domingo, 31 de janeiro de 2016

Abengoa fecha acordo com fornecedores de cana para manter operações em usinas

Abengoa fecha acordo com fornecedores de cana para manter operações em usinas






Abengoa fecha acordo com fornecedores de cana para manter operações em usinas
31/01/16 - 21:47 



A companhia espanhola Abengoa, que está em dificuldades financeiras, chegou a um acordo com um grupo de produtores de cana no Brasil em relação a valores devidos pelo fornecimento de cana que pode permitir que a companhia mantenha as operações em suas duas usinas locais, em meio à aproximação da nova safra, disseram pessoas envolvidas nas negociações.
As duas usinas de açúcar e etanol no Brasil quase entraram em colapso recentemente devido às fortes dívidas com bancos e fornecedores. Localizadas na principal região de cana do país, no interior paulista, elas têm uma capacidade combinada para processar 6,5 milhões de toneladas de cana anualmente, produzindo 235 milhões de litros de etanol e 645 mil toneladas de açúcar.
"Eles nos enviaram uma proposta para pagar as quantias devidas gradualmente, a partir de 15 de fevereiro", disse o diretor da Associação dos Fornecedores de Cana de Piracicaba (Afocapi), Arnaldo Antonio Bortoletto. A entidade representa fornecedores de cana da região em que a Abengoa opera.
"Então, se eles cumprirem com o primeiro pagamento em fevereiro, o grupo vai dar oportunidade de continuar (o fornecimento)", ele disse.
O acordo com os produtores de cana pode fornecer uma corda salva-vidas para a Abengoa Brasil Bionergia, enquanto sua matriz em Madri procura compradores para as instalações. A Abengoa disse esta semana que planeja vender todos os ativos em biocombustíveis para levantar capital e tentar salvar a empresa da falência.
A matriz entrou com um pedido na Justiça espanhola para buscar soluções para seu endividamento.
A Abengoa comprou as duas usinas brasileiras em 2007 da companhia brasileira Dedini Agro, por cerca de 500 milhões de euros, incluindo dívidas.
Naquele momento, o setor brasileiro de açúcar e etanol estava passando por uma avalanche de investimentos estrangeiros, com o mercado de biocombustíveis parecendo extremamente promissor.
Mas logo depois o governo iniciou uma longa política de manter os preços da gasolina artificialmente baixos para conter a inflação. Isto, em conjunto com um ciclo de baixa nos preços do açúcar, praticamente arruinou o setor.
O diretor de açúcar e etanol da Abengoa no Brasil, Rogério Ribeiro Abreu dos Santos, confirmou o acordo com os produtores de cana e disse que a empresa também está trabalhando com os bancos e outros credores para renegociar obrigações financeiras com objetivo de manter as operações.
"Estamos trabalhando forte para reestruturar nossa dívida para gerar fluxo de caixa e captar capital de giro", ele disse à Reuters.
"Nosso trabalho nesse sentido já vem trazendo resultados positivos, não só com bancos, mas com credores em geral", ele disse.
Santos não quis revelar a carga de dívidas da unidade.
A última declaração pública da Abengoa Brasil Bioenergia no início do ano passado cotava as dívidas com bancos em cerca de 900 milhões de reais. A dívida total com fornecedores não é conhecida.



Adido agrícola dos EUA estima safra de milho do Brasil em 81,5 mi t

Adido agrícola dos EUA estima safra de milho do Brasil em 81,5 mi t






Adido agrícola dos EUA estima safra de milho do Brasil em 81,5 mi t
31/01/16 - 21:39 



O adido agrícola dos Estados Unidos no Brasil estimou nesta sexta-feira a produção de milho da safra 2015/16 do Brasil em 81,5 milhões de toneladas, ante estimativa de 85 milhões de toneladas na temporada anterior.
As exportações do grão para a temporada 2015/16 foram estimadas em 26,5 milhões de toneladas, uma redução ante a estimativa de recorde de 32,5 milhões de toneladas de milho exportadas na temporada anterior, disse o adido.
Segundo o órgão, a alta do dólar, que incentivou as exportações na última temporada, deve continuar a ter reflexos positivos para as vendas de milho ao exterior em janeiro e fevereiro.
A produção de trigo no Brasil foi estimada em 5,6 milhões de toneladas para a temporada 2015/16, uma queda ante as 6 milhões de toneladas da temporada anterior, devido às chuvas fortes chuvas que atingiram o Sul do país, impactando também a qualidade dos grãos, disse o adido.



Bunge diz que expansão do açúcar no Brasil pode vir mais tarde do que necessidades do mercado

Bunge diz que expansão do açúcar no Brasil pode vir mais tarde do que necessidades do mercado






Bunge diz que expansão do açúcar no Brasil pode vir mais tarde do que necessidades do mercado
31/01/16 - 21:35 



A indústria de açúcar do Brasil vai se expandir para ajudar a preencher um déficit de abastecimento global, mas esse processo pode levar mais tempo do que o esperado, afirmou neste domingo o presidente-executivo da multinacional Bunge.
Cerca de 70 usinas de açúcar brasileiras entraram com pedido de proteção contra credores nos últimos três anos conforme um longo período de preços baixos do açúcar pressionou as margens de lucro.
O mercado mundial de açúcar, no entanto, está agora mudando para o déficit em 2015/16 após quatro anos de excedentes, impulsionado em grande parte pelo consumo mundial maior que o esperado, veem operadores e analistas.
"A indústria (de açúcar e etanol derivado de cana-de açúcar) do Brasil está em um ponto de virada e a caminho de tempos melhores," disse Soren Schroder, presidente da empresa que está entre as líderes no processamento de cana do Brasil, em painel na Conferência Sugar Dubai.
O Brasil era o único fornecedor com o potencial para preencher o hiato de demanda, mas para isso seria necessário aumentar a moagem anual em mais de 200 milhões de toneladas até 2025.
"Nós podemos argumentar que é a incerteza dos últimos 7-8 anos fará ser muito difícil conseguir essa expansão", disse Schroder.
"O setor é muito frágil ... Ela precisa de um período de estabilidade para atender a essa expansão."
(Reportagem adicional de Rania El Gama)

No norte do Brasil é época de plantar grãos e colher frutas regionais

No norte do Brasil é época de plantar grãos e colher frutas regionais





No norte do Brasil é época de plantar grãos e colher frutas regionais
31/01/16 - 21:25 



Parte da Região Norte do País vive situação de certa forma atípica, que é a falta de chuva.  No Pará, por exemplo, em alguns locais não chove há mais de quatro meses, o que compromete o cultivo de algumas culturas. Nos primeiros meses do ano, na região, é momento de plantar culturas temporárias, como arroz, feijão, milho e mandioca, para colher no segundo semestre. Mas também é época de colheita. Agora, nos primeiros seis meses, ocorre a colheita de frutas regionais, como açaí, cupuaçu, bacuri, manga e taperebá.
Para quem for plantar, dependendo da cultura, as recomendações podem variar. Normalmente, para as culturas de ciclo médio e longo é recomendado o plantio ainda no mês de janeiro e fevereiro, de modo a evitar as fortes chuvas que começam a partir de março, e as mudas devem ser de boa qualidade e de bom tamanho (40 a 50 cm de altura).
De acordo com o coordenador técnico da Emater/PA, Paulo Lobato, essa recomendação de período de plantio também serve para algumas culturas temporárias, onde o excesso de umidade compromete a produtividade e a qualidade da raiz para a produção de farinha.  “Para outras culturas temporárias, como feijão e milho, se faz necessário um período seco para a colheita, o que só teremos a partir de junho. Assim, é possível o plantio no final do período chuvoso, o que garante um bom desenvolvimento da cultura até a colheita”, recomenda.
Recomendações
Segundo Paulo Lobato, antes de plantar é preciso fazer um diagnóstico da unidade de produção familiar. “É necessário identificar, dentre outras coisas, as potencialidades e limitações da propriedade e, a partir daí, trabalhar junto com a família no planejamento das atividades, identificando inclusive a necessidade de crédito rural”, diz o engenheiro agrônomo.  
“É preciso avaliar a capacidade de mão-de-obra da família, as condições de produção, o mercado para os produtos já trabalhados e para os que se deseja trabalhar, condições de escoamento da produção e a capacidade de endividamento da família, caso tenha que acessar um financiamento via Pronaf”, acrescenta.
Ele diz que preciso que o preparo do solo seja feito logo nas primeiras chuvas, para evitar o excesso de umidade, que torna o solo mais “pesado”, aumentando o consumo de combustível do trator, além de comprometer a qualidade do trabalho. “Para os solos mais argilosos, deve-se trabalhar na camada mais superficial, apenas para revolver a terra e facilitar o plantio, principalmente no caso do arroz de várzea”, destaca.  “No caso de solos muito ácidos, deve-se incorporar o calcário por ocasião da ração e gradagem, de modo a minimizar custos e favorecer de neutralização da acidez”, explica Paulo Lobato.
Assistência para o desenvolvimento
O agricultor familiar que vai plantar e precisa de orientações pode contar com o os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). O objetivo da Ater é melhorar a renda e a qualidade de vida das famílias rurais, por meio do aperfeiçoamento dos sistemas de produção, de mecanismo de acesso a recursos, serviços e renda, de forma sustentável.
Entre os dias 31 de maio e 3 de junho será realizado em Brasília a 2º Conferência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária (2º CNATER).  O evento busca estabelecer estratégias e ações prioritárias para promover a universalização da Assistência Técnica e Extensão Rural pública e de qualidade para a agricultura familiar.
A conferência é uma realização do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) sobre a coordenação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (Condraf).
Ascom/MDA

CITROS/CEPEA: Moagem pode se estender até fevereiro

CITROS/CEPEA: Moagem pode se estender até fevereiro





CITROS/CEPEA: Moagem pode se estender até fevereiro
31/01/16 - 20:55 


O processamento de laranja no estado de São Paulo deve se estender pelo menos até o final da primeira quinzena de fevereiro na maioria das plantas industriais. Além das frutas próprias e já contratadas, algumas das grandes indústrias têm feito compras no spot, já que há grande necessidade de matéria-prima nesta temporada.
No mercado paulista de laranja in natura, as vendas têm sido calmas e produtores que dispõem de frutas de qualidade têm recebido boa demanda. Na parcial da semana (segunda a quinta-feira), a pera tem média de R$ 19,12/cx de 40,8 kg, na árvore, alta de 1,7% ante a semana passada. Já a lima ácida tahiti segue com oferta elevada e preços em queda, principalmente porque indústrias que vinham processando a fruta reduziram os valores. Nesta semana, a tahiti tem média de R$ 10,00/cx de 27 kg, colhida nesta semana, queda de 8,3% em relação à semana passada.

Show Rural abre calendário de feiras com novidades

Show Rural abre calendário de feiras com novidades






Show Rural abre calendário de feiras com novidades
31/01/16 - 20:39 



Com os bons preços das principais commodities agrícolas, as feiras agropecuárias prometem bons resultados em 2016. Abrindo oficialmente o calendário de feiras do segmento no País, a 28ª edição do Show Rural Coopavel começa nesta segunda-feira, dia 1º, em Cascavel (Oeste), com boas perspectivas. Até o dia 5, pequenos, médios e grandes produtores poderão conhecer as novidades em termos de tecnologia e sistemas de produção agrícola e pecuária.
Uma das atrações do evento é a ampliação da área da pecuária de corte e leite. O espaço, segundo dados da organização da feira, irá concentrar as associações dos criadores que irão, pela primeira vez, apresentar as principais raças que compõem o setor pecuário com o objetivo de alavancar e incentivar o desenvolvimento da pecuária no País. Já estão confirmadas as associações brasileiras do Braford, Brangus, Angus, Purunã, Nelore, Tabapuã, Brahman, Simental, Pardo Suiço, Sindi, Holandesa e Jersey. Em números, são 170 expositores diretamente ligados à pecuária e o evento contará com a presença de 120 animais.
Dilvo Grolli, diretor presidente da Coopavel, afirma que a feira é um palco de apresentação de todas as tecnologias e também serve como um ponto de encontro de produtores. Em uma área de 720 mil m², 480 empresas participantes apresentarão as principais novidades tecnológicas em diversos segmentos do agronegócio.
Ao todo, são 5.530 metros de ruas cobertas e um estacionamento com a capacidade de receber 12 mil veículos. Nesta edição devem passar pelo parque 230 mil visitantes, volume semelhante ao contabilizado no ano passado. Nesta edição são 480 expositores e um total de 4.120 profissionais envolvidos.
No ciclo de palestras, um dos pontos fortes do Show Rural Coopavel, diversos temas serão abordados com o objetivo de levar conhecimento aos produtores participantes do evento. Ao todo, serão em torno de 12 palestras técnicas envolvendo desde a manutenção de máquinas e equipamentos agrícolas até consumo de energia e ambiência para aviários.

Pesquisa e desenvolvimento
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) comparecerá em peso ao evento. Com a participação de treze unidades, mais de 60 soluções tecnológicas desenvolvidas pela Embrapa estarão disponíveis em quatro espaços distintos: Casa da Embrapa, Vitrine de Tecnologias, Estação do Conhecimento e Unidade Didática Agroecológica.
Na Vitrine de Tecnologias, os destaques são os três lançamentos de soja: BRS 1010IPRO, BRS 388RR, BRS 399RR. Além disso, são apresentadas tecnologias e cultivares para as culturas da soja, feijão, milho, sorgo, forrageiras e mandioca. A Vitrine abriga a estação do conhecimento, onde são realizadas apresentações rápidas com orientações práticas aos produtores. As 34 mini-palestras sobre 10 temáticas com duração e 15 minutos são voltadas a grupos de produtores.

Serviço
Show Rural Coopavel
De 1 a 5 de fevereiro
Local: BR 277, Km 577
Cascavel - PR

Boicote de montadoras derruba expectativa de negócios no Show Rural

Boicote de montadoras derruba expectativa de negócios no Show Rural






Boicote de montadoras derruba expectativa de negócios no Show Rural
31/01/16 - 20:34 



Diante do boicote das sete grandes montadoras de máquinas agrícolas do país – Case e New Holland (do grupo CNH Industrial), Valtra e Massey Ferguson (do grupo AGCO), John Deere, Agrale e Agritech – alguns bancos preveem uma queda de até 50% na procura por crédito durante o Show Rural Coopavel, que começa nesta segunda-feira (1°), em Cascavel, no Oeste do Paraná. Antes do anúncio surpresa das gigantes do setor, nos primeiros dias de janeiro, as instituições financeiras já haviam estipulado volumes de crédito semelhantes aos do ano passado.

Confiante no desempenho do Show Rural em 2015, ano em que a feira movimentou mais de R$ 2 bilhões (78% só na comercialização de máquinas agrícolas), o Sicredi aumentou para R$ 120 milhões a oferta de crédito neste ano, um acréscimo de 20%. “O montante já tinha sido decidido antes do anúncio do boicote”, revela Gilson Farias, gerente de desenvolvimento de crédito do Sicredi-PR.
Na feira passada, os associados da instituição financeira protocolaram cerca de 750 propostas, o que gerou um volume de mais de R$ 100 milhões em negócios. “Quase 70% dessas propostas foram para maquinário agrícola. O boicote vai impactar. Será um esforço tremendo, mas a nossa expectativa é chegar perto ou se igualar aos resultados do ano passado”, diz.
O anúncio do boicote também foi tarde demais para o Santander Brasil. O banco vai disponibilizar R$ 130 milhões em crédito pré-aprovado, valor quatro vezes maior ao contratado na edição passada. O superintendente executivo de Agronegócios do banco, Carlos Aguiar, diz que o volume de recursos foi estipulado com antecedência. “A ausência das montadoras com certeza vai impactar na tomada de empréstimos“, afirma.
Divergência
Mesmo sem as grandes montadoras, há quem acredite numa feira forte. A Sicoob Unicoob instituição financeira vai liberar até R$ 200 milhões em crédito. No ano passado, foram 143 propostas, totalizando aproximadamente R$ 58 milhões em empréstimos. “O impacto será mínimo [sobre a ausência das montadoras]. O evento oferece outros produtos como, por exemplo, silos, construções de galpões e equipamentos para avicultura. Além disso, as empresas de maquinário estarão atuando no evento de alguma forma e já estamos realizando um trabalho com os produtores que necessitam de crédito para esse fim”, explica.
No anúncio do boicote, Dilvo Grolli, presidente da Coopeval, organizadora da feira, disse que no ano passado [o faturamento] foi fora da curva. “A média dos últimos anos é de R$ 1 bilhão. Não temos expectativa de vendas para essa ano. Mas os negócios vão focar em sementes e defensivos. Máquinas irão representar uma quantidade menor”.
Entenda o boicote
O imbróglio envolvendo as montadoras que detêm 100% das vendas de colheitadeiras e quase três quartos do mercado de tratores no país foi atribuído à intenção de mudança na data da feira, que passaria da primeira para a terceira semana de fevereiro. Segundo as marcas, essa data inviabilizaria participação na Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS), entre os dias 7 e 11 de março. A organização do Show Rural voltou atrás, mas as indústrias já teriam revisado seus orçamentos.
Outra justificativa seria a negativa da cooperativa Coopavel, organizadora do evento, à proposta das indústrias de realização do Show Rural, que é anual, de dois em dois anos. A mudança reduziria custos. As indústrias tiveram queda de 34,5% nas vendas (2014/2015).

Assista ao primeiro bloco do programa do dia 31 de janeiro

31/01/2016 08h00 - Atualizado em 31/01/2016 08h00



Assista ao primeiro bloco do programa do dia 31 de janeiro




Começa a colheita da safra de milho no Paraná e a área está menor.
Preço pago aos produtores está maior para alegria dos agricultores.

G1 PR




Segundo a secretaria estadual de agricultura foram plantados 429 mil hectares nessa safra, 21% a menos. A explicação para a redução está nos preços que eram pagos na época do plantio, em torno de R$ 22. Por isso, muitos agricultores desistiram do milho e resolveram plantar mais soja.
Mas com o dólar em alta o milho está rendendo mais aos agricultores. Na região de Pato Branco a saca subiu R$ 13 desde o plantio até agora na colheita. Quem decidiu apostar não se arrependeu. Mesmo com o prejuízo da chuva que reduziu a produtividade, os agricultores estão comemorando o bom preço.
Ninguém quer perder tempo. Os agricultores colhem e vendem logo a produção para aproveitar as altas cotações. O produtor Paulo Covalle, esperava colher em média 160 sacas por hectare. Mas não deve conseguir mais do que 100 sacas por hectare. Por isso, ele não deixa nenhuma espiga de milho para trás.
"Vale dinheiro né, hoje vale dinheiro", resume o agricultor
Para acessar o video clique no link abaixo.
http://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-campo/noticia/2016/01/assista-ao-primeiro-bloco-do-programa-do-dia-31-de-janeiro.html

Dólar em alta faz colheita do milho render mais aos agricultores do PR

31/01/2016 08h00 - Atualizado em 31/01/2016 08h00


Dólar em alta faz colheita do milho render mais aos agricultores do PR





O preço subiu R$ 13 do plantio até a colheita na região de Pato Branco.
Ganhos compensam redução de 21% da área plantada.

G1 PR



A colheita da primeira safra de milho está começando no Paraná. De acordo com o departamento de economia rural (Deral), foram plantados 429 mil hectares no estado, 21% a menos do que na safra passada. A estimativa é colher quase três milhões e trezentas mil toneladas, uma redução de 21%.
Se a produção deverá ser menor, o preço está em alta. Na região sudoeste do estado, quando o plantio começou no fim de agosto do ano passado, a saca de 60 quilos era comercializada em média por R$ 22. Hoje, na hora da colheita é vendida por R$ 35.
Por causa da baixa cotação, muitos produtores desistiram do milho e apostaram mais na soja, o que fez crescer os ganhos de quem insistiu na cultura. É o caso do agricultor Naltuir Moretti que plantou 72 hectares de milho e não registrou perdas na colheita. Ele confessa que o plantio foi mais por causa da rotação de cultura.
Agora, comemora o lucro resultante da valorização do grão. “Preço e produtividade é o que anima o produtor”, conta o produtor rural.
Para acessar o video clique no link abaixo.
http://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-campo/noticia/2016/01/dolar-em-alta-faz-colheita-do-milho-render-mais-aos-agricultores-do-pr.html

Na época de colheita da maçã, saiba como fazer uma torta com a fruta

31/01/2016 08h00 - Atualizado em 31/01/2016 08h00



Na época de colheita da maçã, saiba como fazer uma torta com a fruta




Produção de maçã no município de Paula Freitas está 20% menor.
A fruta é o principal ingrediente de uma torta da confeiteira Tatiana Waltrick.

G1 PR



No município de Paula Freitas, no sul do Paraná, a colheita está quase no fim. Devem ser colhidas 170 toneladas de maçã - 30 toneladas a menos do que na última safra.
O motivo da redução foi o clima, com chuvas tardias durante o inverno e até ocorrência de granizo. As condições climáticas também interferiram na cor, no tamanho e no sabor da fruta. Mas em compensação, o preço recebido pelos produtores está melhor, em torno de R$ 1 a mais do que no ano passado. 
E como a maçã é uma das frutas da estação dá para aproveitá-la para fazer uma bem recheada torta. Quem ensina é a confeiteira Tatiana Waltrick.
Ingredientes para a massa:
- 200 gramas de manteiga sem sal
- 2 xícaras de açúcar
- 2 ovos
- 3 a 4 xícaras de farinha de trigo
- 100 ml de leite gelado
- 1 colher de sopa de fermento em pó
Ingredientes para o recheio:
- 6 a 8 maçãs
- 3 a 4 colheres de sopa de açúcar
- suco de meio limão
- canela a gosto
Para a cobertura:
- 2 colheres de sopa de açúcar misturadas com uma colher de sopa de canela em pó
Modo de fazer:
Comece preparando a massa. Misture todos os ingredientes, menos a farinha de trigo, até dissolver bem. Depois vá colocando a farinha aos poucos para que a massa não fique muito seca. Adicione farinha até dar o ponto. Quando a massa não estiver mais grudando nas mãos está pronta. Aí leve a massa para a geladeira e deixe de 20 a 30 minutos.
Enquanto isso, prepare o recheio. Descasque as maçãs, tire as sementes e corte em pedaços maiores. Esprema o suco de meio limão em cima das maçãs para que a fruta não fique escura. Misture bem. Depois coloque de três a quatro colheres de açúcar e misture. Se você gostar mais doce pode colocar mais açúcar. Adicione canela a gosto e mexa novamente. O recheio está pronto.
Para montar a torta, divida a massa em duas partes. Abra uma parte que não pode ficar muito fina. Forre o fundo e também as laterais de uma forma que não precisa estar untada. Com um garfo faça uns furinhos para evitar que a massa estufe na hora de assar. Aí coloque o recheio em uma boa quantidade, porque na hora de assar a maçã vai diminuir de tamanho. Para cobrir a torta use a outra parte da massa. Coloque o pedaço de massa em cima de um plástico e cubra com outro plástico, aí abra a massa usando um rolo. Isso vai ajudar a deixar a parte de cima da torta mais lisa e bonita.
Depois de aberta coloque a massa por cima do recheio, retire os excessos que sobraram nas laterais, feche bem os cantos. Faça pequenos cortes por cima para que o vapor saia. Espalhe a gema de um ovo para deixar dourada. Polvilhe duas colheres de açúcar misturadas com uma colher de canela por cima da torta. Leve ao forno a mais ou menos 180 graus de 40 minutos a uma hora e está pronta a torta.
Para acessar o video clique no link abaixo.
http://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-campo/noticia/2016/01/na-epoca-de-colheita-da-maca-saiba-como-fazer-uma-torta-com-fruta.html

Show Rural em Cascavel deve receber mais de 210 mil visitantes

31/01/2016 08h00 - Atualizado em 31/01/2016 08h47


Show Rural em Cascavel deve receber mais de 210 mil visitantes




A feira é considerada uma das maiores do agronegócio brasileiro.
Em 2016 a pecuária é uma das novidades no parque de exposições.

G1 PR


O Show Rural abre as portas aos visitantes nesta segunda-feira (1º). A expectativa para esse ano é receber mais de 210 mil pessoas. No total, são 480 expositores das principais marcas e empresas do setor.
Os stands foram montados para demonstrar produtos, serviços, sementes, máquinas agrícolas. Os visitantes também poderão conferir os resultados na prática em várias experimentais.
A novidade do show rural esse ano é a pecuária. Para o coordenador do evento, Rogério Rizzardi, associações brasileiras de raças de bovinos estarão presentes mostrando tecnicamente as vantagens e desvantagens de cada uma.
O show rural vai até o dia 5 de fevereiro. O horário de visitação é das 08h às 18h.
Para acessar o video clique no link abaixo.
http://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-campo/noticia/2016/01/show-rural-em-cascavel-deve-receber-mais-de-210-mil-visitantes.html