domingo, 30 de abril de 2017

Produção de algodão em MT deve crescer 11% na comparação com 2016

Edição do dia 30/04/2017
30/04/2017 07h33 - Atualizado em 30/04/2017 07h33



Produção de algodão em MT deve crescer 11% na comparação com 2016




Os agricultores de Mato Grosso esperam colher uma boa safra de algodão. 
A previsão é que sejam colhidas quase 980 mil toneladas de pluma.


Luiz PatroniCampo Verde, MT

Os agricultores de Mato Grosso esperam colher uma boa safra de algodão. A produção deverá crescer 11% na comparação com o ano passado. O estado é o principal produtor de pluma do país. Segundo a Conab, são 615 mil hectares – 2,5% a mais que no último ciclo. A previsão é que sejam colhidas quase 980 mil toneladas de algodão em pluma no estado. Assista ao vídeo e veja a reportagem completa
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Manejo da tropa ajuda a limitar o avanço da anemia infecciosa equina

Edição do dia 30/04/2017
30/04/2017 08h18 - Atualizado em 30/04/2017 08h18

Manejo da tropa ajuda a limitar o avanço da anemia infecciosa equina




A AIE compromete o desempenho dos cavalos do Pantanal.
Uso incorreto de instrumentos e ferramentas é principal disseminador.


Ana Dalla PriaCorumbá, MS


A anemia infecciosa equina compromete o desempenho dos cavalos do Pantanal. Mas dá para limitar o avanço da doença, melhorando o manejo das fazendas, já que o uso incorreto de instrumentos e ferramentas de trabalho foi, e ainda é, o principal disseminador da doença nos rebanhos pantaneiros.
“Antigamente, agulhas e seringas descartáveis eram caras. Então, se usava aquelas de ferro. E se usava mesmo agulha, a mesma seringa, para muitos animais. Então, quando existe esse compartilhamento, se o primeiro animal que recebe o medicamento, por exemplo, tiver um vírus, e aí se usar a mesma agulha pro segundo animal, o sangue que ficou na agulha, que parece uma quantidade muito pequena, tem milhões de partículas virais. E pode infectar todos os outros”, explica a veterinária da Embrapa Márcia Furlan.
Na fazenda da Embrapa Pantanal, que já é uma área livre de anemia, os pesquisadores trabalham para conscientizar os criadores de que é possível barrar o avanço da doença, tomando algumas medidas de manejo. A primeira delas é usar apenas material descartável na hora de tratar.
Outro problema de manejo que contribui para espalhar a doença é o compartilhamento da tralha de montaria. Especialmente das peças que podem causar ferimentos e sangramentos nos animais, como freios, bridões e esporas.
Se a fazenda não tem uma tralha para cada animal, o correto é fazer a desinfecção do equipamento logo após o uso. E não é difícil: basta lavar bem as peças com escova e uma mistura feita com 10 litros de água e 100 ml de detergente. Depois colocar tudo para secar no sol, que é um desinfetante natural. A Embrapa também aconselha trocar esporas afiadas por outro modelo, com pontas grossas e arredondadas que cutucam, mas não ferem os animais.
Se não dá para sacrificar os animais doentes, uma medida essencial é identificar os que têm o vírus e separá-los dos sadios, mantendo entre eles uma boa distância para que o mutuca (mosquito) não leve o vírus de tropa para outra. Evitar o trânsito de cavalos desconhecidos pelas áreas que já estão livres da doença também é fundamental. E também sempre exigir o exame negativo para a anemia na hora de comprar qualquer equídeo.
O controle da AIE é fundamental para a preservação do cavalo pantaneiro que ao longo de séculos vem ajudando os criadores a manejar o seu gado pelas terras inundadas da região. “Uma raça dessa presta serviço valioso ao homem. Ela vive de recursos naturais, não precisa nem suplementar”, diz a zootecnista da Embrapa Sandra Santos.


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Colheita de café conilon em Rondônia começa com boas expectativas

Edição do dia 30/04/2017
30/04/2017 07h43 - Atualizado em 30/04/2017 07h43


Colheita de café conilon em Rondônia começa com boas expectativas



A colheita avança no estado. 
A expectativa é de um aumento de mais de 20% na produção.


Maríndia MouraNova Brasilândia, RO


A produção de café conilon avança em Rondônia. A colheita já começou com uma expectativa de aumento de mais de 20%. Em Nova Brasilândia, região que mais produz café no estado, a colheita está de cara nova. É o sistema semi-mecanizado. A máquina processa tudo e os grãos saem limpinhos em um dos compartimentos. Assista ao vídeo e veja a reportagem completa
Segundo o produtor rural Julio Cezar Mendes, esse sistema proporcionou uma economia de 62% em relação à safra totalmente manual. Essa redução de custos vem principalmente na mão de obra.
Mas para chegar até esse momento, foram alguns anos de investimento em novas técnicas. A colheita em Rondônia começou em abril com o café precoce, maio é a vez do intermediário e o tardio fica para junho. A estimativa é que a colheita passe de dois milhões de sacas – um aumento de 22% em relação à safra do ano passado.
O sistema semi-mecanizado é usado atualmente em vinte propriedades de Rondônia, segundo a Embrapa.
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Seca afeta a produção de leite de cabra em Sertânia (PE)

Edição do dia 30/04/2017
30/04/2017 07h39 - Atualizado em 30/04/2017 07h39


Seca afeta a produção de leite de cabra em Sertânia (PE)





A produção de leite de cabra cai por causa da seca, que já dura seis anos.
Por falta de alimentos, criadores tiveram que se desfazer de animais.


Caren DinizSertânia, PE


A seca afeta a produção de leite em Sertânia, no sertão de Pernambuco. Por falta de alimento, muitos criadores tiveram que se desfazer de parte dos animais. Muitos animais ficam parte do dia soltos na caatinga, procurando o que comer. Assista ao vídeo e veja a reportagem completa
Sem pasto, o jeito é alimentar o rebanho com ração, mas como nem todo mundo tem condições de pagar, muitas vezes a única alternativa é se desfazer dos animais. Entretanto, pode ser difícil achar um comprador.
Quem também enfrenta problemas com a seca são os produtores de leite de cabra. Os produtores trazem o leite para um centro de excelência em derivados de carne e leite, para que ele seja beneficiado e distribuído. Em 2011, o centro recebeu 336.398 mil litros de leite no ano. Em 2016, esse número caiu para 129.717 litros. Uma redução de 61%.
De acordo com a Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária, entre 5% e 10% do rebanho de Sertânia morreu no ano passado. A Adagro estima que o rebanho de ovinos e caprinos tenha hoje 130 mil animais.
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Anemia infecciosa equina coloca em risco a vida dos cavalos do Pantanal


Edição do dia 30/04/2017
30/04/2017 08h11 - Atualizado em 30/04/2017 08h18

Anemia infecciosa equina coloca em risco a vida dos cavalos do Pantanal


A doença pode matar os animais e traz muito prejuízo para os criadores.
Ela é grave, transmissível e não tem vacina ou cura.


Ana Dalla PriaCorumbá, MS

Uma doença grave está colocando em risco a vida dos cavalos do Pantanal. É a anemia infecciosa equina. A repórter Ana Dalla Pria foi a Mato Grosso do Sul e mostrou como essa doença afeta os animais e traz prejuízos para os criadores.
A principal atividade econômica da região é a pecuária de corte. Juntando o Pantanal de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul, o rebanho supera 7,5 milhões de cabeças. Animais que estão sempre em movimento, em busca de terras secas para se abrigar e pastar.
Mas não é qualquer cavalo que se dá bem com a ecologia do lugar. Por isso, em toda a fazenda é possível encontrar animal com sangue da raça pantaneiro. Cavalo pantaneiro é uma das especialidades da zootecnista e pesquisadora da Embrapa Sandra Santos.
“Essa raça se formou na região pantaneira. No Brasil não existiam equinos. Eles foram trazidos pelos primeiros colonizadores. Eles encontraram as condições perfeitas no Pantanal. Eles se adaptaram, se multiplicaram sem a interferência do homem por mais de dois séculos.”
O pantaneiro consegue comer o capim que fica embaixo da água. Mas tanta rusticidade não foi suficiente para livrar o pantaneiro da anemia infecciosa equina. Uma doença grave, transmissível, que não tem vacina ou cura.
“Anemia infecciosa equina e ou AIE, como é conhecida, é uma doença viral de equídeos. Que quer dizer? Que é uma doença que o agente é um vírus, é o vírus da anemia infecciosa equina, e ela só acomete equídeos. Serão infectados os cavalos, os jumentos, e a cruza do asinino com o equino, que são os muares. A mula, o burro, o bardoto, por exemplo”, explica a veterinária da Embrapa Márcia Furlan.
A transmissão, segundo a veterinária, só acontece através do sangue. “O vírus está no sangue. Qualquer utensílio que possa conter o sangue e esse sangue tendo o vírus, será transmitido do animal infectado para o não infectado.”
A AIE tem comportamento singular. Em geral, não mata o cavalo rapidamente. São três fases: aguda, crônica e assintomática. A aguda é quando o animal recebe o vírus. Depois, chega a fase crônica, onde ele apresenta inchaço nas partes baixas, na barriga, no peito. Ele melhora, volta a adoecer. Já a fase assintomática é quando o animal tem o vírus, mas não aparenta estar doente. As três fases levam a óbito.
Os primeiros casos de AIE foram registrados no Brasil no final da década de 1960. Para conter a doença, o Ministério da Agricultura adotou um protocolo que inclui, entre outras medidas, o sacrifício do animal infectado. A legislação está em vigor até hoje e é válida para todo país, exceto o Pantanal. Com autorização do Ministério, o criador não é obrigado a sacrificar os animais doentes.
No entanto, esses cavalos não podem sair do Pantanal. Para circular por outras áreas do estado ou do país, é preciso comprovar que o animal não tem a doença. Estima-se que a tropa de equídeos de todo o Pantanal tenha em torno de 100 mil animais. Pelos estudos da Embrapa, pelo menos 40% desse rebanho é portador do vírus da anemia infecciosa equina.
Segundo a veterinária da Embrapa, apesar de existir um inseto que pode transmitir a doença, o homem ainda é o principal disseminador da doença.

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sábado, 29 de abril de 2017

CONCESSÃO DE RODOVIA MT-RO É DEBATIDA

CONCESSÃO DE RODOVIA MT-RO É DEBATIDA

A restauração e a duplicação imediatas da BR-364 foram defendidas nesta sexta-feira (28) em audiência pública realizada pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) na Câmara de Vereadores de Porto Velho, que debateu o processo de concessão da rodovia (trecho Comodoro, em Mato Grosso, a Vilhena, em Rondônia) com representantes do governo federal, senadores e autoridades locais.
A BR-364 escoa boa parte da produção agrícola brasileira, ressaltou o senador Valdir Raupp (PMDB-RO). Pela rodovia passam mais de 1.300 carretas por dia, que transportam para os estados e portos da Região Norte toda a safra de 3 três milhões de toneladas de grãos de Mato Grosso e de Rondônia, estado que já é hoje o quinto maior exportador de carne do país.
Raupp citou o trecho em direção a Rolim de Moura, que ele costuma percorrer, e disse que a situação da rodovia é caótica, com vários riscos iminentes, sobretudo à noite ou quando está chovendo. O senador ressaltou ainda que a falta de acostamento e a existência de buracos e crateras causam prejuízos aos produtores rurais, caminhoneiros e à população de Rondônia.
“Duplicar a BR-364 vai ser um marco. O estudo já está sendo concluído para a concessão, o que é um sonho. No primeiro momento, o trabalho que a bancada federal de Rondônia está fazendo é o mais acertado, preocupada em colocar recurso da União para fazer o projeto. Pediria ao Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes] que disponibilizasse recursos para esse ano para o projeto de duplicação da rodovia. O trabalho de duplicação e licitação de alguns trechos será muito importante. Espero que a rodovia esteja toda pavimentada até o final do ano”, disse Raupp.
Aberta nos anos de 1960, durante o governo de Juscelino Kubitschek, a pista da BR-364 já não suporta a carga atual das carretas, e os constantes recapeamentos representam um desperdício de dinheiro público, visto que as obras, geralmente mal feitas, costumam ser realizadas fora do período da “janela hídrica”, época que tem início a partir de maio, quando chove menos na região. Um trecho recapeado entre os municípios de Pimenta Bueno e Presidente Médici, por exemplo, “não aguentou um ano, a pista foi refeita e continuam os buracos e as valetas”, relatou o senador Acir Gurgacz (PDT-RO).
Gurgacz disse que “há muita informação e pouca objetividade” no que diz respeito as obras da BR-364, que ele considera a nova fronteira da exportação brasileira. O senador também disse que “não dá para esperar todo o ano de 2017” pelos empreendimentos, sob o risco de chegar 2020 e não haver obras.
“O governo teria economizado dinheiro que já foi pago. Os buracos continuam, não houve duplicação, não houve terceira faixa e os buracos continuam. Temos que ter a obra, ter o benefício para poder pagar pedágio. Cobrar pedágio sem a duplicação? Tenho certeza que isso não vai funcionar em Rondônia”, disse Gurgacz, que também criticou a demora na execução das obras do Contorno Norte de Porto Velho.
Recuperação
A expectativa “conservadora” do Dnit, porém, é que até o final de 2017 sejam contratados os serviços de recuperação da BR-364, onde, apenas em 2016, foram investidos R$ 165 milhões, conforme explicou o representante da autarquia, Haupher Luiggi Rosa.
O pior trecho é entre Ouro Preto e Jaru. Hoje estamos assinando uma ordem de serviço, que vai ter início imediato. Obras de recuperação de outros trechos da pista serão contratadas no segundo semestre. Já está em licitação o trecho no sentido Pimenta Bueno/Comodoro – informou.
O representante do Dnit, porém, advertiu que a demora da execução e conclusão de obras na BR-364 também está relacionado a diversos fatores. Tudo começa com a licença ambiental, cuja obtenção é lenta devido à burocracia do setor. Depois é a vez do projeto, seguido das obras de construção e de outras intervenções. Há ainda o componente orçamentário, hoje escasso, em razão da deterioração econômica iniciada em 2015, que provocou e ainda impõe severas restrições orçamentárias, o que exige o máximo zelo com os recursos públicos, explicou Haupher.
O prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires, que resumiu a participação dos demais convidados da audiência pública, a única solução para a BR-364 é a concessão da rodovia, além da reativação da balança em Ouro Preto do Oeste, que impõe um limite na carga das carretas.
“O Dnit precisa urgentemente fazer esse trabalho. A gente anda a dez, 20 quilômetros por hora. O agronegócio aumenta no Mato Grosso e em Rondônia. Estamos com a produção altíssima e a situação cada vez piorando. A estrada está em péssimo estado de conservação”, afirmou.
Concessões
Representante do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Fábio Luiz Lima de Freitas explicou que a condição econômica do país leva a necessidade de se ampliar as concessões, que oferece resultados mais rápidos. Segundo ele, a concessão da BR-364 está orçada em R$ 8,2 bilhões, sendo que R$ 2 bilhões serão destinados à duplicação de 617 quilômetros da rodovia.
“A concessão acaba tendo um resultado melhor que o Dnit porque não precisa fazer licitações, já tem seus fornecedores. A administração pública tem seu rito e seu tempo”, disse.
Representante da Associação Brasileira de Concessionárias e Rodovias, Alexandre Barra ressaltou que o Brasil está atrasado em termos de rodovias duplicadas. Para que haja uma mudança nesse quadro, avaliou, é preciso que o governo veja as concessionárias como parceiras, e que o usuário saiba por que irá pagar um pedágio proporcional ao investimento.
Barra disse ainda que a concessão de rodovias ao setor privado é benéfica para o usuário, que ganhará com uma rodovia segura; para o governo, que necessita de investimentos; e para o setor privado, que terá redução em seus custos de logística.

PREÇO DO MILHO PREOCUPA AGRICULTORES EM MATO GROSSO

PREÇO DO MILHO PREOCUPA AGRICULTORES EM MATO GROSSO

A perspectiva para a finalização da safra de milho em Mato Grosso não é boa, pelo menos no que diz respeito ao preço dos grãos. A maioria dos agricultores entrevistados pelas equipes do Circuito Tecnológico Etapa Milho se mostrou pessimista. “A expectativa é de que os preços baixem. Não vamos ter a remuneração do passado, ainda mais com a safra cheia que está se desenhando”, diz Claudio de Bortoli Vibraleto, agricultor em Campo Verde.
Ele foi um dos mais de 200 entrevistados pelas equipes técnicas da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) e parceiros durante a expedição que percorreu as quatro regiões do estado de 24 a 28 de abril.
A comercialização, por isso, ainda está baixa nesta safra. No último boletim semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), os dados apontavam 43% da safra de milho comercializados. No mesmo período na safra passada, este percentual era de 82%.
De acordo com o gestor técnico do Imea, Ângelo Luís Ozelame, o momento é delicado porque o produtor vem de um cenário de bom preço físico e, no mercado a termo, preço relativamente ruim. “Isso fez com que ele não fizesse a comercialização com uma expectativa de que o preço fosse melhorar. Aliado a isso, a situação da última safra colaborou para o ‘pé no freio’, pois houve alta comercialização e baixa produção, com wash out nos contratos”, explica.
Ozelame reforça que é essencial que o agricultor saiba o seu custo de produção para comercializar na melhor hora. “Se o preço está dando lucratividade, é importante fazer (a comercialização) de parte da safra para que consiga se proteger de possíveis quedas, como ocorreu no último ano”, afirma.
No Circuito Tecnológico Etapa Milho, é aplicado um questionário para coletar dados qualitativos e quantitativos e uma avaliação de campo para verificar a safra de milho. “Depois disso, há a tabulação, em parceria com o Imea, e estes números retornam para o produtor como informação individual, um relatório com dados gerais do estado e ações pontuais para solução de problemas”, explica a gerente de Pesquisa e Gestão de Propriedades da Aprosoja, Cristiane Sassagima.
A tabulação dos dados será feita pelo Imea e finalizada em maio.