sábado, 30 de setembro de 2017

Construtora quebra recorde com entrega de edifícios e soma 124 empreendimentos em 2017

Da Redação - André Garcia Santana
30 Set 2017 - 08:57




Com a entrega dos empreendimentos Riviera Goiabeiras e Riviera Duque de Caxias o Grupo São Benedito quebrou recorde, alcançado 124 unidades residenciais entregues durante o ano de 2017. Os edifícios compõem um dos endereços mais cobiçados de Cuiabá, no bairro Goiabeiras, a poucas quadras dos Shoppings Goiabeiras e Estação, e também vizinhos do sistema financeiro, restaurantes e centros de compras e lazer em geral.


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O primeiro conta com quatro suítes independentes. Os dois imóveis dispõe de quadra poliesportiva, pista bike, pet agility, bicicletário, quadra de squash, estar com pergolado, piscinas com deck molhado e cascata, inúmeros espaços gourmet´s, salão de jogos e churrasqueiras. A reunião de toda esta estrutura tornam os Rivieras condomínios completos, semelhantes a um resort. As assembleias de entrega ocorreram nesta última semana do mês de Setembro no espaço Solaris em Cuiabá.

No Riviera Goiabeiras, o Grupo São Benedito trouxe requinte aos ambientes internos de cada apartamento, garantindo mais sofisticação e valorização ao empreendimento. A arquitetura contemporânea presente neste empreendimento permite ambientes bem distribuídos com personalidade, como o living integrado com a varanda gourmet. Neste contexto a planta de 169,20 m² de área privativa ganha um aspecto mais amplo e bem distribuído. Um ambiente favorável e receptivo para a família e convidados.

“A excelente localização dos Rivieras é um dos principais fatores que garantem maior valorização destes empreendimentos, agora emblemáticos. Por isso, o Grupo São Benedito investe em áreas urbanisticamente já valorizadas. Residir, hoje, em um bairro de uma Capital, que significa estar a poucos passos de dois grandes shoppings, Goiabeiras e Estação, além de supermercados, restaurantes, escolas, agentes financeiros e padarias atendendo os padrões mais exigentes é um grande privilégio que se traduz em qualidade de vida”, define Amir Maluf, diretor do Grupo São Benedito.

Decorado

O empreendimento Riviera Goiabeiras possui um apartamento decorado, a visita pode ser agendada na Central de Vendas do Grupo São Benedito.
Serviço: 3627-5555

MRV Engenharia reinaugura loja neste sábado com ITBI e registro grátis

Da Redação - Fabiana Mendes
30 Set 2017 - 09:06




A MRV Engenharia reinaugura a loja localizada no Coxipó neste sábado (30), com ofertas especiais. São condições exclusivas de pagamento, parcelamento da entrada em até 60 meses e a isenção de ITBI e das custas do registro em cartório. Ótima oportunidade para quem quer realizar o sonho da casa própria! A reabertura do espaço, renovado para mais conforto aos clientes, acontece às 8h, com um delicioso café da manhã servido aos visitantes.


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A MRV Engenharia se destaca pela ampla oferta de imóveis, com preços a partir de R$ 135 mil e empreendimentos que conciliam sustentabilidade e tecnologia. Entre as opções, condomínios com área de lazer completa, coleta seletiva, pomar com plantas nativas, bicicletas comunitárias e até mesmo a produção de energia elétrica por meio de painéis fotovoltaicos (energia solar), localizados em áreas em franca ascensão imobiliária em Cuiabá e Várzea Grande.
           
Sobre a MRV – Em franca expansão em Mato Grosso desde 2008, a MRV Engenharia é a maior construtora e incorporadora do país no segmento de imóveis econômicos, além de ser a única que oferece imóveis em mais de 140 cidades do Brasil. A MRV Engenharia busca soluções criativas e estratégias inovadoras para a construção e comercialização de seus empreendimentos, sem sair de seu foco principal.
 
MRV Engenharia
Reinauguração da loja Coxipó
Dia: 30 de setembro (sábado)
Endereço: Avenida Fernando Corrêa, 1480 – Coxipó (após a ponte do Rio Coxipó)
Horário: a partir das 8h
 

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

PERÍODO PROIBITIVO DE QUEIMADAS É PRORROGADO

PERÍODO PROIBITIVO DE QUEIMADAS É PRORROGADO

A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) informa aos produtores rurais que a Secretária de Estado de Meio Ambiente (Sema) vai prorrogar o período proibitivo de queimadas. A proibição que iniciou no dia 15 de julho, por meio do Decreto 1.092, terminaria no próximo sábado (30/09). O novo decreto será publicado estendendo a proibição até o dia 15 de outubro.
A Sema levou em consideração a escassez de chuva e a baixa umidade relativa do ar em grande parte dos 141 municípios do Estado. A Famato orienta os produtores a ficarem atentos ao novo prazo e tomar medidas necessárias para prevenir incêndios florestais. “Nós orientamos aos produtores rurais que adotem técnicas de prevenção, como a construção de aceiros, açudes e cortinas de segurança, essa é a melhor forma de impedir que incêndios aconteçam”, disse a gestora do Núcleo Técnico da Famato Lucélia Avi.
Durante o período proibitivo, utilizar o fogo para limpeza e manejo nas áreas rurais é crime passível de seis meses a quatro anos de prisão, com autuações que podem variar entre R$ 7,5 mil a R$ 1 mil (pastagem e agricultura) por hectare. Nas áreas urbanas o uso do fogo para limpeza do quintal é crime o ano inteiro.

ROTAS DO CIRCUITO DA APROSOJA SÃO DEFINIDAS

ROTAS DO CIRCUITO DA APROSOJA SÃO DEFINIDAS

O Circuito Tecnológico Soja de 2017 dá a largada no dia 16 de outubro e, as rotas que serão percorridas foram definidas nesta semana. O evento, realizado pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (Embrapa), é dividido em duas semanas e passará por cerca de 60 municípios mato-grossenses.
Na primeira semana, de 16 a 21 de outubro, serão nove equipes. Na segunda semana, de 23 a 28 de outubro, serão oito equipes. Além da parceria com a Embrapa, o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) apoia a rodada.
Em sua nona edição, o projeto terá visitas a propriedades rurais, fazendo um levantamento da safra por meio da aplicação de questionários. Também são realizadas coletas de sementes, fertilizantes e plantas daninhas para análise.
Os materiais colhidos são analisados e, depois, os resultados da pesquisa são enviados para cada agricultor participante e também disponibilizados e divulgados no site da Aprosoja.
Confira os municípios pelos quais o Circuito Tecnológico Soja passará, divididos por região.
Norte – Nobres, Nova Mutum, Tapurah, Itanhangá, Nova Maringá, São José do Rio Claro, Santa Rita do Trivelato, Nova Ubiratã, distrito de Novo Mato Grosso, Feliz Natal, Lucas do Rio Verde, Tapurah, Sorriso, Ipiranga do Norte, Vera, Sinop, Tabaporã, Cláudia, União do Sul, Santa Carmem, Sinop, Nova Santa Helena, Colíder, Nova Canaã do Norte, Terra Nova do Norte, Guarantã do Norte e distrito Novo Mundo.
Oeste – Diamantino, Campo Novo, Brasnorte, Juína, Juara, Porto dos Gaúchos, Nova Maringá, Conquista D’Oeste, Campo Novo do Parecis, Sapezal, Campos de Júlio e Comodoro.
Sul – Rondonópolis, Itiquira, Campo Verde, Primavera do Leste, Chapada dos Guimarães, Paranatinga, Novo São Joaquim, Santo Antônio do Leste, Alto Garças, Ribeirãozinho e Alto Taquari.
Leste – Nova Xavantina, Água Boa, Canarana, Querência, Ribeirão Cascalheira, Santa Cruz do Xingu, Confresa, Porto Alegre do Norte, Paranatinga e Gaúcha do Norte.

GOVERNO PUBLICA MPS PARA ADIAR PRAZO DE REFIS E PROGRAMA DE RENEGOCIAÇÃO DO FUNRURAL

GOVERNO PUBLICA MPS PARA ADIAR PRAZO DE REFIS E PROGRAMA DE RENEGOCIAÇÃO DO FUNRURAL

O governo publicou medidas provisórias prorrogando a adesão ao Refis a 31 de outubro e ao programa de renegociação de dívidas no âmbito do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural) para 30 de novembro, ante vencimentos nesta sexta-feira, ampliando a janela para que as leis sobre os temas sejam votadas no Congresso Nacional.
As medidas provisórias foram publicadas em edição extra do Diário Oficial nesta sexta-feira. Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do Refis, programa de renegociação tributária, instituindo regras mais generosas para os devedores do que as estipuladas no formato original concebido pela equipe econômica.
Emendas ao texto ainda precisam ser votadas na Casa, sendo que o Senado também deve apreciar o projeto antes que siga para sanção presidencial. A secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, chegou a destacar na véspera que as mudanças representariam uma frustração de 5 bilhões de reais para a arrecadação com o Refis neste ano, a apenas R$ 3,8 bilhões, mas que essa cifra ainda não estava sendo oficialmente considerada já que a tramitação do projeto ainda não foi concluída.
Em relação ao Funrural, a falta de acordo sobre o texto final levou a bancada ruralista a pedir a extensão do prazo, conforme antecipado mais cedo pela Reuters. O texto ainda precisa ser aprovado pela comissão mista e pelos plenários da Câmara e do Senado.
As informações foram divulgadas pela agência de notícias Reuters.

SOJA: SAFRA NOVA FECHA SEMANA EM ALTA NOS PORTOS DO BRASIL

SOJA: SAFRA NOVA FECHA SEMANA EM ALTA NOS PORTOS DO BRASIL

Depois de trabalhar durante toda a semana com estabilidade na Bolsa de Chicago, os futuros da soja voltaram a subir na sessão desta sexta-feira depois da divulgação dos estoques trimestrais norte-americanos pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) com números abaixo das expectativas do mercado.
Os estoques americanos de soja foram reportados em 8,19 milhões de toneladas, enquanto os traders esperavam 9,23 milhões. O intervalo das projeções era de 8,74 a 9,66 milhões. O total deste ano, ainda assim, é 53% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Dessa forma, as cotações terminaram o dia com ganhos de mais de 8 pontos entre as principais posições. O novembro/17 ficou com US$ 9,68 e o maio/18, referência para a safra brasileira, com US$ 9,95. Mesmo assim, no acumulado da semana, a primeira referência registrou uma baixa de 1,63%. Já a segunda subiu 0,10% em relação à última sexta (22).
Segundo explicam os analistas do portal internacional Farm Futures, os números “podem ser fruto da combinação de um erro estatístico, ou esmagamento e exportações nos EUA melhor do que as indicações iniciais. Os números finais do USDA para as duas frentes serão reportados na próxima semana”.
Para Camilo Motter, analista de mercado e economista da Granoeste Corretora de Cereais, apesar de os estoques na virada desta temporada serem bem maiores do que os do ano passado, são menores do que o inicialmente projetado e, isso deixa o mercado um pouco mais sensível neste momento.
“Isso poderia dar mais munição aos preços caso caiam os índices de produtividade da colheita nos EUA, os quais, por enquanto, ainda são muito bons. E também eventuais atrasos no plantio do Brasil também poderiam ter uma repercussão maior”, explica Motter.
Durante os últimos dias, o mercado caminhou de lado na Bolsa de Chicago, observando o bom desenvolvimento da colheita nos Estados Unidos e de uma melhora nas previsões climáticas para as principais regiões produtoras do Brasil. Em boa parte de Mato Grosso e Paraná, os dois maiores produtores da oleaginosa, as chuvas já estão chegando e permitindo um início mais expressivo do plantio.
Os traders, portanto, vinham esperando por alguma novidade que pudesse trazer uma movimentação mais intensa das cotações. E essa informação dos estoques, ainda como explica o analista, “pode deixar o mercado mais fluido, com alguma volatilidade a mais”. Além disso, acredita que isso também restringe o espaço para os preços virem abaixo dos US$ 9,50 / US$ 9,60.
Mercado Brasileiro
No Brasil, a semana também foi de pouca movimentação entre os preços. Apesar da lateralização das cotações em Chicago, nos últimos dias, o dólar registrou bons momentos de alta – chegando a bater nos R$ 3,20, porém, não se sustentou. Nesta sexta, a moeda americana cedeu 0,48% para fechar com R$ 3,1676.
O balanço semanal, porém, foi positivo e a divisa fechou com 1,28%. Já no registro de setembro, o avanço – pelo segundo mês consecutivo – foi de 0,64%. O número mais expressivo, porém, ficou por conta do trimestre, onde o dólar registrou uma baixa de 4,38%, segundo informações apuradas pela agência de notícias Reuters.
“Com o ambiente doméstico mais tranquilo e os dados dos EUA, o dólar corrigiu um pouco dos excessos dos últimos dias”, avaliou a diretora da AGK Corretora Miriam Tavares à agência.
Nos portos, os indicativos da soja disponível fecharam a semana com pequenas baixas, assim como aconteceu nas principais praças de comercialização do interior do país.
Em Rio Grande, a cotação passou de R$ 71,70 para R$ 70,60 por saca, com uma baixa de 1,53%, enquanto em Paranaguá o recuo foi de 0,70% de R$ 71,50 para R$ 71 por saca. No caso da safra nova, alta de 0,68% no terminal gaúcho e de 0,69% no paranaense, para preços finais em, respectivamente, R$ 74 e R$ 73 por saca.
“A alta do câmbio conseguiu compensar as perdas externas e manteve os preços domésticos sem maiores alterações”, explica Motter.

O futuro da agricultura de precisão, com Dr. Stanley Best no 4º Congresso Apsul

Publicado em 29/09/2017 12:23 e atualizado em 29/09/2017 17:55



Palestra de Stanley Best np 4º Congresso APSUL
Veja também a entrevista do Dr. Stanley Best ao jornalista João Batista Olivi durante o 4º Congresso Apsul:
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Fonte: 4º Congresso Apsul

Especialista alerta: sem internet, em 10 anos Brasil estará fora do mercado agrícola



Publicado em 29/09/2017 12:22 e atualizado em 29/09/2017 16:29






Agricultura digital avança, mas no Brasil falta o principal: a conexão. Dr. Stanley Best conversa com João Batista Olivi e se mostra chocado com o nosso atraso na comunicação digital. Acompanhe ainda, no nosso site, a palestra do especialista no 4º Congresso Apsul.
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O Dr. Stanley Best, um dos maiores especialistas em agricultura de precisão do mundo, destacou, em entrevista ao Notícias Agrícolas, a importância da agricultura de precisão e de uma boa conectividade para que os produtos do agronegócio sejam cada vez mais rentáveis e competitivos.
Hoje, o produtor pode colher informação diretamente nas máquinas e passar estes dados para a nuvem, na qual essas informações podem ser executadas e ajudar na tomada de decisões. Os custos dessas tecnologias são acessíveis para o produtor. Entretanto, a internet é uma tecnologia básica. "Se um país não investe na tecnologia, vai ficar fora do mercado", avalia Best.
No link abaixo, confira a palestra do Dr. Stanley Best, na íntegra, durante o 4º Congresso Apsul:
A rastreabilidade também é um fator importante que também diz respeito à exigência dos compradores. O Chile já coloca suas frutas nas gôndolas do Coreia do Sul com dados referentes à procedência, defensivos utilizados e outras informações pertinentes para o consumidor. Tendo isso, um produto colocado lado a lado com este sem os mesmos critérios de informação pode perder a preferência.
No mundo digital, os consumidores, completamente conectados, também podem avaliar a qualidade dos produtos que estamos gerando, sejam essa avaliação negativa ou positiva. Um país tem que estar na mesma sintonia de seus consumidores.
Para o Prof. Dr. Telmo Amado, a agricultura digital está mostrando apenas o começo de sua potencialidade. Muitos negócios poderão ter seu processo de acerto encurtados - como ele lembra, já há a possibilidade de se reduzir 90% da aplicação de agroquímicos com jato dirigido.
A cadeia do agronegócio também está cada vez mais preocupada com a capacidade do solo, do meio ambiente e dos demais negócios. Como aconselha Best, procurar cada vez mais se informar e melhorar a infraestrutura do campo é fundamental para este momento.
Os pesquisadores alertam ainda que a Internet deve chegar a todas as fronteiras do Brasil para que esse processo esteja em constante evolução e também para que o país não perca espaço no mercado nos próximos dez anos.
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Por: João Batista Olivi e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

Sul do MT terá boas condições para o plantio após as chuvas do início de outubro. Tendência é de safra cheia nessa região

Publicado em 29/09/2017 11:37 e atualizado em 29/09/2017 13:37




Um pouco mais a oeste do estado o produtor deve ficar atento às condições desfavoráveis ao longo do desenvolvimento das lavouras, principalmente a partir de dezembro
Confira a entrevista com Cristina Queiroz - Rural Tecnologia
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A partir dos dias 2 e 3 de outubro, as chuvas devem voltar para o estado do Mato Grosso, permitindo que alguns produtores tenham condições para iniciar o plantio da safra de verão. Cristina Queiroz, da Rural Tecnologia, trouxe as previsões para os municípios de Campo Verde, Rondonópolis, Primavera do Leste e Tangará da Serra, baseadas nos modelos apresentados pela ferramenta Crop View.
Com um plantio de 120 dias e um plantio de 05 de outubro, o município de Campo Verde tende a apresentar uma produtividade de 99% ao final do ciclo da soja. As chuvas, em quantidades menores do que a média, vêm no limite da necessidade do cultivar, penalizando um pouco no estado vegetativo.
Rondonópolis, por sua vez, encontra uma situação parecida. Um plantio em 01 de outubro, considerando um ciclo de 110 dias, mostra uma produtividade de 100% ao final da colheita até este momento. Isso porque a chuva chega um pouco mais cedo e em volumes melhores do que a média.
Em Primavera do Leste, um plantio em 01 de outubro tende a encerrar com uma produtividade de 99% ao final do ciclo de 120 dias. Em 10 de outubro, as lavouras fogem da penalização, encerrando com 100% de produtividade, de acordo com as estimativas.
A situação é mais grave, entretanto, quando se olha mais a oeste. Em Tangará da Serra, as chuvas, de forma geral, não devem ser favoráveis para os cultivares no desenrolar do ciclo, com volumes menores do que a média.
Um plantio em 01 de outubro, com ciclo de 120 dias, tende a terminar com uma produtividade de 49%, considerando uma produtividade total de 75 sacas por hectare. A condição melhora um pouco com o plantio em 01 de novembro, quando o ciclo tende a encerrar com 57% de produtividade.
Para mais informações, acesse o site do Crop View:

Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas

Sementes Tomazetti investe em câmaras refrigeradas para garantir qualidade das sementes

Publicado em 29/09/2017 15:54



Sementeira oferece aos produtores sementes com alto padrão de vigor e germinação. E também recebeu o Selo Sementes de Verdade, certificação do Grupo Fertiláqua. Na região de Primavera do Leste (MT), produtores também estão cautelosos e permanecem atentos às previsões climáticas para o plantio da soja safra 2017/18.
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Confira a entrevista com Miguel Biegai - Analista da OTCex Group

Publicado em 29/09/2017 17:15



Confira a entrevista com Miguel Biegai - Analista da OTCex Group
Confira a entrevista com Miguel Biegai - Analista da OTCex Group
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Após o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgar as informações de seu relatório trimestral de estoques, a soja reverteu o movimento de baixa que vinha mostrando na Bolsa de Chicago (CBOT) no início do pregão.
Miguel Biegai, analista de mercado da OTCex Group, destaca que o relatório fez toda a diferença. Era aguardado um número maior de estoques, acima de 9 milhões de toneladas. Entretanto, os números vieram quase 1 milhão a menos do que o mercado esperava, mostrando que o consumo está bastante forte a nível global.
Esta notícia interrompeu uma possível tendência de queda que estava para se instalar no mercado em função da colheita norte-americana, ao menos em curto prazo. De acordo com os gráficos demonstrados pelo analista, as médias móveis já estavam próximas de romper o canal de baixa.
Agora, o mercado está dentro de uma leve tendência de alta. Essa tendência não é agressiva, mas vem se estabelecendo em função de um consumo aquecido, que vem se mostrando forte nas últimas semanas com as importações da China e de demais países asiáticos. Além disso, há uma retração de venda por parte dos produtores.
O mercado possui um bom suporte nos US$9,50/bushel e uma resistência nos US$9,85/bushel. Assim, tendo em vista os atuais fundamentos, as cotações devem trabalhar nesta faixa durante um tempo.
Passado o relatório dos estoques trimestrais, o foco total passa a ser o clima na América do Sul. Se houverem boas chuvas vindas da Argentina até o Mato Grosso do Sul no final de semana, o mercado deve sofrer um pouco de pressão. Contudo, até dezembro, a falta de chuvas em algum lugar irá chamar a atenção do mercado.
Ele, que aconselha os produtores a estarem atentos nas notícias e no dólar, aponta que um patamar entre US$9,80/bushel e US$9,85/bushel já é interessante para vender um pouco. Se os preços ultrapassarem os US$10/bushel, inicia-se um bom momento para as vendas.
Por: Aleksander Horta e Izadora Pimenta
Fonte: Notícias Agrícolas