quinta-feira, 12 de março de 2015

Zoetis incentiva produtividade por meio de imunização passiva dos leitões

Vacinação no período gestacional garante que o colostro das matrizes apresente alto índice de anticorpos, que são transmitidos aos leitões na primeira mamada
A mortalidade em leitões recém-nascidos é um dos fatores mais preocupantes da suinocultura: cerca de 60% das mortes ocorrem nos primeiros cinco dias após o nascimento[1]. Portanto, melhorar a imunidade passiva através da vacinação das matrizes - que compartilham seus anticorpos com os leitões por meio do colostro -, permite que os animais atinjam a vida adulta mais protegidos contra enfermidades. “É preciso possuir um programa específico de vacinação das matrizes, que permitam o desenvolvimento satisfatório do aparelho mamário das fêmeas e a produção de colostro, em quantidade e qualidade capazes de assegurar um status imunológico adequado ao leitão recém-nascido” explica Flávio Hirose, gerente de Biológicos Sênior da Unidade de Negócios Suínos da Zoetis Segundo estudos[2], para assegurar uma boa condição de imunidade ao leitão recém-nascido é fundamental que sejam ingeridas, no mínimo, 250g de colostro no primeiro dia de vida: “A partir de 24 horas após o nascimento, o intestino dos leitões vai perdendo a capacidade de absorver mais anticorpos”, alerta Hirose. “A evolução genética permitiu o aumento da leitegada, entretanto, é preciso garantir que a fêmea tenha capacidade de desmamar o máximo de leitões com a melhor saúde possível”. Ele complementa: “É preciso adotar medidas para que a matriz produza um colostro de qualidade. Portanto, a utilização de vacinas adequadas durante a gestação é o método mais eficaz para garantir a imunização passiva de alta qualidade”. Entre as principais enfermidades que acometem os leitões e podem ser prevenidas por meio da vacinação das matrizes, estão a diarreia neonatal dos suínos e a rinite atrófica progressiva. A primeira - causada pela bactéria E. coli ou Clostridium perfringens tipo C -, ocasiona o retardo no crescimento, diarreia e enterocolite fibrino-necrótica (inflamação da mucosa dos intestinos). Já a rinite atrófica compromete todo o sistema respiratório do suíno e é altamente transmissível, acarretando a diminuição no ganho de peso e aumento da conversão alimentar, mortalidade de leitões e condenação de carcaças. A Zoetis disponibiliza um portfólio completo para a realização dessa imunização das matrizes por meio da vacina A Radicator, que combate a rinite atrófica progressiva e é indicada para vacinação de marrãs e matrizes suínas gestantes; ou ainda a LitterGuard LT-C, que combate a diarreia neonatal em suínos sadios – é indicada para vacinação de marrãs e matrizes suínas prenhes como auxiliar no combate às infecções causadas por E.coli e Clostridium perfringens tipo C. Data de Publicação: 12/03/2015 às 09:00hs Fonte: Assessoria de Comunicação Zoetis

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