hollis, essa “inundação de antibióticos liberados no ambiente” levou as bactérias a evoluir, criando patógenos resistentes aos tratamentos disponíveis. Na avaliação dos pesquisadores, se essa realidade for mantida, vai criar uma crise de saúde em escala global, diz Hollis. “As bactérias resistentes não respeitam fronteiras nacionais”, diz ele. O professor também sugere a construção de um tratado internacional: “Os governos tendem a ser motivadas por cobrança de receitas”, sugere. Ele afirma que a situação poderia ser muito aliviada pela imposição de limites de utilização “não-humana” de antibióticos, semelhante à forma como as empresas madeireiras e as companhias de petróleo pagam royalties. “Isso é extremamente importante. A medicina moderna se baseia em antibióticos para matar infecções bacterianas. Sem antibióticos eficazes, qualquer cirurgia – mesmo as menores – se tornarão extremamente arriscadas. Terapias contra o câncer, da mesma forma, são dependentes da disponibilidade de agentes antimicrobianos eficazes. Infecções comuns vão matar pessoas saudáveis”, alerta. “Não é só a comida que ingerimos”, explica. “As bactérias se espalham no ambiente, e podem acabar em uma maçaneta, que você pode tocar e levar consigo, compartilhando com a próxima pessoa que entrar em contato. Se você se infectar com bactérias resistentes, os antibióticos não vão fornecer qualquer alívio”, conclui. “Estes métodos de uso de são, obviamente, rentáveis para os agricultores, mas isso não significa que estão gerando um benefício. Na verdade, a rentabilidade é geralmente bastante marginal. O valor real dos antibióticos é salvar pessoas da morte. Tudo o resto é trivial”, defende Hollis. Agrolink Autor: Leonardo Gottems

Governo chinês rejeita mais 2 mil toneladas de milho transgênico Syngenta

Governo chinês rejeita mais 2 mil toneladas de milho transgênico Syngenta 30/12/13 - 17:44 Foi confirmada oficialmente pelo governo chinês a proibição de entrada no país de diversas cargas de milho DDG vindo dos Estados Unidos. O motivo alegado é a presença do evento MIR 162, da multinacional Syngenta. O transgênico, resistente a insetos, é permitido nos EUA, no Japão e na Europa, mas ainda não foi aprovado pelo gigante asiático. Trata-se de um grão de destilaria seco, produzido a partir da fabricação de etanol. Já chega a 665 mil toneladas o número de milho devolvido desde novembro. A Administração Geral de Supervisão de Qualidade, Inspeção e Quarentena confirmou a rejeição em sua página na internet. Fontes não oficiais apontam algo em torno de 2 mil toneladas devolvidas agora, o que fez o milho do contrato de março/14 fechar em baixa de 1,89% na CBOT, a US$ 4,2625 por bushel. Agrolink Autor: Leonardo Gottems

30/12/2013 - 17:00

30/12/2013 - 17:00 Portaria interministerial define novas regras para Pepro da laranja Mapa Os ministros da Agricultura, da Fazenda e do Planejamento assinaram nesta segunda-feira, 30 de janeiro, portaria que define regras para os leilões do Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) da laranja. A medida visa evitar fraudes na comercialização da fruta. O Pepro é uma subvenção econômica concedida ao produtor rural ou a cooperativa que se dispor a vender o produto pela diferença entre o Preço Mínimo estabelecido pelo Governo Federal e o valor do Prêmio Equalizador arrematado em leilão. De acordo com a portaria interministerial nº 1.297, a laranja deve ser produzida em São Paulo e Minas Gerais. O volume de recursos é de até R$ 60 milhões e Valor Máximo do Prêmio (VMP) deve ser calculado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Ainda segundo o texto publicado no Diário Oficial da União, o prazo para a comprovação da operação para fins de recebimento do prêmio será de até 120 (cento e vinte) dias corridos, contados após a data estabelecida para a venda da laranja em cada leilão, cabendo ao Mapa estabelecer o limite para cada operação.

30/12/2013 - 12:50

30/12/2013 - 12:50 Governo zera PIS e Cofins para importação de álcool Agência Brasil Pelos próximos três anos, os importadores de todos os tipos de álcool deixarão de pagar Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Segundo a Medida Provisória 634, na sexta, dia 27, no Diário Oficial da União, os tributos terão a alíquota zerada até 31 de dezembro de 2016. A redução não afeta apenas o etanol usado como combustível, mas todos os tipos de álcool. De acordo com a Receita Federal, a mudança pretende evitar o acúmulo de crédito de empresas importadoras de álcool, que não tinham como aproveitar esses créditos na venda do produto no mercado interno e obter desconto no pagamento dos dois tributos. O aproveitamento dos créditos acumulados pelos importadores até agora foi esclarecido pela medida provisória. De acordo com o texto, o crédito presumido poderá ser usado na revenda do álcool pela importadora, mas somente até o fim de 2016 e apenas se o crédito estiver ligado à produção e à comercialização do produto. A MP também reduziu a zero a alíquota de PIS/Cofins para a importação de neuroestimuladores usados para combater o mal de Parkinson. Em nota, a Receita Federal informou que a desoneração pretende reduzir o custo do tratamento com esse tipo de medicamento, mais moderno que os métodos tradicionais. Em outro artigo, a MP estendeu a desoneração da folha de pagamento a consórcios de empresas de construção de obras de infraestrutura. As empresas do setor vão passar a pagar todo mês à Previdência Social 2% sobre o faturamento, em vez de 20% sobre a folha de pagamento. Segundo a Receita, as empresas de construção são beneficiadas com a desoneração da folha desde novembro, mas existiam dúvidas sobre os consórcios de empreiteiras.

30/12/2013 - 12:06

30/12/2013 - 12:06 Dólar deve variar menos em 2014 Agência Brasil A taxa de câmbio deve oscilar menos em 2014 do que em 2013. Para o professor de finanças do Ibemec, Gilberto Braga, o dólar deu sinais de que se estabilizou entre R$ 2,35 a R$ 2,45. “Deve flutuar ao longo do ano nesse intervalo”, projeta. O professor diz que o dólar nesse patamar contribui para manter a inflação alta no país. “O dólar alto gera pressão de custos já que a economia é muito indexada [aumento de preços atrelado ao dólar, por exemplo]”, disse. O professor cita exemplos de produtos que são elevados com o aumento da cotação do dólar: petróleo, outros insumos, e até serviços, como pagamento de patentes no exterior. Braga lembra que somente para os exportadores o dólar alto é bom. “Favorece apenas o setor. O que poderia ajudar de verdade os exportadores seria uma melhora definitiva nas condições de comércio internacional”, acrescenta. Também para a professora de economia da Fundação Getulio Vargas, Virene Matesco, o dólar no atual patamar estimula muito a inflação e beneficia somente as exportações. Segundo ela, o ideal para o setor exportador seria que o país tivesse melhores condições de infraestrutura e logística. “O Brasil não tem competitividade de logística, de infraestrutura. Com isso, o custo de exportação é muito alto. Já que não faz a lição de casa, melhorando a logística e a infraestrutura, tem que ficar buscando do câmbio a competitividade das exportações”, enfatiza. De acordo com a perspectiva de Virene, o BC não vai deixar o dólar oscilar muito acima de R$ 2,35. Além disso, ela acredita que o mercado financeiro há havia “precificado” o efeito do fim da política de estímulos à economia dos Estados Unidos no Brasil. No último dia 18, o Federal Reserve (Fed), o Banco Central norte-americano, anunciou que vai reduzir de US$ 85 bilhões mensais para US$ 75 bilhões por mês as compras de títulos públicos que injetam dinheiro na maior economia do planeta. A diminuição dos estímulos deve começar em janeiro. No ano passado, o Fed iniciou um programa de aquisição de títulos da dívida pública norte-americana, num esforço destinado a manter os juros baixos e apoiar a economia do país. Desde o fim de maio, a autoridade monetária dos Estados Unidos tinha indicado que poderia reduzir as ajudas monetárias por causa da recuperação da economia do país. A possibilidade de redução dos estímulos vinha provocando instabilidade nos mercados financeiros mundiais nos últimos meses. Com a diminuição das injeções monetárias, o volume de dólares em circulação cai, aumentando o preço da moeda em todo o mundo. Depois desse anúncio do FED, também no dia 18, o Banco Central brasileiro anunciou a continuidade, por seis meses, o programa de leilões de venda de dólares no mercado futuro, que ajuda a segurar o câmbio. As operações, que acabariam no fim do ano, foram prorrogadas até 30 de junho de 2014. O programa, no entanto, passou por ajustes. De segunda-feira a sexta-feira, o BC leiloará US$ 200 milhões em operações de swap cambial tradicional, que funcionam como venda de dólares no mercado futuro. Atualmente, o BC faz leilões de swap US$ 500 milhões de segunda-feira a quinta-feira. Os leilões de venda de dólares com compromisso de recompra, que são feitos às sextas, passarão a ser feitos em qualquer dia, dependendo das condições do mercado de câmbio. O presidente do BC, Alexandre Tombini, disse, no último dia 10, que o programa diário de intervenções no mercado não agride o sistema de câmbio flutuante. “Temos um sistema [em] que a primeira linha de defesa é a flutuação cambial [taxas de câmbio definidas no mercado]”, ressaltou. Para o BC, o programa assegura proteção ao risco cambial, criando uma proteção às empresas com dívidas em dólar e liquidez (dólares disponíveis) ao mercado de câmbio.

30/12/2013 - 11:47

30/12/2013 - 11:47 Petrobras destina mais de R$ 110 milhões para preservação da Amazônia R7 Nos últimos seis anos, os investimentos da Petrobras destinados a projetos sociais e ambientais no bioma amazônico atingiram R$ 110,8 milhões – o que viabilizou a proteção de 28 espécies de animais nativos. No período, foram beneficiadas mais de 110 mil pessoas envolvendo 124 projetos, que ganharam apoio para desenvolver atividades de educação ambiental e geração de renda. No total, a empresa investiu R$ 1,9 bilhão em projetos ambientais e sociais em todo o país. A estatal destaca, entre os projetos que vêm sendo implementados na região, o de Aquavert (Conservação de Vertebrados Aquáticos Amazônicos), o Pacto das Águas e o Encauchados Vegetais da Amazônia, que utiliza uma técnica tradicional para impermeabilizar fibras vegetais com uso do látex da árvore do caucho. O Projeto Aquavert, desenvolvido pelo Instituto Mamirauá, tem como objetivo a conservação e o monitoramento de espécies nativas ameaçadas de extinção, nas reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, na região do Médio Solimões, no Amazonas, abrangendo uma área de mais de 3 milhões de hectares. Cada hectare corresponde, aproximadamente, a um campo de futebol. A iniciativa, que vem sendo patrocinada pela Petrobras desde que foi iniciada, em 2010, garantiu, segundo informações da empresa, o nascimento de aproximadamente 42 mil filhotes de quelônios (animais como tartarugas, cágados e jabutis), além de possibilitar o monitoramento de mil tartarugas-da-amazônia - espécie mais ameaçada da região. O projeto conta com a participação de povos indígenas e seringueiros que, de 2007 a 2012, fizeram o plantio de 1,2 milhão de mudas de espécies nativas, como o açaí, a pupunha, castanheira e cerejeira, e a produção de 90 toneladas de borracha e de cerca de 1,5 milhão de quilos de castanha do Brasil, “que gerou R$ 4,8 milhões para os povos da floresta”, segundo a companhia. As informações indicam ainda que, desde 2009, o Projeto Encauchados Vegetais da Amazônia já beneficiou mais de 1.500 pessoas em 17 municípios do Acre, Amazonas, Pará e de Rondônia. Povos indígenas, seringueiros, ribeirinhos, quilombolas e agricultores familiares que participam da iniciativa desenvolveram a tecnologia social em parceria com pesquisadores do Polo de Proteção da Biodiversidade e Uso Sustentável dos Recursos Naturais. Por meio de inciativas como a produção de látex extraído de seringueiras nativas misturado a fibras vegetais, tais como caroço e fibra do açaí, são feitos artesanatos, vendidos em feiras regionais e no exterior. A iniciativa aumentou em 60% a geração de renda dos produtores e protegeu uma área que hoje totaliza aproximadamente 370 mil hectares. A cada dois anos, a Petrobras faz seleção pública de projetos, como forma de democratizar o acesso aos recursos e garantir a transparência do processo de patrocínio, o que incentiva o surgimento de novas iniciativas, como a da Associação Vida Verde da Amazônia, no município de Silves, a 200 quilômetros de Manaus. Selecionada pela companhia em 2012, ela capacita 133 mulheres de comunidades locais para a extração e produção sustentável de óleos vegetais e cosméticos naturais, com a meta de plantio de 3.000 mudas nativas para a reposição florestal na região.

30/12/2013 - 13:13

30/12/2013 - 13:13 ANP notifica petroleira de Eike para comprovar pagamentos Reuters A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) notificou a Óleo e Gás, ex-OGX, para comprovar que está em dia com seus compromissos de pagamento no bloco BS-4 (aquele que engloba os campos de óleo do pós-sal de Atlanta e Oliva e está localizado a 185 quilômetros da costa brasileira, na Bacia de Santos), sob pena de cessão compulsória ou extinção contratual de sua participação, informou a QGEP (Queiroz Galvão Exploração e Produção) nesta segunda-feira (30). A QGEP, operadora do bloco com 30% de participação, informou em comunicado que recebeu ofício da ANP em 23 de dezembro sobre o tema. Segundo o documento da ANP mencionado pela QGEP, a Óleo e Gás tem prazo de 15 dias, a contar a partir do recebimento da notificação, para que "comprove sua condição de consorciado adimplente no contrato de concessão BS-4, rebatendo, se assim entender possível, as alegações trazidas a lume pelos consorciados QGEP e Barra Energia, sob pena de cessão compulsória ou, sucessivamente, extinção contratual no que se refere à sua participação". A Óleo e Gás deixou de atender a três chamadas de aporte de recursos realizadas entre os meses de novembro e dezembro, totalizando débito de cerca de R$ 73 milhões, segundo a QGEP. A QGEP informou em 20 de dezembro que havia relatado a inadimplência da ex-OGX à ANP. A Óleo e Gás, do empresário Eike Batista, tem participação de 40% no bloco e a Barra Energia detém 30%.

Exportações deixarão de ter benefício tarifário da União Europeia

Exportações deixarão de ter benefício tarifário da União Europeia 30/12/2013 17:42 Entra em vigor na quarta-feira (1°) o novo Sistema Geral de Preferências da União Europeia, que possibilita redução ou isenção do imposto de importação para produtos de uma lista de países. O Brasil, que faz parte do sistema atual, deixará de ter direito a inscrever seus produtos para acesso ao benefício a partir da data. Na América Latina, também serão excluídos a Argentina, o Uruguai e a Venezuela. Os quatro países foram classificados pelo Banco Mundial como de renda médio alta. Cuba, Belarus, Rússia, Cazaquistão, Gabão, Líbia, Malásia e Palau serão desvinculados pelo mesmo motivo. Está prevista ainda a exclusão de oito países considerados de renda alta. A proposta do novo sistema europeu é atender somente aos países em desenvolvimento mais necessitados. A União Europeia desvinculará ainda 34 países que já têm acordo comercial com o bloco, com acesso a benefícios considerados equivalentes aos do sistema de preferências tarifárias. A lista de países beneficiários do novo sistema foi divulgada em outubro deste ano. As alterações, no entanto, eram estudadas desde 2010. Segundo comunicado do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o objetivo é a concentração em um número menor de países beneficiários, garantindo impacto maior aos mais necessitados. O sistema de preferências tarifárias da União Europeia visa a estimular as exportações de países em desenvolvimento e é revisado periodicamente, com inclusão e exclusão de beneficiários. Fonte: Agência Brasil

Chicago: soja e milho fecham em queda

Chicago: soja e milho fecham em queda 30/12/2013 17:20 O mercado da soja fechou a sessão regular desta segunda-feira (30) em queda na Bolsa de Chicago. Os principais vencimentos do milho negociado na CBOT também ficaram do lado negativo da tabela. A baixa dos preços foi justificada pelo clima um pouco melhor na América do Sul, principalmente no Brasil e na Argentina. As precipitações, segundo analistas informaram à agências internacionais, reduziram as preocupações com a falta de chuvas, principalmente, para as lavouras argentinas. No último final de semana, importantes precipitações chegaram ao país, de acordo com o Global Weather Monitoring, embora em algumas regiões como nas regiões de La Pampa e Buenos Aires o tempo segue bastante seco. Um relatório do instituto de meteorologia QT Weather reportado pela agência internacional Bloomberg aponta que áreas de produção no país terão de dois a três dias de chuvas essa semana depois de um "calor opressivo" nos últimos dias. De acordo com a Bolsa de Cereais de Buenos Aires, cerca de 73% da área de milho já está semeada e o número para a soja é de 83%. "Há temperaturas mais moderadas prevalecendo no Brasil e na Argentina, com pequenas, porém não pouco importantes, chuvas chegando", disse o economista especializado em agronegócio Dennis Gartman à Bloomberg. Um relatório do do instituto DTN aponta que as províncias de Buenos Aires, Santa Fé e Cordóba terão chuvas nesta segunda-feira e as mesmas continuarão até 1º de janeiro. No Brasil, a partir do meio da semana, as precipitações devem aumentar e manter as condições favoráveis para o bom desenvolvimento das lavouras. Já a Somar Meteorologia informou à Reuters que, no Brasil, as chuvas devem voltar ao sul do país nesta segunda-feira e com volumes bastante irregulares. Os estados do Mato Grosso do Sul e São Paulo também devem receber pancadas de chuva. OS números divulgados nesta segunda-feira pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) também pressionaram o mercado, uma vez que os embarques semanais de soja, milho e trigo foram menores do que os registrados na semana anterior. Os embarques de soja dos Estados Unidos ficaram em 1.175,22 milhão de toneladas na semana que terminou no dia 26 de dezembro, volume menor do que o registrado na semana anterior de 1.504,48 milhão de toneladas. Em 2012, nesse mesmo período, o total foi de 977,72 mil toneladas. No acumulado do ano safra, os embarques norte-americanos de soja já somam 23.557,12 milhões de toneladas, contra as 21.226,52 milhões de toneladas da temporada anterior. No caso do milho, os embarque semanais foram de 632,7 mil toneladas contra 946,33 mil toneladas da semana anterior. No ano comercial passado, o volume foi bem menor e era de apenas 224,04 mil toneladas. Os embarques do cereal, no acumulado da temporada, totalizam 11.400,66 milhões de toneladas. No ano passado, porém, esse volume era de 6.498,19 milhões de toneladas na mesma época. Fonte: Notícias Agrícolas

Terminal ferroviário aumenta capacidade para escoar grãos em MT

Terminal ferroviário aumenta capacidade para escoar grãos em MT 30/12/2013 16:53 Com a inauguração de mais sete tombadores e mais 60 mil toneladas de armazenagem de grãos no Terminal da ALL em Rondonópolis, a companhia passou a operar com 70% a mais de capacidade de descarga rodoviária, o que melhora o giro dos caminhões no terminal e a produtividade de carregamento ferroviário. A expecativa é pelo escoamento da safra mato-grossense de grãos 2013/14 pela linhas, que transportam os produtos do estado até o Porto de Santos. Os sete tombadores funcionam simultaneamente, com autonomia de descarga de 70 caminhões por hora, um total de 1.500 caminhões por dia. Além do Terminal da ALL, também já está em operação o Terminal da Noble dentro do Complexo Intermodal de Rondonópolis (CIR) para descarga rodoviária. Para 2014, está prevista a construção de outros Terminais no Complexo, incrementando ainda mais a capacidade estática e a produtividade na recepção de caminhões (tombadores). A previsão é que somente pelo CIR sejam escoados mais de 10 milhões de toneladas de grãos por ano. Segundo o gerente de Terminais da ALL em Mato Grosso, Ivandro Paim, a ferrovia é o meio mais eficiente para levar grãos até os portos. “O terminal de Rondonópolis vai ajudar muito no escoamento da safra do estado, aumentando a área de armazenagem que é escassa na região. Estamos preparados para receber a próxima safra, com capacidade de carregamento de 120 vagões a cada 3,5 horas”, disse. Além de aumentar a capacidade estática de descarga rodoviária e de carregamento ferroviário no terminal de Rondonópolis, a ALL também tem trabalhado para garantir um fluxo compatível de caminhões na rodovia. No início de 2013 foi desenvolvido e implantado um Sistema de Agendamento Rodoviário para que a chegada de caminhões seja cadenciada e de acordo com a capacidade de todo o sistema (porto, ferrovia e terminal). É liberada uma quantidade diária limitada de senhas para o agendamento da chegada de caminhões no Terminal, impedindo a geração de fila nas rodovias. O gerente destaca que por meio do Sistema a ALL está conseguindo melhorar o planejamento logístico, e otimizar o giro dos caminhões e o carregamento dos vagões no terminal. Isso reduz o tempo de espera dos motoristas para descarregar e evita filas. "Estamos fazendo a nossa parte para que o escoamento da safra seja um sucesso, no entanto, para que tudo funcione corretamente precisamos do envolvimento de todos, ou seja, empresas, caminhoneiros e seus sindicatos, prefeitura, governos federal e estadual, entre outros, garantido assim que o Terminal possa executar sua real capacidade”, concluiu Ivandro Paim. Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria

Medida Provisória concede dinheiro extra para agricultor que perdeu a safra

Medida Provisória concede dinheiro extra para agricultor que perdeu a safra 30/12/2013 16:15 A Medida Provisória 635/13, que chegou ao Congresso na sexta-feira (27), autoriza a União a pagar parcelas adicionais do benefício Garantia-Safra para reparar perdas sofridas por agricultores familiares em razão de estiagens na safra 2012/2013. O Garantia-Safra é um seguro que garante renda aos agricultores familiares de municípios que aderiram ao Fundo Garantia-Safra e que perderem pelo menos 50% da produção de feijão, milho, arroz, mandioca ou algodão, causadas por falta ou excesso de chuva. O pagamento das parcelas adicionais tem caráter excepcional e será feito em parcelas mensais de R$ 155 subsequentes aos pagamentos dos benefícios estabelecidos para a safra 2012/2013, sendo o último em abril de 2014. O número de parcelas do adicional fica limitado ao número de meses entre o último pagamento regular do Garantia-Safra para a safra 2012/2013 e abril de 2014. Essas parcelas extras serão custeadas pela União, por meio do Fundo Garantia-Safra. O Ministério do Desenvolvimento Agrário estima que esse adicional custará R$ 312,5 milhões. Auxílio emergencial- A MP 635 também garante um aumento no Auxílio Emergencial Financeiro, em parcelas de R$ 80 mensais por família, até abril de 2014, para atender excepcionalmente desastres ocorridos em 2012 cujas consequências se estendam até 2014. Somente terão direito a essa ampliação os agricultores que deixarem de receber o auxílio, já assegurado pela Lei 12.844/13, antes de abril de 2014. Caso contrário, o valor do aumento fica limitado à R$ 80 por família, ainda que o somatório das parcelas pagas, em cada caso, não alcance os limites máximos previstos na mesma lei - de R$ 320 e de R$ 800 por família. Fonte: Só Notícias/Agronotícias com assessoria