sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Appa apresenta novas regras do corredor de exportação à Anec
Appa apresenta novas regras do corredor de exportação à Anec
27/12/13 - 14:41
Encontro reuniu a diretoria da Anec e representantes dos operadores portuários, em Paranaguá. O objetivo do encontro foi sanar dúvidas sobre a nova norma e ouvir sugestões
O superintendente dos portos do Paraná, Luiz Henrique Dividino, recebeu nesta sexta-feira (27), em Paranaguá, o diretor executivo da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), Sérgio Mendes. Eles participaram de uma reunião com representantes de operadores portuários, agentes e traders para tratar da nova norma do Corredor de Exportação, que entrará em vigor a partir de primeiro de janeiro. A regra determina a preferência de embarque em um dos três berços do Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá para os operadores de grãos que apresentarem melhores índices de produtividade.
O objetivo da reunião foi esclarecer os detalhes sobre o funcionamento da nova norma, sanar dúvidas e ouvir sugestões dos operadores e da Anec, além de dar transparência ao processo de implantação da nova regra. “Estamos discutindo esta nova norma há meses e já avisamos a implantação da mesma desde outubro. Nossa intenção é agilizar o processo de embarque de grãos e elevar o nível de serviço prestado no Porto de Paranaguá”, disse Dividino.
As novas regras, detalhadas na Ordem de Serviço 126, de 1 de outubro de 2013, deixarão um dos três berços do Corredor de Exportação com preferência na atracação para navios que forem embarcar cargas de até três terminais diferentes (com um mínimo de embarque de 18 mil toneladas de cada um deles). Atualmente, 35% dos navios que atracam no porto operam nestas condições, no entanto, sem uma preocupação real de atingir esta produtividade. Com a medida, acredita-se que a quantidade de navios a se adequarem a nova regra ultrapassará os 50%.
“Temos que premiar a eficácia das operações e garantir que as empresas organizadas, com programações de entrega confirmadas, não sejam penalizadas pelas que ainda não concluíram suas comercializações”, conclui Dividino.
Agrolink com informações de assessoria
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